O Tio Omar - Parte Final



Continuação do conto “O Tio Omar”

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Com o tio Omar as coisas se tornaram mais intensas.
Depois da nossa primeira transa a três, eu, Rodrigo e ele, começamos a nos aventurar pela casa em busca de safadezas rápidas que se tornavam prazerosas ao longo do dia. Uma mão boba aqui, uma sarrada ali, uma mamada no meu quarto logo cedo. Isso tudo rolou nos dias que seguiram a primeira semana de meus tios aqui em casa. Nos três não tinhamos mais tido a chance de repetir uma foda completa como daquele dia, mas arrumavamos uns esquemas para ao menos nos satisfazermos como podiamos. Omar vinha ao meu quarto logo que minha tia dormia, ele se deitava ao meu lado, beijando minha nuca, eu me inclinava para ele, já pelado e pronto para receber rola. Ele me comia, o tesão acumulado das nossas provocações durante o dia terminaram ali com ele enterrando sua pica bem fundo em mim e jorrando seu leite, seus gemidos me chamando de puto safado no meio ouvido me faziam delirar. Ele então saia e logo em seguida Rodrigo aparecia, assim como Omar, ele se deitava ao meu lado, minha bunda já pronta para os seus 24cm, que me penetravam, o gozo de Omar como nosso lubrificante, e ele batia o leite, me fodendo gostoso até me abraçar com força e gozar dentro de mim. Ele então me mamava até eu gozar em sua boca, me dando um beijo melado de boa noite e voltava para o seu quarto. Eu dormia feliz com o rabo todo fodido e melado de porra. Nossos dias eram assim, cheio de olhares, pegadas e uma rapidinha de madrugada.
Seis dias então se passaram, e eu não tinha o que reclamar.
Foi então que as coisas foram ficando mais intensas.
Eu estava na cozinha, mas cedo do que o normal, era ainda umas 6h e poucas, quando Omar aparece esfregando o rosto. Quando me viu, um sorriso safado surgiu em seus lábios. Eu estava passando uma xícara de café para mim, ele se aproximou e me abraçou por traz.
— Bom dia, putinho. — Sussurrou.
Eu suspirei quando ele tocou com o nariz na parte de trás da minha orelha. Eu sinto sua ereção na minha perna e sua língua no meu pescoço.
— A gente precisa repetir aquele dia com o Rodrigo. — falou ele.
Eu apenas assenti, sentindo a mão dele passar pelo cós do meu moletom, seu mão envolveu meu pau.
— Me dá seu cuzinho?
— Aqui?
Ele fez que sim e deu uma leve mordida na minha orelha.
Eu apenas aceitei, sem pensar direito
Nisso Omar tirou seu pau para fora e abaixou minha calça, eu me apoiei na bancada, e o deixei me penetrar. Ele começou a bombar, seu corpo todo contra o meu, ele me masturbava, meu pau ainda dentro da calça apenas arriada na bunda. Ele meteu tão gostoso, não sei se foi pelo ambiente ou pelo perigo que estávamos correndo ali, mas gozei em sua mãe bem rápido, ele também jorrou logo depois. Ele tirou o pau de dentro de mim e subiu minha calça.
— Foi muito bom isso. — falou ele.
Então ouvimos passos vindo até a cozinha, eu me sentei na mesa o mais rápido possível para esconder a mancha que meu gozo havia deixando na minha calça de moletom.
Era minha tia. Eu gelei, ela entrou como se nada tivesse acontecido, falando comigo e com o marido. Omar me olhava sem se preocupar, um sorriso conspiratório na minha direção. Eu ali, com a porra dele no meu rabo. Felizmente ela só queria tomar água e logo voltou para o quarto junto do meu tio e eu fui para o meu quarto me trocar. Rodrigo achou uma loucura deliciosa tudo aqui, e foi assim que começamos a nos pegar à luz do dia, enquanto as mulheres estavam pela casa.
Estavamos realizando um feitiche mútuo entre nos.
Óbvio que tínhamos que tomar cuidado e dar cobertura um para o outro.
Então, enquanto Rodrigo usava seu escritório em casa para uma “reunião de última hora” eu me esgueirei lá para dentro. Ele trancou a porta e me puxou para um beijo.
— A gente é louco. — Eu falei baixinho enquanto tirava sua camisa.
