Um romance proibido com meu padrasto (Parte 8 - FINAL)



PARTE 8 - FINAL
- Alô - Eu falei ao telefone.
- Oi Gabriel, tá bem? – Disse uma voz feminina.
Era a minha mãe. Fiquei surpreso com a ligação, ele nunca me ligava, geralmente me mandava mensagem quando queria falar comigo.
Eu respondi: - Tô bem, o que foi?
- Então, como você fica de férias no final do mês eu queria te chamar pra uma viagem em família, vamos passar alguns dias em Gramado, vai ser o casamento da sua tia que mora no sul e ela pediu para eu te chamar, eu também vou mandar mensagem para o teu pai.
Eu fiquei calado por um tempo e respondi:
- Tudo bem! Eu vou.
- Tá ok então! Depois a gente acerta os detalhes da viagem!
Quando desliguei a chamada, fiquei pensando que aquela seria uma chance de rever o Jonas. Fiquei empolgado com isso. Os dias se passaram e fomos combinando os detalhes da viagem e minha mãe mandou a minha passagem.
Durante esses dias que antecederam a viagem, o Jonas não me mandou mensagem, eu mandei mensagem pra ele uma vez, mas ele respondeu de forma seca e sem empolgação nenhuma, parece que estava me evitando. Eu fui perdendo a vontade de viajar, eu não estava entendendo porque ele se comportava desse jeito. Fiquei com medo dele ter me esquecido e estar ficando com outra pessoa.
Finalmente quando chegou o dia de viajar eu fiquei pensativo se realmente deveria ir, mas pensei na minha tia, pois era casamento dela. Então eu fui.
Depois de algumas poucas horas cheguei em Gramado (Rio Grande do Sul), meu tio veio me buscar no Aeroporto de Porto Alegre para me levar até Gramado, aliás um lugar lindo e frio. Quando chegamos, ficamos em um hotel lindo com uma vista maravilhosa.
Quando cheguei meu tio me levou até o meu quarto, o meu primo Rafael estava lá, eu ia dividi o quarto com ele. Parte da família estava na casa da minha tia e a outra parte ficou no hotel.
Eu e o Rafael ficamos conversando sobre vários assuntos, até que ele perguntou:
- E o seu lance com o Jonas?
- A gente quase não se fala mais, ultimamente a gente conversou uma vez e ele não parecia muito empolgado para me encontrar – Eu respondi com um semblante sério.
- Eu acho melhor vocês se afastarem de vez, você sabe que é arriscado – Ele disse.
- É, eu sei, acho que é o melhor pra mim e pra ele – Eu falei parecendo desanimado.
O Jonas não estava hospedado no hotel, ele e minha mãe estavam na casa da minha tia.
Depois de um tempo conversando nós passamos o dia andando por Gramado, conhecendo os pontos turísticos. Foi muito divertido, porém eu não tirava o Jonas da minha cabeça. Faltava 2 dias para o casamento.
Durante esses dias que antecederam o casamento eu e o Jonas não conversamos. Não tivemos nenhum contato, fiquei no hotel e o Rafael e eu saíamos e nos divertíamos. Eu até fiquei com um menino gatinho na balada e ele me comeu no banheiro da festa.
Finalmente chegou o dia do casamento e eu tentava não pensar no Jonas e estava decidido a ignorar ele. Quando chegou a hora de ir, o meu tio veio buscar eu e o Rafael.
Quando chegamos lá, já estava cheio de gente, o casamento ia ser a noite em um lugar lindo, onde tinha uma capela. Eu e Rafael entramos, cumprimentamos os nossos parentes e fomos entrando procurando um lugar para sentar. De repente quando olho para a frente eu vejo minha mãe e o Jonas lado a lado. Meu coração disparou na hora, ele estava lindo, com um terno preto, a barba bem feita e o cabelo esvoaçante, parecia um príncipe.
Ele olhou para mim e ficamos nos encarando por alguns segundos, ele parecia nervoso. Então desviei o olhar e sentei ao lado do Rafael. Eu estava completamente derretido, ver o Jonas me fez relembrar de tudo que a gente viveu juntos, das nossas aventuras, nas nossas noites de amor, mas eu precisava esquecer ele, ele estava me evitando e eu não podia continuar insistindo.
A cerimônia de casamento aconteceu e depois fomos para salão para a recepção, onde ficavam as comidas e as mesas. Eu perdi o Jonas de vista. Alguns minutos depois a minha mãe apareceu perto de mim e chamou eu e o Rafael para sentar com ela na mesma mesa. Nós a acompanhamos até à mesa, quando chegamos lá, o Jonas estava sentado ao lado de um dos meus tios conversando com ele.
