Nosso primeiro e único dono - parte 5



    Ele se levantou para pegar nossas guias e nos levar até o quarto, ele me deixou perto da cama e levou minha mulher até a estrutura de ferro onde havia me prendido antes, ele mandou ela ficar de joelhos olhando pra cama, com eles um pouco afastados, sem deixar o consolo cair do cu dela, então mandou que ela abrisse os braços e a prendeu com algemas comuns nos ferros, cada braço em um lado da estrutura, por fim ele buscou uma corda e um vibrador do tipo massageador, ele disse que aquele era um momento especial e que todos naquele quarto deveriam sentir prazer e como ele estaria comigo aquele seria o “companheiro” dela, ele colocou a corda nela como de fosse uma calcinha e usou a amarração da frente para prender o vibrador de um jeito que ficasse apoiado no chão e com a parte que massageia presa pela corda e fixa bem na vagina dela. Depois de terminar com ela ele veio até mim, mandou que eu subisse na cama e continuasse de quatro olhando para a cabeceira, ele ficou de joelho atrás de mim e jogou o pênis sobre mim, passou pela minha bunda e chegou até as costas, ele queria que eu sentisse o peso do instrumento dele e queria medir se a altura estava bom para ele, ele viu que estava um pouco alto, então mandou que eu afastasse um pouco mais os joelhos pra baixar a minha bunda, e que eu ficasse na posição, saiu da cama pra buscar algumas cordas e começou a me prender, ele prendeu um tornozelo no outro para que eu não os mexesse e batesse os pés nele enquanto ele estivesse atrás de mim, depois prendeu os joelhos e os pulsos em cordas que amarrou nas laterais da cama, depois ele fez uma amarração que prende um joelho no outro e um pulso no outro, assim como fez um ‘x’ com as cordas prendendo os 4 membros juntos, do jeito que foi feito eu não tinha como me mexer para mudar de posição o máximo que eu podia fazer era dobra os cotovelos assim meu rosto chegaria perto do colchão, mas pra essa parte ele não usou uma corda, ele usou um chicote, ele pegou um com tirar de couro e colocou ao meu lado, onde eu pudesse ver e ele poderia alcançar estando atrás de mim, ele disse que se eu relaxasse ele usaria aquele chicote nas minhas costas. Depois que terminou de me amarrar ele disse: “Agora é a sua vez de gritar sem falar nenhuma palavra, a única coisa que eu quero ouvir nesse quarto são seus gritos de viadinho.”, ele saiu da cama e foi até a minha mulher, ele disse que por ter ganho o jogo além de não ser comida primeiro, como recompensa ele podia pedir para ele alguma coisa, com o que ele disse em mente ela sabia que não iria aguentar de prazer com aquele vibrador nela, então ela perguntou se podia ficar sem, ele disse que isso ela não podia pedir, como ela sabia que aquilo era um teste pra ela também, ela perguntou se ele podia colocar um mordaça nela, ele concordou e colocou uma que não iria deixar ela falar nada e iria abafar o som da sua boca, depois disso ele deixou ela lá se contorcendo de prazer e veio até mim, ficou de joelho na minha frente e mandou que eu beijasse a cabeça do pau que ia tirar a minha virgindade, eu fiz a muito contragosto e depois disso ele pegou um lubrificante e veio de posicionar atrá de mim, ele primeiro removeu o consolo que ainda estava em mim e falou: “Vamos ver se você ainda vai ficar rebelde depois daqui.”, ele colocou bastante lubrificante na mão e começou a passar por todo o corpo do seu pênis, então ele segurou minha cintura com a mão esquerda e segurou o pau com a direita pra começar a roçar no meu ânus, ele começou a enfiar a cabeça no meu cu e eu já fui sentido que não ia ser fácil, o consolo que estava até então tinha 4 cm de diâmetro na parte mais grossa e só a cabeça do pau dele já tinha isso, ele foi enfiando com jeito e encaixando como deu, eu estava sentido muita dor e estava com os dentes serrados, quando de repente eu não senti mais ele se mexendo, ele havia conseguido colocar a cabeça toda pra dentro e parou pra me falar: “Eu não vou ficar só na metade, nem que leve a tarde toda, mas eu só vou parar quando as minhas bolas encostarem em você, entendeu meu corno viadinho?”, quando escutei isso, uma lagrima escorreu de cada um dos meu olhos, eu sabia que não ia aguentar, eu estava desesperado, eu não tinha como passar por aquilo, eu olhei pra minha mulher e vi que ela estava com muito prazer, mas eu havia chegado no limite, mesmo sabendo que estava sendo uma