As chances de dar merda eram grandes, mas nosso tesão era maior do que nossa sensatez. Omar estava cuidando para que minha mãe e minha tia ficassem no quintal de casa durante uma conversa banal, enquanto eu e Rodrigo nos pegávamos pra valer. Ele todo pelado se sentou em sua cadeira chique, seu mastro apontando para cima, ele fez um vem com as mão, e eu me ajoelhei na frente dele e cai de boca em sua pica. Ele pendeu a cabeça para trás e gemeu, eu lambia suas bolas e seu pau, olhando aquele homem gostoso derreter com a minha boca.
Ele então me puxou para seu colo e eu sentei em seu mastro. Rebolei e quiquei, delirando com o que estávamos fazendo. Era possível ouvir algumas risadas estridentes vindo lá de fora, e eu ali, com uma tora enfiada no rabo, sendo fodido por Rodrigo que se segurava para não grunhir alto como um lobo. Ele me colocou sobre a mesa, e meteu com vontade, eu conseguia ver que ele estava com muito tesão, eu mesmo parecia perder um pouco a noção das coisas, às vezes deixava escapar um gemido mais alto. Então depois de mais algumas estocadas fundas, ele saiu de dentro de mim, e me pediu para tirar seu leite com uma mamada. Eu continuei deitado na mesa, ele só veio até minha cabeça botou seu pauzão diante de mim, abri minha boca para ele, abocanhando o máximo que eu conseguia. Eu engasgava mas continuava, ele gozou enchendo minha boca de leite quente, que eu engoli tudo.
Nos beijamos, me vesti e sai dali.
Mandei uma mensagem para Omar, e assim começou a putaria.
Eu cuidava para que os dois pudessem se mamar em meio quarto enquanto as mulheres ficavam na sala vendo novela, a desculpa era que eles estavam vendo futebol na minha TV. A mais arriscada de todas foi depois de um jantar mais caprichado, onde os homens da casa se ofereceram para lavar e guardar a louça. Como estava uma noite quente, elas levaram uma garrafa de vinho para a garagem enquanto eu e os outros dois fomos para a cozinha. Eu ficava lavando a louça, minha calça abaixada enquanto eles revezavam em me comer. Omar meteu primeiro, eu lavava mesmo a louça, Rodrigo ficava perto da porta para quase visse alguém entrando na casa, eu empinava meu rabo e deixava meu tio se deliciar. Então ele trocava com Rodrigo, que segurava minha cintura e metia gostoso em mim. Os dois beijavam minha nuca, sussurrava putaria no meu ouvido, eu rebolava em suas rolas.
Eu com as mãos todas molhadas apenas me segurava onde dava e os deixava me foder. Dominados pelo tesão Omar quis me chupar enquanto Rodrigo me fodia, e foi assim que gozei gostoso na boca do meu tio, a pica de Rodrigo ainda atolada em mim, e Omar ali sorvendo cada gota do meu leite. Ele se levantou e me lascou um beijão. Nisso senti Rodrigo ficar mais rápido, suas estocadas firmes dentro de mim, então ele soltou um gemido rouco e contido contra meu ombro, gozando dentro de mim. Omar não perdeu tempo, assim que Rodrigo deu espaço ele veio e me penetrou, eu de volta a posição de me apoiar na pia enquanto ele socava a pica em mim. Depois de se recompor, Rodrigo voltou ao seu posto na porta, com o pano de prato sobre o ombro. Omar então gozou apertando forte minha cintura.
— Vai se fuder, coisa boa do caralho. — disse ele.
Com os três já tendo gozado, terminamos de lavar a louça.
Eu nem acreditava no que tinhamos acabado de fazer, eu sentia a porra escorredno do meu rabo.Naquele mesmo dia a gente arriscaou uma trepada rápida na sala de madrugada, eu fiquei lá no sofá, esperando um ou outro aparecer e me comer. Então faltando ainda 4 dias para os meus tios iriam embora, Rodrigo propôs uma “pesca” pra gente - algo que nunca tínhamos feito, ele deu uma desculpa que um colega o tinha chamado para passar o feriado no sítio dele e essas coisas. Minha mãe nem desconfiou, apenas disse que ela não curtia o meio do mato, mas que se ele eu e Omar quiséssemos ir, tudo bem. E foi assim que conseguimos três dias só nossos. Eu não fazia ideia do que Rodrigo tinha aprontando, mas vi que assim como eu, Omar estava doido para partir logo. Arrumamos poucas coisas, a intenção não era ficar vestido mesmo. E na quinta de manhã partimos.
