PAGUEI A CARONA COM UMA MAMADA

Continuando o conto anterior. Após entrar no carro, seguimos destino a saída da universidade. A chuva estava forte o o vidro embaçava e logo estava limpo por causa dos limpadores de parabrisa. Pra quebrar o gelo, porque até então não tínhamos falado nada, comecei a perguntar sobre o curso dele, ele estava concluindo Administração e trabalhava no RH de uma empresa com assuntos sobre diversidade ou algo assim. Falei sobre o meu curso e que ainda estava no começo e tinha um longo caminho pela frente. Ele estava pagando apenas uma disciplina, o que significa que seria muito difícil nos encontrarmos novamente e quando essas oportunidades surgem, eu costumo aproveitar ao máximo. Ele me falou pra onde estava indo e eu percebi que era um caminho que passava perto da minha casa e assim seguimos. Próximo a um viaduto, ele pegou minha mão e colocou por cima da calça dele pra que eu sentisse o volume que estava duro desde que saímos. Comecei a alisar e ele endurecia cada vez mais. Então, abri o zíper dele e alisando por cima da cueca dava pra sentir mais da textura daquele pau que babava bastante. Ele parou o carro, baixou a calça e eu pude puxar a cueca dele e fazer o pau saltar na minha frente. A cabeça estava coberta pelo prepúcio, mas desligava gostoso, quando ela apareceu, estava brilhando e implorando pela minha boca. Não resisti e comecei a lamber ela todinha. Fazia pressão com a minha língua no freio e sugava ela inteira como um aspirador até a base. Os carros passavam por nós e isso ficava mais excitante enquanto ele dizia, fica aí e engasga com meu pau. E assim fiquei. Com o pau dele todo na minha boca até a garganta. Passavam muitos carros e eu ali controlando a respiração e me deliciando. Resolvemos sair dali, o pau dele ainda pra fora e babado, peguei na base e passava meu dedo polegar na cabeça, ele disse, assim eu vou gozar. Respondi, vai mesmo? E enquanto ele dirigia, desci com a minha boca novamente, fazendo movimentos de sobe e desce, prendendo com meus lábios e sugando tudo. Até que ele começou a se contorcer gozando na minha boca, uma porra grossa e bem docinha que fiz questão de engolir e limpar até a última gota. Chegamos em minha parada, nos despedimos e ele partiu. Ele disse que na próxima aproveitaremos mais. De lá pra cá não esbarrei mais com ele. Espero que tenham gostado. Leiam e não esqueçam de votar.