Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Doze.



Diário de Fernanda — Quarta, 10 de outubro de 2007.

Querido diário,

Ontem, foi um daqueles dias em que me sinto dividida entre a empolgação com as mudanças e a saudade que aperta o peito. É difícil estar longe da casa dos meus avós e da minha família, mas sinto que essa era uma decisão necessária para buscar minha independência.

Sair da casa dos meus avós, foi uma escolha difícil, e sei que eles ficaram chateados com minha saída repentina. Minha avó sempre foi tão amorosa e compreensiva comigo, e ver a tristeza em seu olhar partiu meu coração. Minha mãe também expressou sua preocupação e tristeza, mas espero que com o tempo elas entendam. Estava insuportável, para mim, ter que esconder esse segredo, eu não tinha liberdade, agora posso chegar a hora que quiser sem ter que dar satisfação a ninguém, essa é a minha busca por crescer e encontrar meu caminho.

Não gosto de mentiras. Mas, disse a todos (mentindo), o motivo de eu sair de casa: era o de ficar mais próxima do meu novo trabalho no hotel e também da faculdade. Minha mãe fez um drama: “disse que era perigoso para uma garota de 19 anos morar sozinha. ”

O apartamento alugado ainda é bem simples, apenas com o essencial para o meu dia a dia. A cama de casal, guarda-roupa, armário de cozinha, fogão e geladeira, que parece um pouco vazia agora, mas sei que com o tempo, vou transformá-lo em um verdadeiro lar.

— A independência tem seu preço, diário, mas estou disposta a enfrentar os desafios que surgirem.

Sobre o trabalho. — Ontem atendi três clientes. Sim, um dia muito, muito cansativo. O primeiro cliente se chamava Lucas, rapaz jovem e simpático, porém, ruim de sexo. Nos encontramos no café do Hotel Quality Jardins, na Alameda Campinas, onde trocamos algumas conversas agradáveis, antes de partimos e subirmos para o quarto do hóspede.

Lucas é um homem de 32 anos, solteiro. Media em torno de 1,75 de altura. Tinha olhos verdes expressivos e um sorriso que transmitia simpatia. Porte físico forte. Lucas estava vestindo uma camisa xadrez, calça jeans, meias pretas e tênis de marca esportivo. Estava hospedado há quatro dias. O cliente não é de São Paulo, segundo Lucas, é do Tocantins, veio a cidade a negócios.

Enquanto ainda estávamos no bar do hotel, Lucas não parava de me olhar, principalmente para as minhas coxas, era um olhar audacioso, um sorrisinho safado de canto de boca, fazia com que eu também sorrisse de volta. Já com alguma experiência, sabia bem onde estava me metendo e estava confiante naquilo que fazia.

Sentados em uma mesa estrategicamente posicionada próximo da janela, pudemos conversar sobre vários assuntos, estava de costas, e ele frente para a porta observando a entrada do hotel enquanto saboreávamos um café quentinho. Diário: sinto que agora sou uma acompanhante experiente, acostumada a lidar com diferentes tipos de clientes, mas algo em Lucas me intrigava no primeiro momento que bati meus olhos nele.

Após concluirmos o café, sabia que era hora de subir para o nono andar com ele. Não fiz rodeios quando pediu para acompanhá-lo. Agarrei em sua mão e seguimos juntos em direção ao elevador, deixando para trás a sensação de expectativa e mistério naquele café.

Quarto 952, a suíte era espaçosa e bonita. Sem tempo para enrolação, Lucas e eu lançamos em um beijo cheio de desejo e intensidade. Minhas mãos percorreram seu corpo, buscando o máximo de contato com sua pele, despertando nele, sensações indescritíveis. As roupas foram rapidamente abandonadas, dando lugar a corpos nus que grudaram em sintonia. Diário: “estou a cada dia mais habilidosa e conhecedora de uma infinidade de posições e técnicas que proporcionam prazer extremo nos homens que me contratam. ”

Os: “Shhhh”… tomaram conta daquele ambiente, enquanto Lucas e eu nos entregamos mutualmente de forma desinibida. As paredes do quarto vibraram de prazer, testemunhas silenciosas de momentos tão intensos. O chupei com ele deitado na cama e não parava de olhá-lo nos olhos sugando seu pênis sem pausas. O serviço foi completinho, com direito a lambidinhas, mordidinhas pelo resto do corpo.