Quando ele me viu, ficou meio tímido, eu me aproximei, minha mãe apontou para eu sentar em uma cadeira do lado do Jonas. Nessa hora o meu tio interrompeu a conversa com ele e veio me cumprimentar, também cumprimentei minha tia e prima que estavam à mesa, então o Jonas finalmente se virou para ficar de frente comigo, olhou nos meus olhos e disse estendendo a mão:
- Oi Gabriel.
Eu apartei a mão dele e na hora comecei a ficar nervoso. Eu não conseguia resistir, mesmo que tentasse esquecer ele, não conseguia. Ele parecia nervoso, mas ficou me olhando durante alguns segundos, parecia que queria me dizer algo a mais. Em seguida sentamos e não falamos mais com o outro.
Durante todo o período em que estivemos ali, nós trocamos olhares varias vezes. Eu estava confuso, não sabia se ele ainda queria alguma coisa comigo. Aquilo começou a me deixar com uma aflição, a ideia de estar sendo rejeitado me abalaram, meus olhos começaram a encher de lagrimas e ele percebeu. Por um momento ele me olhou fixamente e eu me levantei rapidamente e disse que precisava ir até o banheiro. O Rafael provavelmente percebeu que eu não estava normal e veio atrás de mim.
Eu fui com pressa para o banheiro, entrei e fiquei parado na beira da pia tentando segurar o choro. O Rafael entrou em seguida e se aproximou.
- O que aconteceu? – Ele perguntou
- Nada demais, eu só não estava preparando para rever o Jonas assim – Eu respondi.
Ele ficou ali tentando me consolar por alguns minutos e então saiu do banheiro.
Quando eu estava me recompondo e me preparando para voltar a festa, vejo a porta se abrindo. Era ele, o Jonas.
Eu abaixei a cabeça e tentei passar por ele para sair do banheiro, mas ele segurou o meu braço. A gente se olhou e ele disse com uma voz séria:
- Eu preciso falar com você.
- Agora é tarde pra isso – Eu respondi com a voz trêmula.
- Eu vou te esperar atrás da capela, vem por favor – Ele falou sussurrando no meu ouvido.
Eu fiquei nervoso com aquilo, puxei o meu braço e sair do banheiro sem dizer nada. Eu estava todo me tremendo, com as pernas bambas, fui até mesa onde tinhas as bebidas e pedi uma Vodka, fiquei ali parado por uns minutos pensando se deveria ir ou não encontrar o Jonas.
Depois de tomar uns 4 copinhos de Vodka tomei coragem e fui. Eu fui andando pelas beiradas até chegar no final da capela, era um lugar arborizado então eu tentava ir me escondendo atrás das arvores no caminho. Quando cheguei, o Jonas estava lá segundo uma garrafa de Whisky.
Eu me aproximei dele e ele me olhou, ficou me encarando e disse:
- Porque você faz isso comigo? Eu tentei te esquecer, eu juro que tentei, mas quando eu te vi parece que tudo que a gente viveu voltou.
Eu fiquei calado por uns segundos e depois respondi com a voz trêmula: - Você acha que eu queria sentir isso? eu também tentei te esquecer e seguir minha vida em frente, mas desde que a minha mãe me chamou para a viagem eu fiquei ansioso para te ver, mas você me ignorou sem me dizer nada.
- Eu achei que se eu te ignorasse você ia me esquecer, eu achei que era o melhor para nós dois, eu nunca quis te machucar, eu te amo.
Fiquei calado de cabeça baixa por alguns segundos e então eu disse:
- Talvez você tenha razão, a gente precisa se afastar pra sempre, nós nem deveríamos ter começado.
Ele se aproximou devagar e colocou a mão na minha cintura. Eu estremeci. Ele se aproximou mais e disse:
- Não fala assim, eu te amo meu bebê.
Ele pegou no meu queixo e ergueu a minha cabeça, se aproximou mais e me beijou. Foi um beijo longo, intenso e apaixonado. Ele me beijava parecendo que queria me devorar. Eu estava amando cada segundo daquele beijo, nossa boca estava com gosto de bebida alcoólica, mas eu nem liguei. Eu estava amando ser dominado pelo meu homem, sentir o toque dele, o cheiro e o gosto da boca dele.
