LEILA E DANI, DUAS AMIGAS, SAFADAS E CHIFRADEIRAS




Era pra ser um Menage, mas ela o humilhou na minha frente
Eu tinha 23 anos e morava em Itu, trabalhava numa vídeo locadora e conveniência que ficava num posto de gasolina da cidade. Fiquei uns meses nesse local e me diverti bastante, confesso. A grana era pouca, mas a putada era muita, tem outras histórias sobre, leiam.
Eu vou direto ao assunto, sem muito rodeio.

Ali éramos todos colegas, mas ninguém era amigo de ninguém e no posto tinha um cara que tinha uma irmã tesuda do qual eu vivia comendo, uma delicia, peituda e rabuda, foi uma das minhas primeiras cadelas, era viciada no meu kct... hj ela está casada e feliz, e eu fico feliz por ela. Mas seu irmão era um mano estranho, vivia chapado de pó, gente boa até, me divertia com as historias dele, mal sabia que a irmãzinha dele me dava muito a boceta rosada dela e me dava muito as tetonas pra chupar, já tinha trepado nela na locadora mesmo, era obediente e gulosa, o nome dele era Zé.

Eu e ele íamos direto aos puteiros da região, no “arvrão” ou Babilônia Drinks ou BlueNigths, vários e vivíamos comendo umas bocetas aleatórias, na real eu comia, ele mais é falava, ele falava e eu comia.

Numa dessas arrumamos uma novinha, uns 18 anos talvez, que estava num churrasco de uma rapaziada estranha. Era uma gracinha e seu nome, fictício, era Leila. Ela tinha mais ou menos 1,55 de altura, pele bem branquinha, loirinha, boca rosa e um bumbunzinho lindo, peitinhos pequenos e poucos pelos na bocetinha. Leila gostava de dinheiro, pó e pica e o Zé não tinha tempo ruim, gastava com as putinhas e eu dava a pica pra elas. Leila era uma típica novinha, se tinha um otário pra gastar ela não pensava duas vezes, abusava mesmo do bolso dos caras. Nessas, com relação ao Zé, eu me dava bem e tinha pra mim que ele gostava de me ver trepando nessas putinhas, tinha vez que dentro da área de refeição, que às vezes eu levava uma casada ou solteira na madrugada, ele ficava de butuca ouvindo, era um Zé Punheta.

Na festa, ela estava toda gostosa de vestidinho de alcinha bem leve e de micro fio dental, toda safada, ela estava com mais uma, a Dani, que a gente apelidou de DaniChupeteira, que era mais velha que ela, mais alta, gata, magra e bem branquinha de cabelos pretos, bumbum empinado e peitos gostosos e pontudos, ela estava com o namorado e o pivete dele. Tudo que ela pegava, ela pagava com uma boa mamada em qualquer piroca, Dani era foda, inteligente e totalmente vadia. Nesse dia a Dani, como havia dito, estava tomando conta de um pivete de algum malandro ali – namorado. Contudo, isso não impediu que ela me desse uma boa chupada na pica às escondidas do otário, especialidade do qual ela tinha orgulho em ostentar, a vadia lambia as bolas e a cabeça do pau, babava em tudo e sorria como uma vagabunda. Foi assim até que eu a levantasse, virasse e abaixasse o shortinho deixando só a raba branquinha de fora, já pra levar uma pirocada na boceta sem o menor pudor, tudo no pelo, enquanto a Leila, sua parceira, cuidava do remelento ali perto e olhando tudo de sorriso de canto. Eu meti na Dani gostoso, aquela boceta lisa e quente envolvia meu caralho todo, uma rapidinha que valia o risco, só pra satisfazer o ego de Macho. Fiz a cadelinha gozar rápido e nem esperei chegar o pai do fudido que daria barraco, fechei a calça, nem lavei a pica, estava com um cheiro forte de xana, enquanto a menina Leila via tudo com olhar de safada.

Ela e Dani eram duas putinhas, porém a Dani era mais suja, dava pra todo mundo que quisesse meter, eram muitas putinhas naquela cidade, mas Leila estava em aprendizado. Dani provavelmente deve ter falado alguma coisa pra ela e logo o Zé veio com ela de mão dada e me convidou pra sair dali. Ela no carro já emendou que queria trepar com os dois e tirou o vestidinho, o carro era do Zé que dirigia, ela veio pro banco de trás e pra beijar minha boca, o Zé nos via pelo espelho enquanto meu dedo brincava de foder aquela boceta rosa e cheirosa, apertada pra caralho e com belos pelinhos loirinhos. A cadela abriu minha calça e canfungou meus pelos pubianos sentindo o cheiro de pica e da boceta da Dani, deu um gemidinho fininho de menina travessa e foi logo metendo na boca e seus lábios macios e carinhosos envolviam meu pau grosso, ela sentia e pegava e sorria, adorava e dizia “a Dani falou que é grande, por isso queria dar pra vc”, e foi mamando até chegar na porta do Motel, me deixando todo molhado de saliva.