Ele também provou meu corpo com sua boca gulosa, chupou a minha “menininha” como se estivesse lambendo um “ossinho”. O tempo passou voando e, por um instante, o mundo parecia ter desaparecido. Lucas e eu, estávamos imersos naquele encontro delicioso, desprovidos de qualquer preocupação ou ansiedade. O prazer era a única coisa que importava para nós naquele momento. Ele encapou o pau no preservativo e começamos comigo por cima dele cavalgando, pulando, sem nenhum tipo de compaixão com seu membro. Era proposital para ele gozar quanto antes. Usei toda a minha sensualidade para acontecer. Lucas até tentou ser resistente com meus rebolados. Ficou agarrado em duas coisas, nos meus peitos e, nos meus tornozelos enquanto eu me remexia em cima dele. Os homens se derretem, pelos menos os meus clientes, diário, quando menciono, dizeres, como: “Goze, neném. Goze, meu gostoso”

— É infalível, essas palavrinhas mágicas, rs...

Após muitos gemidos, suspiros e momentos de êxtase, o clímax finalmente chegou ao seu fim. O filho da puta não conseguiu resistir mais que dez minutos e gozou. Nossos corpos ofegantes pingavam suor num abraço envolvente. Era como se ele tivesse sido levado por uma onda de desejos que o deixou anestesiado e satisfeito. Gozou em mim, com um sorriso safado no rosto. Em seguida saí da cama direto para o banheiro para tomar uma chuveirada. Ao voltar, diário, Lucas estava fumando e bebendo seu licor de cereja, chegou a oferecer, mas recusei. Em contrapartida, aceitei tragar seu cigarro Marlboro. Ficamos conversando sentados na cama, beijamos com carícias. O encontro foi só de uma hora! Nos vinte minutos finais emendamos um segundo round.

Querido diário: ele me pegou de quatro no anal. Seu pênis não era lá essas coisas, dava umas falhadas monstras, nota 7,5. Gostei da pegada dele. Incrível, como cada homem tem seu estilo próprio de transar. A finalização novamente no meu rosto, seu gozo tinha cheiro forte de cândida. Tive que tomar outra chuveirada, aff.

Após a ducha, vesti a roupa, recebi o pagamento com um bônus de cinquenta reais para o táxi. Pelo menos não precisei gastar da minha grana. Foi um atendimento nota 7. Agradeceu pelos meus serviços e, me acompanhou até a porta, a abriu, demos um selinho nos lábios, fui embora, desci de elevador retocando o batom olhando no espelho, sabendo que aquela tarde seria apenas mais uma de duas outras que estavam por vir.

Dalí e sem perder tempo, fui para o próximo compromisso da tarde com confiança. Peguei um táxi na porta do hotel e segui meu caminho como uma acompanhante de luxo profissional pronta para atender o próximo cliente não muito longe daquele hotel. Foram ao menos quinze minutos de táxi até o hotel Pullman Ibirapuera. O cliente da vez, foi o Sr. Roberto, repeteco, nosso terceiro encontro! Ele é um homem bem-sucedido, elegante, tem cinquenta anos. O coroa é separado, um homem sério que transborda elegância no modo de agir e de falar.

Quando cheguei na sua suíte 785. Roberto estava com um terno que exalava sofisticação. Surpresa! Surpresa! Surpresa! O cliente havia comprado um vestido lindo para mim. Que vestido lindo, diário, era branquinho, leve, decotado na parte da frente, fiquei apaixonada pelo vestido.

Eu, o acompanhei em um evento social de caridade, onde ele, Roberto, precisava de uma companhia para participar. Era um leilão de utensílios, como: quadros, vasos de cristais, joias, relógios. Tinham outros objetivos para leiloar que agora foge da memória. Enquanto ao vestido que o cliente comprou para mim, caiu bem no meu corpo, além do vestido, ganhei par de saltos pretos. O local desse evento foi em outro hotel na Faria Lima. Ficava vinte minutos do hotel Pullman.

Fomos de táxi, parecíamos um casal de namorados no caminho ao evento, trocamos alguns beijos com carícias. O motorista do táxi ficava nos olhando pelo espelho, e vendo uma garota com um velho grisalho, rs.

Quando chegamos no evento, o ambiente era sofisticado com música ao vivo e pessoas influentes. Eu me senti um pouco fora do meu ambiente, mas me esforcei para acompanhar o ritmo do evento e ser uma ótima companhia para o Sr. Roberto. O que não faltou nesse evento foram homens ricos e poderosos que poderiam virar meus clientes fácil, fácil.

Depois do leilão serviram um banquete requintado com diversas iguarias deliciosas. Sr. Roberto e eu, ficamos sentados à mesa com mais três pessoas, duas senhoras muito engraçadas, com seus rostos esticados por cirurgia plástica, um velhinho babão, que não tirara os olhos de mim. Aconteceu muitas coisas lá, mas, não falarei de tudo, isso já basta. Sr. Roberto me dispensou após o encerramento do evento. Fiquei três horas em sua companhia. Pagou pelas horas comigo, saí no lucro, ganhei um lindíssimo vestido e sapatos novos sem precisar ter que transar.