Eu estava completamente entregue naquele momento. Ele me pegava com força enquanto a gente se beijava. Depois de alguns minutos ele disse: - vamos ali. Ele apontou para as arvores que ficavam na parte de trás da capela, parecia um bosque, o local todo era rodeado de arvores. Ele me puxou até a gente se afastar da capela e ficar fora de visão. Ficamos atrás de uma arvore, estava escuro, não dava para ver muita coisa. Ele começou a abrir a calça e abaixou a cueca até o joelho colocando aquele pau enorme pra fora, me puxou, pegou na minha minha mão e colocou no pau dele enquanto sussurrava no meu ouvido: - Eu quero te comer, colocar tudo dentro de você e gozar.
Enquanto eu punhetava o pau dele, ele começou a abrir minha calça e puxou com força pra baixo deixando até o joelho. Ele mandou eu virar de costas pra ele.
Ele se baixou ficando com a cara na direção da minha bunda e abaixou minha cueca. Em seguida começou a beijar minha bunda, enfiou a cara entre minhas nádegas e ficou lambendo meu cuzinho. NOSSA QUE SAUDADES QUE EU ESTAVA DAQUILO. Eu comecei gemer enquanto ele passava a língua.
Depois de alguns minutos eu me abaixei, peguei naquele pau enorme e comecei a lamber a cabecinha. Que sabor delicioso, estava com saudades de sentir aquele gosto da pica do meu macho. Eu comecei a chupar, colocando o máximo na minha boca. Ele colocou a mão na minha cabeça e começou a empurrar o pau na minha boca, fudendo ela como se fosse uma buceta. Eu engasgava com aquele pau enorme entrando e saindo da minha boca.
Depois de chupar por um tempo, ele mandou eu ficar em pé e empinar a bunda. Eu prontamente obedeci. Empinei a bundinha e ele deu vários tapas nela que me fizeram gemer igual uma putinha, em seguida cuspiu no meu cú e posicionou o pau na entrada. Começou a penetrar devagarzinho. Eu comecei a gemer, e quanto mais eu gemia mais ele metia a pica. Quando o pau dele entrou todo dentro de mim, eu sentir uma mistura de tesão e dor que me deixaram louco. Ele começou a socar o pau dentro de mim, metia freneticamente, com força e com talento.
Eu gemia igual uma cadelinha quanto ele sussurrava no meu ouvido: - VOCÊ É MEU, ESSE CUZINHO É MEU!
Enquanto ele metia, eu punhetava meu pau, até que dei um gritinho e disse que ia gozar. Eu bati a punheta mais forte e gozei gostoso. Em seguida, ele começou a macetar o meu cú mais forte, me segurou com força e gozou dentro do meu cú. NOSSA QUE SENSAÇÃO BOA Senti aquela porra quente dentro de mim.
Ele ficou com o pau dentro de mim por alguns segundos, quando ele tirou o pau dentro, senti a porra escorrer. Eu me virei de frente pra ele e nos beijamos.
A gente se vestiu, ele me pegou pela cintura e disse:
- Eu não quero ficar longe de você, fodasse todo mundo, eu quero você.
- Eu também, mas a gente precisa pensar, vamos dar um jeito – Eu respondi.
A gente se olhou, nos beijamos de novo e começamos a sair de fininho dali, eu sair na frente e ele veio depois.
Quando encontrei o Rafael no salão, ele ficou me questionando onde eu estava, inventei que tinha saído do salão para a parte externa. Ficamos um tempo ali curtindo a festa e depois fomos embora para o hotel. Quando chegamos eu deitei e fiquei pensando em tudo que aconteceu, foi incrível e eu estava me sentindo nas nuvens.
No dia seguinte quando eu e o Rafael estávamos tomando café da manhã no salão do hotel, eu vejo um homem se aproximando, era o Jonas.
Ele chegou perto da mesa e cumprimentou a gente. Eu pedi pra ele sentar. Por um momento ele pareceu estar com receio de falar alguma coisa na frente do Rafael, então eu disse:
- Ele sabe da gente, tudo, a gente pode confiar nele!
Ficamos todos em silêncio por alguns segundos. Então o Rafael olhou pra ele e disse:
- Relaxa cara, tá tranquilo, eu já desconfiava.
O Jonas pareceu ficar mais aliviado.
- Eu vou para o quarto, vou deixar vocês conversarem sozinhos – Disse o Rafael enquanto se levantava.
Eu olhei para o Jonas e disse:
- Você está chateado por ele saber da gente? Eu não queria contar, mas ele já estava desconfiado e eu acabei contando.
- Tudo bem, eu vim aqui porque eu precisava te ver, vamos embora amanhã e eu quero aproveitar todos os momentos com você, eu queria te levar em lugar hoje à noite, você vem?
- Claro! Mas o que você vai inventar para a minha mãe?
- Não se preocupa amor, deixa isso comigo!
