Empregadinha Gostosa

Mais um conto real pra vocês
Vou fazer uma breve atualização.
Passei meses sem publicar nenhum conto. Os últimos 6 contos que publiquei estavam arquivados.
Mas agora tenho uma aventura fresquinha pra vocês.
Ainda morava em PoA, quando essa transa aconteceu.
Meu apartamento era no 4o, num edifício de 8 andares. No 6o morava a Dona Gertrudes, mas não é dela que eu vou falar. Mas sim, da sua empregada. Luana, chamada por todos de Luly. Era uma mulata muito bonitinha. Uma delícia!
Peitinhos pequenos, bunda grande, cabelo crespinho na altura dos ombros. Rosto de menina, corpão de mulher.
A gente se encontrava as vezes no mercado. Eu sempre secava ela de cima a baixo. Ela percebia e fazia uma carinha de safada.
Uma tarde eu estava num barzinho perto do condomínio e vi ela vindo com umas sacolas do mercado. Corri até ela e me ofereci pra ajudar.
- Oi, Luly... quer uma ajuda?
- Quero, sim... acabei me passando nas compras.
Fomos conversando pelo caminho, aproveitei pra fazer elogios a sua beleza.
- Guria, tu é muito linda... uma gata, sabia?
- Ai, *****... para! Tu me deixa sem jeito.
Ao entrarmos no elevador, largamos as compras no chão. Então resolvi ser mais ousado. Me aproximei dela e lhe dei um beijinho no rosto.
- Tu além de linda é gostosa também.
- Como tu sabe? Nem provou ainda...
Nos grudamos aos beijos. Travei o elevador e começamos a malhar ali mesmo.
Luly veio com tudo pra cima de mim. Se ajoelhou na minha frente, abaixou minha bermuda com cueca e tudo, fazendo meu pau pular na sua cara.
Sem fazer cerimônia, meteu a cabeça do pau na boca e engatou uma mamada muito gostosa.
- Cacete grandão... adoro!
Ela mamava com perícia, passava a linha debaixo da piroca, chupava os ovos... um tesão.
No bom da coisa toda, quase gozando... ouvimos um grito:
- SOLTA O ELEVADOR, PORRA!!
Paramos tudo e fomos pro andar onde ela ficava.
Descemos do elevador e entramos correndo no apartamento onde ela morava. Deixamos as compras espalhadas pela cozinha. Luly me levou pro quarto da empregada.
- Vem me comer, quero esse caralho dentro da minha xoxotinha!
Arranquei o shortinho dela, cuspi na mão e passei na bucetinha dela, que pegava fogo.
Meu pau deslizou pra dentro, fazendo a mulata suspirar. Atolei a jeba com firmeza, as pernas dela tremiam. Sua boca procurou a minha, pra um beijo molhado e cheio de desejo.
- Que delícia esa metida, meu negão... bota tudo... empurra esse caralho pra dentro da minha... aaahhhh... buceta... filho da puta... eu vou gozar... vou gozaaaaaa!
Senti uma pressão no pau, tirei da buceta e uma chuva de gozo molhou o chão.
Suas pernas ficaram bambas, parecia um bebê girafa recém nascido.
Segurei ela com firmeza e meti o pau de novo, metendo com mais vigor ainda. Luly estava em transe. Só gemia e dizia frases inaudíveis.
- Ai...aaaaaiiiii... eu... vou... eu vou... aaaiiii... meteeee!!
De novo uma pressão, tirei o pau e ela inundou o chão. Era incrível de ver.
Ela só não caiu no chão porquê segurei ela.
Batia com o pau na bucetinha dela. Provocando a safada.
- Quer mais, putinha... quer mais pau?
- Quero leitinho... não aguento mais...
Ela veio me chupar. Meteia o pau lá na goela. Chupava e dizia:
- Quero porra... me dá tua porra, caralho... pauzão gostoso!
Meu pau já querendo cuspir. Segurei a cabeça dela e apontei o pau pra boquinha dela.
- Eu vou gozar, gostosinha... vou goz... aaahhhh!!
Um jatão de porra direto na boca dela. Que abocanhou a cabeça da caralha e foi recebendo as golfadas de porra na boca. Chupou tudinho, gota por gota. Ainda balançava o meu pau dizendo:
- Me dá teu leitinho... quero mais leitinho!
Levantei ela do chão, nos beijamos com todo tesão do mundo.
- Que trepada gostosa!
- Tô até zonza de tanto gozar... tu me comeu gostoso, que delícia de piroca!
Estávamos nos beijando, quando ouvimos alguém tentando abrir a porta. Era a Dona Gertrudes, que tinha voltado pra casa.
- Sai pela outra porta, anda... vai ligeiro!
Corri pra velha não me ver.
Que trepada eletrizante. Luly era gostosinha demais.
Espero que tenham gostado de mais um conto real.
Até mais!