vizinho gay parte 2

Depois daquela vez no elevador, esteva desejoso de experimentar outra vez, não parava de pensar nisso, telefonei para ele e marquei um encontro no meu apartamento nessa noite mesmo. A minha mulher estava fora com os muidos e era a ocasião ideal.

Era quase uma da manha e eu já estava preparada. queria realizar outra fantasia, ir vestida de mulher. Fui buscar a roupa da minha mulher, a maquilhagem e la me pus linda para o meu macho. Ja tinha visto tantas vezes a minha mulher a pintar-se que ja era perito.

A telemóvel tocou, era ele,tocou uma vez, olhei para o olho magico e era ele, abri a porta.
Ele ficou admirado, estava linda para ele, tinha uma cabeleira loira que comprei para um Carnaval, tinha-me depilado e estava pronto para o que ai vinha.

Fechei a porta. Estava de mini-saia e tinha umas meias de liga. Ele estava no ponto, ele nem queria acreditar no que estava a ver.

Fomos para o sofá, eu pus-me de joelhos e abaixei as calças dele, já estava de pau feito para mim. eu lambi aquele pau, beijava e passava com a minha língua por cada ponto daquele pau, ele estava a adorar, eu abocanhei todo, queria sentir aquele membro dentro de min, queria ir bem fundo, senti-lo a pulsar dentro de min. Ele estava a a gostar, acariciava a minha cabeça, era bom sentir as suas mãos a passaram pelo meu rosto.

as suas mãos passaram pelo meu rabo, senti as suas maos sobre a mini-saia, as suas mãos a agarrarem-me o meu cu.
Ele disse, quero ir a esse cu lindo, quero levar-te a loucura. Eu disse, come a tua fêmea, faz-me de putinha por esta noite. Ele nao fez de rogado, pôs-me de quatro e puxou as cuequinhas de renda para o lado e enviou tudo, senti uma dor grande, mas depois o pazer foi indescritível, era bom sentir-me preenchida, sentir que algo entrava e saida do meu cu em movimentos rapidos, sentia o meu cu a humedecer. os movimentos e ele a agarrar-me as nadegas deixavam-me maluca, queria mais, queria aquele maxo para min, todo para min. Pedi-lhe para mudar de posição, ele pos-me de barriga para coma , pos-me as minhas pernas nos seus ombros, os meus sapatos de salto alto vermelhos estavam ao pe da cara dele. Era uma verdadeira putinha, era emrabada por aquele maxo pussante. Passado algum tempo ele estava a querer-se vir e perguntou se queria dentro de min. Eu disse nao, queria na minha cara, queria ser uma putinha de beira de estrada, uma mulher desenvergonhada, uma perdida, uma daquelas mulheres que se veêm nos filmes porno baratos. O liquido branco saltou para a minha cara, em jactos. Senti a correr quente pela meu rosto. Passei a língua para sentir o gosto, era salgado, era bom.

Ele foi-se embora depois disso, eu fui tomar banho , pus a roupa a lavar e fui para a cama realizada, era um homem realizado e agora era tb uma putinha assanhada realizada e feliz.