Ficamos conversando por mais alguns minutos, até que ele foi embora. Passei o resto do dia pensado no nosso encontro a noite e ele mandou mensagens de áudio dizendo que estava ansioso também.
Por volta de 19 horas, ele veio me buscar, ele estava lindo, com uma camisa social preta, uma calça azul escura e com um cordão de ouro. Eu estava com uma jaqueta preta e camisa branca por baixo, calça jeans preta e usando a correntinha que ele me deu.
Quando eu fui andando na direção dele no hall do hotel, ele pegou na minha mão e disse:
- Você está lindo meu amor, você já é lindo sempre e agora ficou mais lindo ainda.
- Você também está lindo amor, meu príncipe – Eu falei sorrindo para ele.
Ele me conduziu até o carro, que ele deve ter alugado na cidade. Ao longo do caminho a gente conversou sobre vários assuntos. Quando chegamos, eu vi um lugar lindo. Era um restaurante amplo, arborizado e com uma vista maravilhosa para a cidade. Nós saímos do carro e entramos de mãos dadas. Como ninguém conhecia a gente na cidade, nós nem ligamos em sermos discretos, estávamos agindo igual um casal.
Na entrada do restaurante o Jonas disse para a recepcionista:
- Eu reservei uma mesa para duas pessoas.
Fomos até a nossa mesa. Durante todo o Jantar nós conversamos sobre vários assuntos, brindamos e nos beijamos. A gente nem se importava se estavam reparando na gente, nós agíamos como um casal.
No restaurante estava tocando uma música lenta e alguns casais estavam dançando em uma parte afastada das mesas, perto da área externa. O Jonas olhou para mim e perguntou:
- Você quer dançar?
- Eu vou pisar no seu pé, eu sou péssimo nisso – Eu respondi.
- Eu também não sou muito bom, mas vamos arriscar? – Ele disse.
Ele pegou na minha mão e levantamos, fomos andando até o salão onde os casais estavam dançando. Ele pegou na minha cintura, na minha mão e começamos a dançar enquanto a gente olhava nos olhos um do outro. Quando eu olhei discretamente para os lados, percebi que estava todo mundo olhando pra gente, nós éramos o único casal homossexual dançando.
Eu sussurrei no ouvido do Jonas:
- Tá todo mundo olhando pra gente!
- Fodasse todo mundo, pra mim só existe nós 2 aqui! – Ele sussurrou.
Em seguida ele me beijou na frente de todos enquanto nós dançávamos. Meu coração quase saiu pela boca, aquela adrenalina de estar fazendo algo com medo de ser flagrado me deixava louco de tesão.
A gente continuou dançando por alguns minutos, até que trocou de música e nós saímos da pista. O Jonas pagou a conta e fomos para o carro. No trajeto de volta, eu percebi que ele estava indo pra um lugar diferente, então eu perguntei:
- Pra onde estamos indo?
- É surpresa – Ele respondeu.
Depois de uns 15 minutos, nós chegamos em um hotel luxuoso. Nós entramos e quando chegamos perto da porta do meu quarto, o Jonas já me encostou na parede e me beijou com intensidade. Ele foi abrindo a porta enquanto me encoxava. A gente entrou no quarto e eu disse que precisava ir no banheiro. Eu reforcei a chuca kkk e fiquei só de cueca, eu estava usando uma cueca Jockstrap (Aquela que deixa a bunda de fora).
Eu sair do quarto só de cueca e o Jonas ficou louco quando me viu com aquela cueca. Ele veio imediatamente até mim, me agarrou com força e começou a chupar meu pescoço como se quisesse me devorar. Ele começou a tirar a roupa com pressa. Ficou completamente nú e me puxou para deitar na cama com ele.
Ele me virou de costas pra cima, ficou beijando a minha bunda e aos poucos foi abrindo e metendo a língua. Nossa que tesão. Eu gemia igual uma cadelinha. Eu me virei e disse pra ele deitar de peito pra cima, então eu me posicionei na direção do pau dele e comecei a mamar, eu lambia aquela cabeça rosinha do pau enquanto acariciava as bolas, fui abocanhando o pau até fazer garganta profunda deixando-o todo babado.
Depois de alguns minutos, ele mandou eu deitar de peito pra cima e abrir as pernas. Eu obedeci e fiquei na posição de frango assado, ele posicionou o pau na entrada do meu cú e começou a meter. Eu agarrava aqueles músculos dele com força enquanto ele metia no meu cú.