Querido Diário,

Por fim, descansada, já de noite, fui encontrar com o último cliente. Um homem bonito na casa dos (quarenta anos) chamado: Gustavo. O melhor do dia! Nosso primeiro encontro! Ele era um homem descontraído e extrovertido com uma personalidade contagiante. Gustavo usava roupas casuais, como: camiseta listrada, calça jeans, meias pretas e tênis de marca. Ele me achou através do site. Marcamos ontem e ele querendo umas horas intensas de sexo e extravagância comigo. Mas, como, meus horários estavam preenchidos, só, foi, possível o atender à noite. O encontro foi uma escolha minha, em um dos mais chiques hotéis no Centro de São Paulo. Escolhi este hotel porque tenho acordo formal com o gerente, ganho comissão de 30% para cada cabeça que vá comigo.

O ambiente do bar era escuro, a música embalava suavemente o espaço. O cheiro sedutor do uísque no ar, criavam um lugar perfeito para um encontro de desejos nada convencionais. Assim que Gustavo entrou no bar, imediatamente, fixou seus olhos em mim, e senti todos os meus sentidos serem despertados. Seu sorriso malicioso não deixou dúvidas de que estávamos em sintonia. Com uma postura de sedutor barato, caminhou em minha direção, dei um leve suspiro ao sentir o calor da sua presença se aproximando. Gustavo se sentou ao meu lado após nos cumprimentarmos. Como uma verdadeira “puta audaciosa”, decidi tomar o controle da situação. Chamei o garçom e pedi a bebida mais cara do bar, (uísque 12 anos), para brindarmos a uma noite de prazer e desconhecidos despidos de qualquer expectativa. Gustavo se mostrou surpreso com minha ousadia, mas rapidamente se rendeu ao jogo. Seduzi àquele otário cruzando minhas pernas, com sorrisos, olhares e gestos, ainda o fiz pagar a conta do bar e se hospedar em um dos quartos para termos momentos de prazer. Com certeza deve ter tomado um susto com a conta do cartão de crédito, rs.

Enquanto conversávamos no bar, nossos olhares se encontraram em um jogo de tensão e tentação que não podíamos mais ignorar. Eu me esfregava nele diante de algumas testemunhas que estavam no bar. Flagrei outras prostitutas iguais a mim fazendo o mesmo com seus convidados. Pude sentir a eletricidade percorrendo seu corpo no meu e, sabia que, a noite prometia ser memorável.

Ao pagar a conta no bar, saímos daquele local e fomos à recepção, onde o cliente reservou um quarto com a recepcionista. Subimos de elevador para décimo segundo andar, aonde um quarto luxuosamente, decorado, nos aguardava. Ao entrarmos na suíte, o momento estava carregado de desejo e luxúria. A iluminação baixa dançava nas paredes, realçando detalhes íntimos e sensuais do ambiente. Gustavo colocou uma música de fundo nos envolveu e criou um refúgio onde éramos apenas ele e eu sem preocupações ou responsabilidades. Sem perder tempo, fui até ele e o beijei com fervor. Nossos corpos se encaixaram em um só, revelando uma química intensa e irresistível.

Pouco a pouco, fomos nos livrando das roupas que nos separavam, revelando peles ansiosas por um toque inebriante. Ele estava todo cheiroso, perfume de odor forte, típico perfume masculino. Em um ato audacioso, levei meu corpo para a cama, sentei-me nua na beiradinha da cama arreganhando, abrindo as pernas, em seguida, suspendi uma das pernas no ar e mostrei tudo a Gustavo. Ganhei o cliente na posição explícita, ficou “babando”, agarrado no pênis em masturbações, rs.

Chamei o cliente para a cama e juntos exploramos todas as formas de prazer que nossas mentes despertas e corpos insaciáveis poderiam imaginar. Ele me devorou com chupadas eletrizantes, acabei tendo a um orgasmo quando ainda me lambia, gozei na boca dele. A noite foi uma sinfonia de gemidos, suspiros e sensações inebriantes que pareciam nunca terminar. Chupei o pau dele como uma puta, ainda disse: “que nunca havia chupado um pau tão gostoso”. Tudo mentira!

