o motociclista

ele é filho de uma amiga da esposa, solteiro, branco, acho que uns 38 ou 40 anos, vive com a mamãe, forte, tipo 1.80 m, uns 90 kg. A Helo, minha mulher, gorduchinha , 1.70 m, uns 115 kg, com seios gigantescos , apesar de ser coroa é muito gostosa e sensual, esse conto também é real como os outros que já postei. Ele sempre vinha em casa de moto, ora trazendo algo enviado pela mãe ou buscando alguma coisa para levar. Sempre ficavam papeando no portão, uns 15 minutos que com o tempo foi aumentando para 30, 40 min até 1 hora. Naquela manhã ele veio trazer algo e lá ficaram conversando, eu achei um tanto desagradável pois, vizinhos falam demais então o convidei para entrar e ir para a sala de visitas, ele sentou no sofá maior , eu numa poltrona e ela ficou ali perto dele e o papo continuou com amenidades então ofereci um café que eles a aceitaram, e os servi, liguei um som baixinho num canal de músicas românticas e pedi licença para sair pois tinha que aspirar a piscina. Ela pra variar de bermudas e camiseta, era cedo mas já estava calor. Lá fui eu pro quintal fazer manutenção na piscininha. De lá eu só ouvia o som , ainda baixo e continuei trabalhando, passados uns 15 minutos notei que o volume do som aumentou, terminei a limpeza e fui pé ante pé observar, não ouvia mais conversa, sorrateiramente olhei pelo cantinho de uma janela e vejam a cena: o moço sem camisa, minha mulher só de soutien e agarrados que pareciam um só, se beijando loucamente, imediatamente meu pau subiu a jato (coisa rara), só fiquei me tocando e bem quieto. Ela abriu o soutien e liberou seus enormes seios, o homem abocanhou desesperamente, notei abrindo a calça dele de onde saltou uma tora enorme, modelo 18x5, que ela passou a mamar com muita vontade logo tiraram o resto das roupas e o cidadão foi meter a língua na gruta do amor, ela se contorcia, gemia baixinho e apertava a cabeça dele contra ela, assim ele foi empurrando-a pra um canto do sofá, não parava de chupar os seios dela, não dava pra ouvir o que falavam, apenas murmúrios, ele a posicionou e subiu nela, aí sim, pude ouvi-la, pedindo pra socar com força, ficaram grudados e ele socando alguns minutos até ouvir os urros dele, ainda fiquei olhando, ele ficou dentro dela ainda um tempo e aos poucos foi soltando, voltei lá pros fundos da casa e aguardei, fiz de conta que ainda cuidava do quintal, passado mais um tempo, ouvi a moto ligando e ela apareceu dizendo que o rapaz tinha indo embora, ainda reclamei, - nem despediu? ela disse_ ele estava com pressa e simplesmente passamos conversar sobre outros assuntos, observei ela cansada, com o cabelo levemente molhado e mantive o silêncio, mais tarde, no chuveiro descontei com uma maravilhosa punheta.