Já fui sentado no banco de trás junto de Omar, e assim que Rodrigo virou na esquina de casa, meu tio me puxou para um beijo. Ainda bem que o carro tem vidros escuros, não tínhamos com que nos preocupar.
— Para onde estamos indo? — perguntei para Rodrigo depois de me separar de Omar, ele me acariciava, pegando no meu pau, lambendo meu pescoço.
— Aluguei por três dias uma casa onde prestei um serviço a um tempo, é de um conhecido, falei que tinha uns parentes chegando pro feriado e queríamos uma casa maior para passar os dias, e ele aceitou numa boa. — falou ele olhando pelo retrovisor. — Vai demorar uma duas horas pra gente chegar, então vão aproveitando ai.
Não deu outra, tirei o cinto e fui para o colo de Omar. Nos beijamos, ele apertando a minha bunda. Era um pouco difícil com o carro em movimento, mas tínhamos espaço, e o ar condicionado ao nosso favor, então pude realizar outro fetiche meu, sentar em um pau com um carro em movimento, eu rebolei em Omar, sentindo sua rola gostosa entrar e sair de mim. Gemiamos bem alto, agora livres, Rodrigo ria da gente. Depois de sentar por um tempo que ele gozasse na minha boca, pude me deliciar com seu leite quente, sentindo seus jatos na minha língua safada. Ficamos pelados então durante um tempo da viagem até Rodrigo pedir para Omar dirigir o resto do caminho que faltava.
— Agora é a minha vez de comer o nosso putinho.
O trajeto estava praticamente vazio, estávamos indo para uma cidade vizinha.
Quando Rodrigo se sentou ao meu lado ele já foi meu beijando, eu tirei sua camiseta, tocando seu corpo sarado e grande, eu vinha deixando mais pelos crescerem desde que falei que curtia. Então ele pediu para me mamar, e durante uns 20 minutos aproveitei a boca do meu padrasto no pau, ele me fazendo delirar com sua língua, seus dedos brincavam com meu cuzinho. Omar se concentrava no trajeto, mas eu via que ele batia uma punheta enquanto ele nos ouvia. Então pude sentar em seu mastro. Eu fiquei o resto da viagem com aquela tora enfiada dentro de mim, eu o beijava, nossas bocas já tão conhecidas um para o outro. Eu podia ficar assim para sempre. Então ele pediu para gozar em minha boca, e seus jatos de leite acertaram minha cara, que ele fez questão de limpar com a própria língua. Nisso chegamos em nosso destino.
Era uma região bem afastada, com quase grandes e chiques de dois andares, muros afastados um do outro. A nossa ficava em uma esquina, havia bastante árvores nos arredores.
Rodrigo se vestiu e saiu para abrir o portão, Omar entrou com o carro, e ali estávamos, em nosso refugio de prazer.
Com os muros altos e o portão fechado sai pelado mesmo, minha pica meio bomba balançando a luz do sol.
— Lugar bonito. — comentou Omar.
Ele veio até mim pegando no meu pau, segurou meu queixo e me deu um beijo terno.
Entramos na casa, e ele era linda mesmo, mobilada com tudo o que a gente precisava. Tanto espaço, e tudo para nós.
Era ainda era o único que não havia gozado, algo que não passou despercebido por Rodrigo, que me puxou para o sofá, me fazendo sentar com minhas pernas abertas, ele fez sinal para Omar se ajoelhar ao lado dele, e pude ali, ter meus dois machos me mamando e me desejando. Eu gemia, as línguas subindo e descendo, passando pela minha cabeça e minhas bolas, os dedos de alguém me penetrando no rabo levemente. Eles me engoliram, beijavam minhas coxas, eu estava no céu.
— Eu vou…eu vou gozar.
— Goza…goza vai, dá leite pros seus machos, vai putinho, jorra pra gente.
Eu jorrei, meus olhos viraram e me deixei ser tomado pelo orgasmo que tinham me dado. Eles grunhiam enquanto me lambiam, se lambuzando com meu gozo. Vi eles se beijarem, lambendo o que tinha de porra em saus barbas.
Satisfeito, ao menos naquele instante, fomos nos ajeitar na casa.
Pegamos a suíte principal no segundo andar, que tinha uma varanda, me despertado umas fantasias. Fomos preparar algo para comer, e assim começou nosso primeiro dia.