A gente gemia intensamente, sem medo de ser feliz. De repente ele deu uma estocada bem forte que me fez gritar e em seguida gozou dentro de mim. Eu fiquei tão excitado que gozei também.
Ficamos ali deitados e abraçados, então ele sussurrou no meu ouvido:
- Eu não vou deixar você, eu quero você pra sempre.
Eu sorri e respondi: - Eu também.
- Promete uma coisa pra mim? – Ele perguntou.
- O que? - Eu respondi.
- Promete que a gente vai se encontrar em todas as férias? – Ele perguntou
- Prometo! – Eu respondi.
Nós ficamos ali conversando e depois adormecemos. Aquele momento foi nosso ultimo encontro naquela cidade.
No dia seguinte pela manhã eu já acordei sozinho, o Jonas tinha ido embora, pois o voo dele e da minha mãe de volta para São Paulo era pela manhã. Ele deixou uma bandeja com café da manhã para mim.
Eu tomei café, me arrumei e voltei para o hotel onde eu estava hospedado com o Rafael. Quando cheguei lá o Rafael também já tinha ido embora, pois ele iria para São Paulo também. Enquanto eu me arrumava, percebi marcas roxas no meu pescoço feitas pelo Jonas quando ele deu vários chupões no meu pescoço. Eu tentei disfarçar um pouco com maquiagem.
Eu arrumei minhas malas e me preparei para voltar a Brasília no final da tarde, com um sentimento de saudades, jamais iria esquecer aquele dia com o Jonas. Antes de ir embora, passei na casa da minha tia para me despedir e depois fui para o Aeroporto.
Chegando em Brasília, voltei a minha vida normal, porém eu estava mais apaixonado ainda pelo Jonas. Os dias foram se passando e eu pensava nele todos os dias. Ele me ligava todas as noites e a gente fortaleceu ainda mais a nossa relação. Desde então, a gente se encontra em todas as férias como prometido em nosso encontro em Gramado. Geralmente a gente se encontra duas vezes ao ano e todos os nossos encontros são intensos e incríveis. A gente mantém um romance secreto, a minha mãe suspeita que ele tem uma amante, mal ela sabe que sou eu. A relação do Jonas com a minha mãe está à beira de um divórcio, o Jonas desconfia que ela tem um amante. Mesmo que eles se separem eu e o Jonas não podemos assumir um relacionamento imediatamente, pois as pessoas irão desconfiar que tínhamos um caso antes e eu não quero escândalos, afinal ele é o meu padrasto.
Atualmente eu estou morando no Rio de Janeiro com meu pai, a gente se mudou por conta do novo trabalho dele. O meu próximo encontro com o Jonas será nas férias de dezembro desse ano (2022), estamos planejando passar a virada do ano juntos em outro estado.
Apesar de todas as dificuldades, eu e o Jonas mantemos o nosso romance secreto e proibido, e tenho esperanças que nós iremos poder viver livremente um dia.
FIM
Muito obrigado por acompanharem minha história, agradeço pelos comentários positivos. Que bom saber que minha história deixou vocês com tesão. Foi uma forma de desabafar. Quem sabe eu posso trazer outros relatos com o Jonas, dos nossos encontros nas férias etc., mas por enquanto essa é a história que eu tinha para contar. Beijos, seus gostosos.

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Comentários


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londrina ativo Comentou em 07/09/2022

Muito.bom

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villa Comentou em 07/09/2022

Li toda sequência de seus contos você escreve muito bem. Achei muito louco toda história e eu não teria coragem. Tenho um enteado que é gostoso demais já imaginei fedendo o cuzinho dele. Mas é melhor esquecer aquela bunda linda dele.

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rotta10 Comentou em 06/09/2022

Delicia foi uma maravilha adorei

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danielm Comentou em 06/09/2022

Cara que delicia sua sequência de contos... Tomara que um dia esse amor possa ser vivido, pelos dois.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um romance proibido com meu padrasto (Parte 8 - FINAL)

Codigo do conto:
207635

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/09/2022

Quant.de Votos:
30

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