experiência incrível para ela eu não tinha como continuar, eu ia desistir e falar com ela para continuar que eu não me importava de ela ficar só com ele. Depois de pensar tudo isso eu falei “Amsterdã”, achando que ele iria parar, tirar aquele monstro de mim e me soltar das cordas, na verdade não aconteceu nada, eu repeti a palavra outras duas vezes e a única coisa que consegui foi uma chicotada forte, depois de bater ele disse: “Eu mandei não falar nada.”, eu imediatamente questionei o porquê dele não estar cumprindo o combinado, enquanto eu estava falando ele foi me dando chicotadas e mandando eu ficar calado, depois de não aguentar mais de tanto apanhar eu decidi me calar e ele falou: “Mais cedo eu e sua mulher, minha escrava puta, decidimos mudar o acordo, agora só ela pode decidir quando parar.”, ele não deu mais detalhes, mas eu não acreditei no que tinha ouvido, enquanto chorava eu olhei pra ela e embriagada de prazer ela estava de olhos fechados gemendo, mas balançando a cabeça concordando com o que ele havia dito. Durante o tempo dos dois a sós, ele convenceu ela que cedo ou tarde eu iria desistir e que se ela quisesse continuar sentindo todo aquele prazer ela devia se juntar a ele pra fazer eu me submeter, ele deu permissão para ela falar enquanto eles estavam lá em cima e nesse tempo eles combinaram esse plano que envolvia o jogo de resistência até eu ser o primeiro a ser enrabado, ela disse que ajudaria ele e que ele não se preocupasse que ela daria um jeito em mim se eu tentasse alguma coisa depois de sair daquela casa, eu só fiquei sabendo de tudo isso um tempo depois quando ela me contou. Sem muito tempo de assimilar tudo, nosso dono já foi introduzindo mais do seu pau em mim, eu continuei chorando e gritando de dor, mas não tinha o que fazer, estando amarrado daquele jeito eu tinha que aguentar, ele foi enfiando cada vez mais e colocando mais lubrificante pra facilitar. No tempo que tentei fazer sexo anal com a minha mulher tinha pesquisado que o reto possui no máximo 18 centimetros, mesmo ela talvez não tendo isso tudo, pra mim estava tranquilo com meu 11 centrimetros de pênis, mas para o nosso mestre fazer o que ele queria que era encontar suas bolas em mim durante as bombadas, ele teria que colocar justamente uns 18 centimetros daquele monstro pra dentro de mim e foi o que ele fez, levou o resto daquela embalagem de lubricante quase toda e uns 30 minutos, mas ele havia chegado onde queria, durante todo o processo eu chorei até não ter mais lágrimas e levei tantas chicotadas depois de todas as vezes que implorei pra ele parar que perdi as contas, eu nunca senti tanta dor na minha vida, estava sendo impalado vivo, parecia que estava com um bastão de ferro enfiado no cu, aquilo estava me rasgando por dentro, tanto que até começou a escorregar um pouco de sangue pelo pau dele, vendo aquilo ele disse: “Adoro quando sai sangue, parece realmente que estou tirando uma virgindade.”, depois disso ele se preparou para dar a primeira bombada, ele me segurou pela cintura com as duas mãos e tirou uns 5 centímetros do pau pra fora, acho que ver o lubrificante misturado com o vermelho do sangue naquela parte do pênis que ele havia tirado o deixou ainda mais excitado, então ele deu a primeira estocada com muita força, eu dei o maior grito de todos, o que só o empolgou ainda mais e ele começou a bombar no seu ritmo, ele tava indo em velocidade média e cada movimentada eu sentia sua bolas batendo em mim como ele queria, ele segurava firme a minha cintura e só largava quando era pra dar um tapa em uma das minha nádegas, ele ficou naquele ritmo por um bom tempo sem aumentar nem diminuir, foi tempo o suficiente pra eu me acostumar com a grossura dele, aos poucos a dor estava virando prazer, ainda ardia bastante, mas estava ficando como aquela coceirinha que dá as vezes que é gostosa de coçar, sendo que o que estava coçando era o pau dele no meu cu. Quando ele estava próximo de gozar ele foi aumentando o ritmo, felizmente por está me acostumando eu me segurei travando os dentes, minha bunda já estava vermelha de tantos tapas quando eu senti o gozo dele vindo em mim, o pau dele já estava pegando fogo e a porra dele conseguiu vir mais quente ainda, parecia xixi de tão quente, nessa hora eu também tive um orgasmo, eu senti prazer naquela hora, ali, por ter nosso mestre me comendo da maneira que ele queria, eu não gozei por causa do sinto de