À tarde pude com toda a liberdade que tínhamos, cavalgar Rodrigo no meio da sala, a TV passava um pornê com Rocky Vallarta, que era mesmo muito parecido com Omar. Meu tio nos assistia do sofá, esperando sua vez. Cavalgar Rodrigo é uma maravilha, melhor ainda é poder gemer e falar todas as obscenidades sem pudor para ele, que começava a me fuder com força quando mais eu pedia. Ele gozou ali mesmo no meu rabo, seu urro de tesão tomando conta da sala.
Então fui me sentar em Omar, que assim como Rodrigo tinha despertado seu macho bruto interior, e me comeu com vontade, eu implorava por pica, era o putinho safado deles. Eu rebolei, batendo o leite de Rodrigo, até Omar me botar de quatro, e meter fundo até jorrar dentro de mim. Novamente os dois vinheram me chupar até eu tremer jorrando em suas bocas. À noite, na mesma cama, pude dar de ladinho, primeiro para Rodrigo e depois para Omar. Dormimos os três, nus e gozados na mesma cama, para acordamos e transarmos gostoso pela manhã. Tomávamos banho juntos, andávamos sem roupa pela casa. Eles mal falavam com as mulheres.
Vi Omar chupar Rodrigo uma hora na cozinha, fiquei vendo ele implorar por porra na boca, depois Rodrigo fez o mesmo. Transamos em todos os cômodos da casa, até no quintal da frente durante a segunda noite.
Mas em nosso terceiro dia, eu tinha uma vontade a realizar, na verdade duas.
Era ainda a tarde quando falei que queria tentar uma DP com os dois.
Eu sabia que o pau de Rodrigo já valia por dois, mas eu desejava tanto ter eles dentro de mim ao mesmo tempo, e com tudo o que já tínhamos feito, só faltava aquilo. Os dois obviamente aceitaram, então fomos para o quarto. Entre beijos e toques, eu pedi para Omar se deitar, então fiquei por cima dele, Rodrigo pegou o lubrificante e nos lambuzou bem.
— Só relaxa, putinho.
Primeiro Omar me penetrou, deslizando facilmente para dentro de mim. Então sento a cabeça de Rodrigo na minha entrada já preenchida, e ele começou a forçar a entrada. Não vou mentir, doeu no começo, mesmo já estando bem arrombado, tive que ter tempo para me acostumar, porém, quando nos damos conta que eu tinha eles dois dentro de mim foi quando o prazer tomou conta. Rodrigo começou lentamente, nos arrancando um gemido tão gostoso.
— Caralho que delicia. — falou Omar sob nós.
Eu só sabia gemer e me entregar a eles.
— Porra…tesão…
Ele começou a bombar, eu delirava sabendo que tinha dois paus dentro de mim. Gozei sem perceber, só sabendo aproveitar o prazer que meus homens me davam com suas picas gostosas. Omar era outro que parecia estar em um sonho. Gemia e me beijava, às vezes também fazia movimentos com o quadril para me foder, mas era Rodrigo que nos dava toda a sensação de movimento. Ele fudeu meu rabo com carinho e força ao mesmo tempo, sabia me dar prazer assim como eu sabia dar a ele. Omar disse que queria gozar, e Rodrigo aumentou a velocidade, e assim os dois gozaram quase que ao mesmo tempo dentro de mim. Quando eles sairam de dentro de mim me senti vazio e sem força. Ficamos deitados na cama e chegamos até dormir.
Acordamos e ainda era umas 17h, aproveitamos o resto do dia para relaxar.
À noite, pedi para eles me foderem na varanda, onde os dois revezaram no meu rabo arrombado até gozarem novamente. Eu via a rua, e as outras casas, e eles ali, metendo no meu rabo.
Foram três dias deliciosos, que soubemos aproveitar bem.
Quando voltamos para casa, as mulheres nem desconfiaram do que tínhamos feito.
Infelizmente Omar estava voltando para sua cidade naquele mesmo dia, então para me despedir, o chamei em meu quarto e o mamei pela última vez.
Quando eles foram embora, já dentro de casa, minha mãe na sala e eu na cozinha com Rodrigo, ele chegou por trás de mim, e disse no meu ouvido:
— Somos só nos dois de novo.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kjlends

Nome do conto:
O Tio Omar - Parte Final

Codigo do conto:
212716

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/04/2024

Quant.de Votos:
7

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