Experimentamos posições ousadas, exploramos fetiches proibidos e nos perdemos nos prazeres mais intensos que poderíamos compartilhar. Cada toque, beijo ou mordida deixava nossos corpos em chamas. Gustavo, meteu um preservativo no pau e me catou de quatro, primeiro na pepeca, me comeu gostoso e com força. Em sequência pediu meu cu. Tive que passar meu óleo à base de coco na região. Gritei do começou ao fim agarrada no travesseiro porque foi gostoso e radical do jeito que eu gosto. Seu ritmo era intenso, suas bolas encostavam no meu clitóris pela velocidade que socava. Querido diário: ele me gozar pela segunda vez!

Nos, entregamos ao desconhecido, permitindo que nossos desejos mais íntimos se entrelaçassem e se transformassem em puro êxtase. Ouve uma troca nesse caminho, pulei em cima de Gustavo, e galguei, pedindo mais, pulando no pau gostoso, não era grandão, mas grossinho. Eu chiava de prazer, riscando com minhas garrinhas seu tórax definido.

A cada instante, a cada sussurro. Gustavo se revelou um bom parceiro sexual, seu pau encaixou direitinho dentro das minhas paredes, como em um álbum de figurinhas, com todas as figurinhas. Ele teve o poder de satisfazertodas as minhas fantasias mais secretas. O melzinho escorria de dentro da minha vagina no pau dele. Tivemos outra troca antes do cliente gozar. De ladinho. Essa foi uma ligeirinha, ele me comeu apertando meu pescoço e gozou quase instantaneamente. Pausa, banheiro, bebida, fumar e jogar conversar fora para o tempo passar.

Querido diário,

O segundo tempo chegou, trazendo consigo um homem implacável. De repente ele me colocou ajoelhada na cama. Preliminares, ele desenrolou a toalha da cintura, e me mostrou seu pau amolecido a dois centímetros do meu rosto.

Gustavo para mim — “Chupa ele bem gostoso. ”

Sob a luz fraca do quarto, usei a minha boca para duelar com o pau de um homem que nunca havia cruzado na vida, a melodia das minhas chupadas era tão nítida que dava para ouvir de longe. Conforme excitado ele ficava mais preparado, o cliente estava para me atacar com muito tesão.

— De repente ouvi um: “Agora fica de quatro, minha delícia. ”

Um extenso calor e excitação, percorreram meu corpo, eu fiquei na bendita posição, rebolando a minha bunda. Nesse encontro, pude sentir uma introdução peniana na pepeca que estremeceu as minhas pernas. Ele começou a mexer os quadris, movimentando a cintura repetitivamente, para trás-e-para frente, socando sem direção, tão dentro, que pude revirar os olhos. Deu o maior tesão em mim! Gustavo tinha consciência do que estava fazendo. Ele tinha uma pegada bruta, voraz e sedenta pôr prazer. Eu estava preste a ter um orgasmo com o pau grosso no meu interior úmido. E aconteceu. Foi muito doido!

Meu corpo relaxou motivado pelo orgasmo, mas eu continuava sendo sacudido com suas mãos pregadas nos meus quadris delicados. Gustavo, metia na base da pressão, parecia que ele queria entrar não só o pênis, mas o corpo em mim. Quando chegou o momento de ele colocar na minha portinha, a de cima, eu pedi do cliente umas lambidinhas, e ele deu, as tais lambidinhas no meu rabinho, provocando-me cócegas, rs...


O preservativo ficou com um odor forte de urina. Então, eu pedi para ele trocar, habilmente pegou outro preservativo e colocou no pau, o que deu uma leve amolecida no cliente. Mas com algumas punhetinhas e chupetinhas, o dengoso voltou a endurecer, ô beleza!

Após ter encapado, retornamos comigo por cima. Ele entrou no meu ânus todo e pedi que fosse com calma. Não deu nem dois minutos. Gustavo surrava meu rabinho. Nessa hora gritei quando ele entrou todo, o pau não era comprido, mas grossinho. Eu pedi para ele parar, mas ele jurou que não faria mais àquilo. Gustavo respeitou os meus limites, e a transa anal ficou gostoso para ambos.

Depois me pediu para ficar ajoelhada com as mãos apoiadas no sofázinho. Ele veio bem gostoso atrás de mim. Socando com força na pepeca e devagar no ânus. Foi pouco! Ele me fez virar de frente arreganhando as minhas pernas. Gustavo entrou na pepeca, metia com força e rapidez em alguns momentos, metia e ainda segurando o pau dentro, movimentos esses que sugerem que o cara está quase gozando.