castidade, mas senti prazer, estavamos todos sincronizados, até minha mulher que já havia tido vários orgasmos com aquele vibrador, naquela mesma hora teve mais um, pelo alivio na hora eu tentei relaxar e me jogar pra frente, mas nosso dono não deixou, ele disse que ainda não estava na hora de descançar, de fato o pau dele nem desinflou, me puxou pelo ombro pra me colocar de quatro de novo e disse qua não era pra relaxar se não viriam mais chicotas, me segurando pelo ombro e pela cintura ele foi bombando novamente, já num ritmo bem acelerado, ele estava a toda, parerecia que nem havia gozado ainda, ele estava tentando chegar mais longe ainda com seu pau, a mão que estava na cintura também foi para o ombro e que estava no outro ombro ele usou para tentar agarrar meu cabelo, como se estivesse comendo uma vadia, mas como não tenho cabelo longo ele pasou a mão na frente do meu pescoço e o segurou pra puxar, pela falta de ar, na tentativa de conseguir respirar eu também fui pra trás, empurando mais meu cu contra o pau dele, dessa vez ele não deu tantas estocadas e já gozou novamente. Ele ia tirar o pau totalmente de mim, mas ele disse que queria filmar, durante nossos acertos não falamos nada sobre fazer gravações ou tirar fotos com os celulares, sabíamos que havia câmeras pela casa, mas como ele disse elas não gravavam, apenas mandavam alertas para o celular dele e os nossos celulares, meu e da minha mulher estavam desligados e junto das nossas roupas, tudo trancado no armário da garagem. Ele não quis gravar nada até o momento, mas achou que um cream pie de uma virgindade anal valia a pena, então ele alcançou o celular dele, e começou a gravar enquanto o pau ainda estava dentro de mim, só tomou cuidado pra não gravar o rosto de nenhum de nós, ele disse que até ele deixar eu deveria ficar de quatro, então ele foi tirando o mastro de dentro de mim e gravando aquele negócio enorma saindo todo branco e vermelho do buraco que ele havia acabado de destruir, depois de tirar todo o pênis ele saiu da cama e continuou gravando o meu cu enquanto escorria e pingava muita porra esperssa com algumas partes vemelhas, ele até pegou o consolo que estava antes em mim, pra “cavar” e tirar o que ainda estava dentro pra pegar tudo na câmera. Depois de satisfeito ele parou de filmar e deixou eu me jogar na cama, foi até a minha mulher e desligou o vibrador, já havia uma poça de líquido da vagina dela entre as pernas dela e o vibrador estava encharcado.
    Ele me desamarrou e mandou que eu fosse para o banheiro rápido para não pingar no chão o que estava saindo do meu cu, eu estava com muita dor e realmente a água no banheiro poderia ser um alívio, eu não consegui ficar de 4, muito menos em pé, ao mesmo tempo que ele estava empurrando porra dentro de mim parecia que estava sugando minhas forças, eu não estava conseguindo sentir minha pernas, então fui me arrastando como um incapacitado, ele passou andando por mim e chegou mais rápido ao banheiro, ligou a banheira no máximo para ela encher rapidamente, pegou uma toalha branca nova no móvel embaixo da pia e voltou passando por mim novamente para entregar a toalha a minha mulher logo depois de solta-la, ele disse para ela enxugar a genitália dela que estava enxarcada assim como o chão onde ela havia gozado várias vezes, depois de fazer isso ela continuou ajoelhada, mas logo ele deu a mão a ela, dando permissão para que ela acompanhasse ele de pé e não de 4, quando ele chegaram ao banhairo de mãos dadas eu havia acabado de entrar no box, mas não conseguia me levantar nem para abrir o registro do chuveiro, ele levou minha mulher até a banheira e mandou ela entrar e esperar ele, depois disso ele entrou no box também para ligar o chuveiro, achei que era o primeiro ato de misericórdia dele comigo depois de tudo que havia feito, a água caiu por alguns segundo na minha bunda, mas logo parou por ele também ter entrado embaixo da água do chuveiro, o que ele queria era lavar seu pênis deixando a água misturada com toda a sujeira do seu pau cair sobre mim para me humilhar ainda mais enquanto minha mulher assistia, ele esfregou o pau com a mão para tirar todo o gozo, lubrificante e sangue, além de levantar ele para a água chegar em suas bolas, depois de se lavar ele saiu do box e o fechou comigo dentro enquanto ia se juntar a minha mulher na banheira, assim que entrou, ela que estava aproveitando a água deu espaço para ele entrar e se posicionar de pernas abertas, ele falou pra ela que achava que ainda tinha um pouco de porra dentro do seu pau e ela acenou com a cabeça entendendo o que era pra fazer, então ele baixou a cabeça na água indo até o pênis dele para chupar. Ele estava muito relaxado depois do sexo animal que havia feito, e ainda tinha alguem para chupa-lo sem parar, durante um bom tempo eles ficaram lá com ela megulhando e ele aproveitando, enquando eu assistia tentando me recuperar.
