Memórias de um jovem boêmio: Flávia, a ninfeta potiguar



O proprietário da gráfica me fez uma proposta para trabalhar em período integral e que me ajudaria com os custos da universidade no período da noite. A princípio, a proposta era muito boa, ganharia um salário bom e trabalharia no mesmo setor que eu já conhecia de cor e salteado. Decidi aceitar, mesmo sabendo que minha rotina seria mais e mais corrida.

Passei a frequentar outros antros de entretenimento adulto. Barzinhos com algumas prostitutas que ficavam próximo ao meu serviço, onde rolava de tudo. Jogo do bicho, travestis, drogas, entre outras coisas. Era uma sexta feira e o professor da disciplina de desenho técnico falou que não iria ministrar a aula, ou seja, teria a sexta a noite livre após o expediente e pensei em algum local novo para ir. Eis que um dos meus colegas de trabalho fala sobre um barzinho com pagode e algumas mulheres que ficavam por lá, mas que tinhamos que ter cuidado pois algumas aplicavam o Boa noite Cinderela para se dar bem. Era arriscado, mas fomos em um grupo com quatro colegas, todos solteiros.

Ao chegar lá, o típico boteco bunda de fora. Balcão, uma estufa com petiscos, cachaças expostas, cerveja bem gelada, um grupo tocando forró pé de serra e muitas pessoas dos mais variados tipos. Haviam alguns casais, uns coroas, algumas novinhas, outras mulheres maduras, travestis, todos ali. Pegamos uma mesa, pedimos cerveja e petiscos, algumas moças ficaram lá próximas, oferecendo seus serviços em motéis que ficavam ali pertinho. Havia uma branquinha bem tímida, que parecia recém chegada ao local, cabelos encaracolados castanhos, magrinha, seios pequenos, olhos verdes, bunda média e baixinha, acho que não tinha 1,60m.

Na verdade, Flávia era garçonete do local, tinha vindo com a irmã, Fernanda, para Fortaleza. Nanda era garota de programa, já a irmã ajudava no boteco. Trocamos olhares durante algum tempo, sorrisos, ela parecia bem simpática e era bem lindinha. Descobri que ela havia começado o curso técnico de enfermagem, enquanto conversávamos e que tinha um namorado em Natal.

Fomos conversando a noite toda, a maioria do pessoal estava bem bêbada ou já haviam ido pros motéis com prostitutas, inclusive a Nanda irmã da Flávia. Foi aí que papo vai, papo vem, ela me faz uma proposta/pergunta indiscreta: disse que só dava a bucetinha pro namorado, mas que tinha me achado bem bonito e queria que eu comesse o seu cu, mas sem forçar.

Gostei da proposta direta da magrinha. Ela me levou até seu quarto, no andar de cima do bar e fomos bem rápidos. Trocamos alguns beijos na boca, amassos, suguei seus seios, após tirar seu vestidinho e a coloquei de quatro na beiradinha da cama. Não tinha lubrificante, então, tive que ir ao natural mesmo, passando a lingua naquele cuzinho rosado e que parecia pouco explorado. Fui socando e é uma sensação deliciosa enrabar uma magrinha, você sente seu pau sendo sugado deliciosamente e foi assim mesmo que aconteceu. Dei uma estocada leve, outra mais rápida, enquanto ela se masturbava com minha rola no seu cu. Soquei com mais força, ela gemeu mais alto e segui metendo, metendo, até que ela pediu que eu gozasse. Tirei a camisinha e enchi seu rabo com minha porra quente e senti que ela havia gozado enquanto socava dois dedos na bucetinha.

Ela me beijou e saímos de lá como nada tivesse ocorrido, nos limpamos e voltamos para o bar. Queria ter fodido a bucetinha da Flávia, mas aquele cuzinho valeu muito a pena, o lado negativo é que fiz isso apenas uma ocasião. Restam as boas lembranças.


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Comentários


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damiaogomes Comentou em 28/02/2024

Coisa Linda quando a mulher faz o convite para o homem comer o cuzinho dela, da proxima vez nao tenha pena nao deixa ela mancando

foto perfil usuario maisaibida

maisaibida Comentou em 27/02/2024

Seu texto tá show, show ,show




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Memórias de um jovem boêmio: Flávia, a ninfeta potiguar

Codigo do conto:
211285

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/02/2024

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