EU E MEU AMIGO DIEGO



EU E MEU AMIGO DIEGO
Esse conto deveria ter sido publicado bem antes da pandemia, não sei dizer muito bem porque, as vezes fica para analise do próprio site e a publicação não acontece
Como contei em meu primeiro conto minhas experiências sexuais com outro cara foram raras. Meu primeiro foi meu amigo Danilo do primeiro, segundo e o quarto conto.
Depois das primeiras transas com meu amigo Danilo comecei a observar melhor meus outros amigos, nos vestiários da vida, natação escola, academia e outras.
Agora quanto ao Danilo minhas observações eram muito maiores, tinha certeza que ele NÃO tinha só transado com o primo que saiu do país, sua desenvoltura na cama era bastante grande, ainda mais pra mim que minha experiência até então era zero. Meu sexto sentindo dizia que ele transava com outros caras, pois o Bruno tinha falado (terceiro conto) que o Danilo era gay.
Eu me mantinha sempre na minha individualidade, não contava nem pro Danilo. Até que observei bem o Diego, que, aliás, era muito próximo ao Danilo. Quando eles estavam juntos conversando eu chegava perto mudavam de assunto rapidamente, isso começou a me intrigar muito. Comecei a desconfiar deles, pois tinha certeza que o Danilo não tinha dado a bunda somente para seu primo. E como eu não dava a minha bunda e porque ele levava numa boa? Não sabendo se era cisma minha mais tinha algo no ar.
Ambos por serem bastante expansivos e divertidos. Tinham varias brincadeiras entre si. Seus abraços prolongados um com a mão na bunda do outro na frente de todos, ninguém suspeitava deles. Eles também muito inteligentes e quando coincidiam de estar junto ninguém aguentava tamanha sacanagem. Diego sempre me deixava em paz, talvez por conta do Danilo.
Certo dia depois que o Danilo tinha dado a bunda pra mim ele NÃO foi para a natação. Eu não perdia nenhuma aula de natação adoro natação até hoje, mas ficar e ver os garotos de sunga, e pelados no vestiário molhados começam a me despertava um TESÃO muito grande.
O Diego que nesse dia comandou a agitação sozinho, pois o Danilo não tinha ido, mas ele sozinho tratou de cria um clima de brincadeira e gozação que terminou numa zona.
Como já disse no meu caso em particular, ele era meio que ponderado em suas brincadeiras (tirada de sarro). Mas nesse dia falou bem alto que eu “NADAVA IGUAL UMA SEREIA”. Todos riram inclusive o instrutor, como sempre não dei atenção pra ele e morreu rapidamente sua sacanagem comigo.
Então ele (Diego) partiu para o Fernando (todos sabiam que era gay) abaixou a sunga do garoto deixando com sua branca e gostosa bundinha de fora, que correu atrás do Diego por todo o vestiário com sua bunda de fora! Todos riam com aquilo, inclusive o instrutor novamente só que dessa vez falando pra todos ouvirem;
(Instrutor) – Fernando toma muito cuidado, com essa bunda avantajada e com a marquinha de sol, vai deixar todos excitados, provocando gargalhadas ainda maiores entre nós todos...
Logo depois, o Diego veio até a mim novamente e falou bem alto para todos ouvirem;
(Diego) – Já que nosso instrutor falou da bunda do Fernando, todos já repararam na bundinha do Alan o “Caladinho”. Todos entenderam inclusive eu, o motivo dele falar assim, pois é que, apesar de ser do tipo magro, eu tenho a bunda bem empinadinha e modéstia a parte bem atraente, tanto que sempre foi motivo do Danilo me encher e passavam a mão de vez em quando.
Eu do meu jeito tranquilo levantei abaixei minha sunga mostrando a bunda para todos, e logo em seguida segurando a rola falei alto também:
(Eu) – Diego fala da minha bunda empinadinha, mas fala também do que você gosta dela dura que você está doidinho pra conhecer.
Foi um silencio profundo. O Diego veio para cima de mim querendo me dar uma porrada. Ele queria provocar uma briga comigo de qualquer jeito, mas o instrutor não deixou.
