Virei a Puta da Farmácia - (Parte 14)



Férias da Gisele!

Estou de volta pessoal, depois de muito tempo vou acabar com essa saga e já estou concluindo mais duas, então se gostam dos meus contos acompanhem.

Na sexta como programado, foi a cirurgia de meu sogro, ele passaria todo o final de semana no hospital, isso me fez pensar um pouco sobre minha nova personalidade, estava totalmente entregue ao tesão, não tinha mais limites, qualquer coisa ou oportunidade que me desse prazer eu iria apreciar, a única coisa que ainda me trazia para realidade era meu ciúmes por Giovana, afinal acreditava de verdade que Alan estava comendo ela. Mas isso eu ainda ia buscar saber.
   Como se estivesse prevendo, Nicole no domingo convidou eu meu marido para um almoço na sua casa. Quando chegamos até a casa de Nicole, Claudio e Giovana estavam lá também, depois dos comprimentos ficamos todos na sala de jantar.
   Após o almoço fui ajudar Nicole a colocar a louça na máquina de lavar e arrumar a cozinha, fiquei em alerta para ver se Alan ou Giovana davam indícios de alguma coisa, mas não consegui ver nada, os homens estavam na varanda, foi quando aconteceu algo que me deixou sem chão.
   Como que se fosse sincronizado, Giovana chamou Nicole para ver algo da loja no escritório, ela me pediu licença e foi com a sócia até o escritório, segundos depois Cláudio entrou na cozinha, e se desculpando dizendo que iria pegar um copo, me encoxou de forma forte de forma que me desequilibrou. Ele pediu desculpas, mas como disse, já não estou mais medindo oportunidades, eu estou cada vez mais sem limites e com o tesão à flor da pele. Eu sabia muito bem que ele queria me comer, devido ao roçar do punho na minha bunda (conto 11), a única coisa que me veio à mente foi dizer:
    – Nossa na próxima vem mais devagar para eu pelo menos aproveitar.
    Juro que quando disse isso, por um segundo me arrependi, mas ele respondeu imediatamente.
    – Pode ser agora?
    – Se ninguém ver.
   Ele apenas colocou a cabeça para fora para se certificar que não havia alguem por perto, e veio por tras, eu apenas segurei na pia da cozinha, ele mordeu minha nuca, colocando a mão dentro do decote da minha blusa, ficou me encoxando dizendo como eu era gostosa e que estava louco para me comer. Eu sentindo seu pau endurecer sobre meu shorts jeans, nada fiz, apenas segurei meu gemido, mas não os arrepios em meu braço, e em todos os pelos do meu corpo.
   Quando virei o rosto pedindo para ele parar, ele beijou com tesão, mas com pressa, pois logo ouvimos as meninas conversando no corredor, o que fez, ele sair em disparada da cozinha, inclusive deixando o copo, o que fez ele ser zuado pelo meu marido. Quanto a mim, tive que ir ao banheiro, pois os bicos dos meus seios estavam duros e marcaram totalmente a blusa. Mais uma vez estava incrédula comigo mesma, pois com certeza eu iria dar para o Cláudio, mais cedo ou mais tarde, bastava a hora certa.
    Claro que no banheiro me recompus me segurando para não me masturbar, quando saí pedi para o Alan irmos embora, dizendo que não me sentia bem, também já estava tarde e no dia seguinte eu iria trabalhar na unidade do centro, mais longe de casa.
    Quando íamos saindo Cláudio de forma alta disse a todos que semana que vem todos estavam obrigados a fazer um churrasco em seu sítio, tudo por conta dele e não podíamos dizer não. Alan foi o primeiro a dizer “SIM”, empolgado, mal sabia ele qual era o motivo este convite, de verdade nem imaginei que ele poderia comer a Giovana lá, mas eu sabia que o Cláudio tentaria me comer com certeza, e pior, se dependesse de mim, ele conseguiria.
    Na manhã seguinte amanheci na antiga unidade, onde mudou a minha vida, nada havia mudado, André com seu jeito lindo, vendendo demais, Michele e Jéssica felizes sumindo com ele para sala de medicação.
   Assim na segunda mesmo, quando sobrou um tempo eu fui surpreendida com um questionamento de André que derrubou meu queixo, ao me dizer.
    – Judy, tenho acompanhado suas vendas nos relatórios, vi que você hoje é a melhor vendedora da sua loja, me diz uma coisa, sem ser ofensivo, mas aprendeu a vender ou conseguiu uma ajuda.
    Naquele momento, fiquei sem chão, como podia um homem tão bonito, que eu admirava tanto, fazer um comentário destes, onde já se viu, apenas por eu ser mulher, não poderia ser melhor que os homens da minha unidade, fiquei com raiva e indignação no primeiro momento, mas logo que a adrenalina baixou, me veio a consciência. Eu iria precisar da ajuda de alguém, e ali teria que ser a dele.
    Fazendo uma cara sexy, respondi: – Se você descobrir a minha capacidade, você não vai querer me ajudar, vai trabalhar para mim.