Aí, Gustavo veio com esse papinho:
Falando baixo — “Cobra quanto para deixar eu gozar dentro da sua boca? ”
Eu — Mas, eu tenho que engolir?
Gustavo — “Não, mas se você quiser engolir, é com você, gata. ”
Ele estava parado com o pau dentro da minha pepeca enquanto discutíamos sobre a proposta, que doideira, rs.
Eu — Hmm, se você me pagar cem reais, eu deixo…
O trato foi concretizado ali naquele instante de excitação. Gustavo continuou me comendo, porém, por pouco tempo, dois minutos, eu acho…. Daí veio a parte mais engraçada do encontro diário. Do nada, Gustavo desesperado — “Vêm, vêm, vêm, vêm, vêm! ”?

Foi muito louco, uma correria só. Fiquei ajoelhada com a língua parada para fora, olhando-o com cara mais safada que pude fazer na hora. Gustavo se “matando” na masturbação, encostando a cabeça do pau no meu nariz, e eu vesga, rs, olhando para o cacete do rapaz quase em ebulição. Mas ele ajustou o pênis, encostando na minha língua, olhei para ele nessa hora e vi um homem gemendo com o rosto vermelho parecendo um pimentão. Enfim... ele descarregou, e eu fechei os olhos. Foram dois esguichos e alguns pinguinhos incrivelmente sem gosto, sem cheiro. Para reforçar o adicional que ganharia dele. Brinquei um pouquinho com a porra do homem na língua, depois joguei fora cuspindo, caiu nos meus peitos, então, olhando para ele, espalhei com as mãos até a barriga.

— Querido diário: precisava observar sua cara de tonto que o cliente fez nessa hora. Os homens realmente gostam disso e pegam caro.

Depois se sentou no sofá e ficou me olhando, tocando nos meus peitos, no meu rosto em silêncio. Fiquei um pouco constrangida com o cliente me olhando tanto. Deitei na cama, abri as pernas e pedi para ele tocar no meu clitóris. Ali, eu ganhei o cara. Gustavo me tocou admirando meu corpo todo. Me elogiou, “disse que eu era bonita! ” — “Perguntou se eu queria tomar banho. ” — Confirmei que sim e, ele me liberou onde pude ir tomar uma chuveirada.

Retornando do banho para o quarto, a grana estava na mesa, ele estava encostado na varanda de calção fumando com um copo de uísque na mão olhando a cidade. Conversamos um pouco. “Disse que era empresário”. Duas horas passaram voando! Coloquei minha roupa, arrumei os cabelos, a maquiagem, calcei meus novos sapatos.

Eu — Quando o senhor vai me chamar de novo?
Gustavo sorriu e respondeu — “Por que, você gostou? ”
Devolvi o sorriso e respondi — Sim, gostei muito do senhor!

Esse é o meu trabalho, mentir para conquistar o máximo de clientes fixos que eu puder, e não me envergonho disso, nada pessoal, apenas negócios.

Nos despedimos com um último beijo na boca e partir daquele quarto para a minha vida cotidiana. Mas a lembrança da noite audaciosa com Gustavo permanecerá em minha memória, como uma prova de que o prazer absoluto existe e está ao nosso alcance, basta arriscar.

Chegando na recepção do hotel, recebi minha comissão das mãos do gerente da cara de bunda e vazei rindo. Na porta do hotel, peguei a um táxi e zarpei do centro de São Paulo, direto para a nova moradia.

Aguardemos, diário, quais aventuras audaciosas o futuro me reserva. Completamente entregue ao dinheiro e ao prazer, sigo em busca de momentos únicos, assim como o de hoje.

Com audácia e desejo,

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Doze.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Doze.


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Comentários


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raypafx Comentou em 20/02/2024

Conto maravilhoso com sempre, só vai aprontar mais agora que esta fora de casa tenho certeza rs.

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edtarado Comentou em 02/01/2024

Excelente relato. Vc teve um dia cheio. Adorei as fotos

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predadorpk Comentou em 02/01/2024

minha puta preferida, eu so loco pra mete a rola nessa sua raba, soca ate o talo ne vc e da varias esporrada no seu cu, dexa vc toda recheada de porra do negão aqui

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educontos Comentou em 02/01/2024

Imagino seu sofrimento em deixar a casa dos seus avôs para ter liberdade, ainda ter que mentir. É assim a vida minha, né. Os caras deve ter metido até o saco comendo seu cuzinho, deve ter ficado arrombadinho, né? Gozei lendo seu conto aqui no banheiro da empresa, ainda mais olhando pra sua foto SUA GOSTOSA.

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roberta2023 Comentou em 02/01/2024

Conto intenso e extremamente excitante do inicio ao fim, como sempre bem escrito e cheio de detalhes, fotos linda e sensuais, parabéns.




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Doze.

Codigo do conto:
208631

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/01/2024

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
2