Chegando lá, eu sem grana, o Zé foi e pagou tudo, fomos para o quarto com ela pegando no meu kct e se roçando como se estivesse no cio. O Zé tirou a roupa e botou pra fora uma merdinha de piroca, deveria ter uns 12cm no máximo, duro e fino, que quando Leila olhou e pegou, deu uma breve gargalhada, mas o Zé nem ligava. Ela foi em direção a ela e o beijou na boca, um beijo até meio melado, eu ri pq ela tinha acabado de me sugar a pica e estava lá chupando a língua da putinha. Ela se abaixou e o mamou, engolia com facilidade, e ele ali quase gozando que foi quando logo cortei o barato, pq não era pra gozar na boca da vadia sem que eu gozasse antes. Mandei-o comprar cerveja e ele foi, era um cara bacana, o punheteiro. Ele veio com as geladas e ela estava com a cabeça no meu colo, tirei minha calça toda e fui logo pegando a novinha pelos cabelos e colocando a taradinha interesseira pra chupar de novo, que fazia sem nem ousar retrucar. Mamava e olhava e sorria, me dizia “isso é uma bela pica, que gostoso, que gostoso...” e mamava e babava e a bocetinha toda melada, o Zé ali, tomando a dele e batendo punhetinha, ela mamando. Até que ele veio por trás dela pra comer a bocetinha dela e ela olhando pra mim se empinou, abocanhou meu kct, ele meteu por 5 min e só, tirou e gozou na camisinha, voltou pra sua cerveja que nem deu tempo de perder do gelo. Peguei Leila, que estava com o rabo virado para os pés da cama, pelos cabelos loirinhos e dei-lhe um tapa no rosto, a gostosinha entendeu o recado e logo se virou com o rabo pra mim, e pude ver de perto aquela bela e carnuda bocetinha peludinha. Ela tinha uma boceta linda e que babava fácil, virada e empinada com a cabeça no travesseiro, sua boceta crescia e ficava mais inchada. Me pus atrás dela e a pica, no pelo de novo, foi entrando e ela de olhinhos fechados recebendo picona. Toda mignon, se sentia preenchida pelo seu Macho e movimentava o quadril pra caber mais carne na xota. Logo havia engolido tudo e o Zé, como um bom frouxo, de pau mole e bebendo, patético. Ela ali levando carne dura e gemia alto, já não era fino e nem parecia uma garotinha, gemia como uma vagabunda, meu caralho facilmente tocava no seu fundo, no colo do útero e ela ia pra frente às x devido o desconforto, mas voltava devido ao desespero de ficar sem carne na xana, rebolou tanto que quase explodiu de tesão no meu pau, veio seu primeiro gozo e ficou molinha... TODO MACHO SABE COMO É ESSA SENAÇÃO DE VER A SUA BELA PUTINHA TODA MOLE. Ela logo se recuperou, eu deitei ela sentou e cavalgou até gozar de novo e cair sobre mim. Eu dedava seu cuzinho rosa e sentia os pelos da sua bcta, ela gemia e dizia que no cu não. Peguei pelos cabelos e retornei sua boca para meu kct duro, botei de ladinho e pincelei a piroca nas suas preguinhas, ela fez cara de choro, me lembro disso muito bem, linda, e fui pressionando a cabeça da pica na entradinha do seu buraquinho. Ela tensa e eu ali pressionando sua traseira, a cabeça entrou e ela quase desmaiou na rola,deixei um tempo pra ela sentir o volume na cu e fui colocando de leve, mas sentia que ela não ia aguentar, deixei mais um tempo e retirei, pude ver seu alívio todo quando saiu, mordi sua nuca e ao ver o Zé, ele de olhos arregalados e piruzinho micro meia bomba, olhando aquela cena de filme pornô. A vadia estava linda ali, logo o tel tocou, nosso tempo estava no final e eu precisava gozar gostoso, botei meu caralho na boca dela e bati uma punheta gostosa até esvaziar as bolas na sua garganta, alimentando meu bebe com todo o leite do meu saco, ela sorriu realizada, era uma cadela.

Saímos dali e voltamos pra festa, no carro ela acarinhava o Zé e eu atrás olhando a paisagem, o Zé pagou tudo e eu comi a vadiazinha dele. Na festa ela foi logo falar com a Dani, olhando pra mim, Dani veio senti meu cheiro suado e lambeu minha mão, sentiu o gosto da boceta da amiga e sorriu. A festa foi rolando e eu já estava satisfeito, mas é isso, fêmea gulosa nunca deixa um comedor em paz, ela quer o pau dele sempre que ele estiver por ali e não foi diferente, Dani me levou num canto e me fez sentar num banco, abriu minha braguilha e chupou meu pau sentindo o sabor da sua amiguinha safada, chupou as bolas uma depois outra, suadas e com perfume de duas fodas, mamou até que eu explodisse na sua boca, engoliu tudo, bem gostoso, sorriu e saiu, voltando pro remelento e o pai dele, quando percebo, lá estava ela beijando o otário na boca, enquanto o Zé e Leila estavam num inicio de um romancezinho safado, aonde ele entrava com a grana e ela com o chifre.

Eu me divirto...
Adoro Mulher de Corno

Foto 1 do Conto erotico: LEILA E DANI, DUAS AMIGAS, SAFADAS E CHIFRADEIRAS

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Comentários


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ksadupasscps Comentou em 26/02/2024

Delícia, muito bom. Vc não a chupou, ficou com nojo dela?? Imagino que ela iria adorar seu oral.

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kcau Comentou em 16/02/2024

Nossa, safado!!! Vc ainda é caridoso com os amigos




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Ficha do conto

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odonodasuamulher

Nome do conto:
LEILA E DANI, DUAS AMIGAS, SAFADAS E CHIFRADEIRAS

Codigo do conto:
210692

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/02/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
3