    Nesse momento nos olhos dele, estava escrito, “estou morrendo de tesão”, percebi que ele estava querendo me comer naquele momento, a resposta veio na mesma medida.
    – Então porque não me mostra ali na sala de medicação, as meninas podem cuidar para gente. (cuidar era o termo que eles usavam para proteger, caso Rogério o gerente chegasse).
    – Você já quer me comer sem eu nem mesmo dizer quanto eu quero de ajuda?
    – Nossa você quer negociar, tá bom, quanto para irmos lá na salinha?
    – Olha André, vou ficar aqui 5 dias, de hoje até sexta, minha folga será no sábado e domingo, depois volto para minha unidade, quero que você coloque 300 reais todos os dias que você e eu fomos na salinha, se você gostar podemos ir todos os dias, mas acho que as meninas ficaram chateadas.
   – Nem ligo para isso, vamos agora.
    Falando isso, arrumamos tudo pedimos para as meninas cuidarem para gente, Michelle, a mais safada, deu um sorriso já entendendo que eu também entrará para o grupo, e lá fomos nós, ao entrar na sala, André sacou o pau já meia bomba, e sem me beijar ou qualquer carícia, suplicou como quem estava com tesão travado a anos, “me chupa Judy”.
   Como uma boa puta que eu tinha me formado, não perdi tempo me ajoelhei caindo de boca no pau de André, que era um pau bem grande, cerca de 18 cm, não tão grosso quanto o de Rodrigo, mas de muito respeito. Chupei até ficar duro como pedra, e lembrando das outras meninas e querendo sentir o mesmo, eu mesmo abaixei minha calça e a calcinha, me debruçando no banquinho, lembrando a primeira vez que vi Jessica levando rola de André.
    Com muita experiência, ele cravou o pau na minha buceta, que babada como estava, entrou fácil parecendo uma faca quente em um tablete de manteiga, batendo no fundo do meu útero, me fazendo gemer, como se fosse minha primeira vez. Ele ficou bombando por uns 10 minutos apenas, nesse tempo eu já havia gozado, acho que fiz isso na hora que ele enfiou o pau em mim. Mas ele disse que iria gozar, como eu sou uma devassa bebedoura de leite, pedi para ele gozar na minha boca, o que ele não rejeitou e encheu minha boca de porra.
   Quando acabamos me levante ainda com a cara lambuzada e comecei limpar, André ainda com o pau meia bomba, olhava para minha bunda, como que querendo alguma coisa, falou:
   – Se eu der duas tenho que pagar dobrado?
   – Não, mas não podemos demorar.
   – As meninas estão cuidando. Me chupa mais.
   Se fosse a quase um ano atrás, eu nunca teria pensado em trair meu marido e agora, eu dava todas as semanas para diferentes homens e com o maior prazer do mundo, fui e caí de boca novamente. Dessa vez o pau dele ficou mais duro, mais rápido e parecia estar ainda mais grosso, quando ele falou para eu debrucar desta vez na mesa que era mais alta, eu já sabia o que estava por vir.
   Sentindo o geladinho do lubrificante no meu cu, logo depois senti a cabeça daquele pau maravilhoso entrando todinho no meu rabo. Eu já estava acostumada a levar a rola grossa de Rodrigo e a rola pequena de Mateus que encaixa maravilhosamente bem no meu cu, mas nunca tinha sentido algo assim, o pau de André era a junção das duas, grosso e encaixou tão gostoso no fundo do meu cu, que naquele momento esquece de onde estava e gritei quando gozei, fazendo ele por um instante parar e me chamar a atenção, mas em seguida, também descarregar todo seu leite no meu cuzinho que agora já era um belo cu aberto.
   Dessa forma conclui aquilo que queria a muito tempo, ser possuída por André, que me comeu ainda mais 3 vezes naquela semana, fazendo as meninas ficam mortas de ciúmes e até pedirem para eu deixá- las brincar também, mas como disse a elas, era apenas uma semaninha.
   Assim a semana passou como um foguete, e quando vimos já era sexta e então lembrei que no fim de semana teremos o sítio do Claudio.
   Mas isso vamos deixar para a parte 15.

Beijos a todos.
Conto escrito por Judy Palmar.


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Comentários


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jd007 Comentou em 12/12/2023

Muito excitante esse conto ! Esperando a continuação😋

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fodegostoso Comentou em 11/12/2023

Eita delícia já estou ansioso pela próxima parte. ótimos contos votados

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roberta2023 Comentou em 11/12/2023

Uma serie de contos muito interessante e excitante, muito bem escrito, parabéns.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Virei a Puta da Farmácia - (Parte 14)

Codigo do conto:
208184

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/12/2023

Quant.de Votos:
7

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