    Por volta das 19h horas eles saíram da banheira, ele já havia saído antes para desligar o chuveiro quando achou que eu já havia ganho mais do que merecia, mas mandou que eu ficasse ali dentro do box olhando para eles e voltou para ela novamente, eu estava ali tempo o suficiente para me enxugar ao natural, mas ainda estava úmido então ele me deu uma toalha, a toalha que minha mulher usou antes para se limpar, como ele mandou, eu não tive escolha, mas ele e minha mulher usaram toalhas limpas, quando saímos do banheiro ele nos mandou colocar novamente as coleiras assim como as roupas de empregadinha francesa, era para eu limpar o quarto e trocar a roupa de cama, enquanto minha mulher desceu para lavar os lençóis que estavam sujos na lavanderia, para ser mais rápido e dessa vez como ele não iria junto para ficar se esfregando nela, ele deixou ela usar as máquinas da lavanderia, quando terminamos voltamos a sala, ele queria assistir TV, então mandou que minha mulher se posicionasse de 4 na frente do sofá para servir como um apoio de pé e eu deveria ir para a cozinha pegar uma bebida para ele, eu seria sua empregadinha garçonete, eu ficava de joelho e cabeça baixa próximo ao sofá e quando ele falava: “Corninho”, eu olhava para ele que estava balançando o copo vazio e já entendia que era para buscar outra dose para servi-lo e voltar a minha posição, perto das 21h o jogo que ele estava assistindo acabou e ele desligou a TV, falou que por aquele dia já havíamos feito muita coisa e que deveríamos dormir, pois iríamos começar ainda mais cedo no dia seguinte já que devido a um compromisso muito importante no trabalho dele que surgiu de última hora, ele iria ter que nos libertar mais cedo do que o planejado, escutar aquilo foi como escutar a melhor notícia do mundo, pois tudo aquilo iria terminar mais cedo do que pensava, eu não estava aguentando mais depois de tudo que passei e reclamar não levaria a nada a não ser mais castigos físicos e eu não teria como brigar com alguém muito maior e mais forte que eu que além de tudo não apresentava o mesmo cansaço que eu. Depois daquilo ele disse que nos deixaria dormir juntos em nosso “quarto”, ou seja, passariamos a noite naquele espaço minúsculo, mais uma vez um teste que nos levaria ao limite e exigiria muito de nós, ele nos mandou ir de 4 até a cozinha enquanto ele ia buscar as correntes, ele nos mandou tirar a roupa de empregadinha e também as coleiras já que ele colocaria uma nova, essa nova era grossa também, toda preta e com uma caixinha, depois de colocarmos elas e entramos naquele espaço, ele nos prendeu como da última vez e disse: ”Essa coleira é para que vocês não fiquem conversando durante a noite e vão logo dormir, se algum de vocês falar a coleira var dar um choque nessa pessoa, então fiquem em silêncio e boa noite minhas putinhas.”, depois de dizer isso ele fechou as portas e colocou o cadeado tudo que conseguimos escutar foi ele dando o comando para apagar todas as luzes e seus passos indo para o quarto, eu tive muita vontade de falar tudo que estava dentro de mim para ela, mas eu estava exausto, eles deviam ter planejado tudo até esse momento, sabendo que eu não teria forças para fazer nenhuma objeção a eles, além do que com certeza ele não estava blefando, aquela coleira iria me dar um grande choque caso eu falasse algo, sem poder ver nada eu não fazia ideia se ela já estava dormindo ou não, mas de qualquer forma, ela era menor que eu, por pior que fosse, ela ainda conseguia se ajeitar de alguma forma e eu tive que fazer o meu melhor para encontrar uma posição e descansar o máximo possível.

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Ficha do conto

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arthuretamires

Nome do conto:
Nosso primeiro e único dono - parte 5

Codigo do conto:
211963

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/03/2024

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