Inicio de tudo 3. Cdzinha.

Rafael então, foi tirando toda sua roupa, ficando peladão e de pau duro. Ele era mais alto que eu, tinha pelos por todo o corpo, exceto no saco, um pau grande e grosso, que dava a entender, ser esse um dom de família.
- Nossa seu Rafael, que pau é esse?
- Pra você é só Rafael, e esse pau eu vou enfiar todo no seu cuzinho.
- Aiiiiiiii, vem então. Come meu cuzinho, come...
Me pegou com força e me deu um beijo demorado, me virou de costas e começou a esfregar seu pau na minha bunda. Comecei a rebolar e ele ficou doido, mordia e beijava meus ombros enquanto apertava meus peitinhos. Me deixou “peladinha”, me pôs de quatro e começou a enfiar seu cacete monstruoso em mim.
- Vai ser minha putinha safada, meu viadinho gostoso.
- Já estou me acostumando a ser putinha mesmo, já fui pra outros e agora pra você.
- Arrebita essa bunda, safada.
Obedeci, arrebitei o máximo possível e ele enfiou de uma vez, sem dó. Doeu um pouco, mesmo já estando um pouco arrombadinha depois ser comida pelos amigos do Flávio. Começou um vai e vem bem devagar e foi aumentando aos poucos, até chegar no ponto em que socava com tanta força que seu saco batia em minha bunda fazendo muito barulho, como se estivesse me dando tapas. Que delícia, um tesão descontrolado tomou conta de mim e eu não queria que acabasse nunca. Então, me pôs na posição de frango assado e continuou a socar com força, ficou um bom tempo assim, me fazendo gozar. Quando viu que eu gozei, ele não aguentou mais e encheu meu cuzinho com sua porra.
- Putinha sem vergonha, gosta de gozar com um pau no cuzinho? nem tocou no seu pintinho. Pois vou te dar esse cacete sempre que você quiser.
- Adoro uma rola como a sua, quando quiser é só me chamar.
Nisso, Flávio retornou do mercado e se espantou ao me ver de pernas abertas com seu tio debruçado sobre mim.
- Que é isso? Que você tá fazendo tio?
- Vim foder sua “namoradinha”. Você a ofereceu pros seus amigos e não pra mim, por que?
Rafael disse que me queria como sua putinha também e Flávio concordou. Me perguntaram o que eu achava e respondi que por mim tudo bem (na verdade, eu estava adorando tudo aquilo, ser a fêmea dos dois me dava o maior tesão). Me mandaram para a cozinha preparar uns lanches enquanto conversavam na sala. Fiz os lanches e arrumei a mesa, tomamos cerveja e ficamos conversando. Rafael me mandou sentar no seu colo, sentei, ele pegou a maionese, passou nos meus peitinhos e começou a lambe-los. Flávio abriu um espaço na mesa e me mandou deitar com as pernas abertas, jogou ketchup no meu grelinho e começou a chupá-lo enquanto Rafael continuava a chupar meus peitinhos. Não aguentei muito tempo e quando falei que ia gozar, os dois ficaram chupando meu grelinho e meu saquinho e eu gozei na boca deles. Beberam todo o meu leitinho e me mandaram limpar a mesa. Limpei, lavei a louça e quando retornei à sala, estavam os dois sentados lado a lado com seus paus duros.
Flávio me olhou com aquela cara de tarado safado.
- Ajoelha aqui, de frente pra gente e chupa as rolas dos seus machos.
Obedeci imediatamente, chupava, beijava e punhetava os dois e eles se contorciam de tesão. E quando não aguentaram mais um a um gozou na minha cara e na minha boca. Engoli o máximo que pude como mandaram eu fazer. Sentei entre eles e fiquei acariciando seus paus, enquanto eles acariciavam meu pintinho e meus peitinhos. Assistimos tv dessa forma por um bom tempo e depois começou mais uma rodada de sexo alucinante.