Diego é muito legal mesmo, muito descontraído, mas às vezes se excedia. E nas minhas observações notei que tratava de um garoto de cor morena clara, olhos castanhos, alto igual o Danilo e mais forte que eu, um corpo tão bonito quanto seu rosto, um tesão. Eu já tinha falado para o Danilo que eu achava o Diego um tesão que também deveria agasalhar uma rola como ninguém. E depois desse comentário comecei a observar que ele me olhava com certo interesse, frequentemente ele olhava para minha bunda e mais para minha rola.
Porém, é que até o fim da aula ficou um clima super chato para mim, com quase todos os outros rapazes fazendo insinuações a meu respeito e do Diego, risinhos e comentários sarcásticos e outras coisas assim. O Diego estava meio desenxabido com cara de puto com os olhos brilhando de raiva.
Fiquei muito confuso até meio arrependido, pensando que tinha perdido minha amizade. Ele jamais esperava uma resposta tão rápida que deixasse ele sem graça com a turma toda.
Terminada a aula, eu muito desenxabido também, fiquei esperando todos irem embora inclusive, o instrutor e o Diego só depois fui ao vestiário, para me trocar e voltar para casa.
Eu já estava com a toalha nas costas, meio inclinado, com a sunga na altura dos joelhos, quando eu ouvi alguma coisa e, de repente, senti aquela “encoxada” na minha bunda.
Era o Diego agora que ele me “encoxava” no banheiro, tão seguro de si mesmo que chegou a colocar as duas mãos na minha cintura para me puxar ainda mais junto a si. Eu nem mesmo consegui esboçar uma reação mais “enérgica”, digamos assim. Dei a maior bandeira, isso sim, simplesmente me erguendo e perguntando, um pouco assustado, porque ele fazia aquilo.
O puto nem se dignou a responder, simplesmente me puxou junto a si me virando de frente pra ele, agarrando minha bunda com suas duas mãos e fazendo com que nossas rolas se tocassem e ficasse ali roçando, enquanto seu rosto, com uma expressão super tesuda, nós dois grudados com os olhos fixos um no outro. Os dois não fazia nenhum movimento para desvencilharmos daquela situação senti que minha rola endurecia em contado com a dele. Embora a dele estava guardada dentro de sua cueca. Foram alguns segundos que pareceram uma eternidade. Tentei sair e falei:
(Eu) – Você é louco cara, que tá fazendo aqui. Porque voltou? Ele me respondeu com uma voz autoritária e tesuda.
(Ele) – Sou louco sim!!!!. Você me deixou numa situação filha da puta, só não de te dou uma porrada agora em consideração ao Danilo, nosso amigo em comum. E ele me confidenciou que você me curte assim como eu curto você, mas nunca rolou nada entre a gente, agora vai rolar. Você me deixa eu te foder gostoso, ussssssss, bem gostosinho cara usssssss...
Imaginam o que eu estava sentindo àquela hora. Enquanto o seu pau continuava o seu passeio sobre o meu, enquanto suas mãos apertavam cada vez mais forte minha bunda. Eu já percorria os seus braços, peito, costas e bunda com as minhas mãos.
(Eu) – Porra cara, você tá imaginando coisas, gosto de buceta. Não sei de onde você tirou que eu curto você. Já notei que você olha tanto pra minha rola como pra minha bunda. Mas se você me curte é problema seu, não meu.
(Ele) – Não vamos prolongar nossa conversa. Estou sabendo de tudo entre você e o Danilo. Ele me contou tudo inclusive que ainda não te comeu, só você comeu ele.
(Eu) – Aquele filho da puta, me contou também que come você, praticamente todos os dias (falei isso pois o Danilo não me tinha falado nada).
(Ele) – Digamos que nos dois brincamos bastante, hora um hora outro.
Já completamente tomado pelo tesão, eu não resisti sequer um segundo quando o Diego acabou de tirar minha cueca e enfiar a mão na minha bunda nua. Eu sentia um prazer muito grande de suas mãos agarravam minhas nádegas por inteiro e depois o dedo que, deslizava no meu rego, tentava penetrar o meu cu.
Seu pau agora estava tão duro, era tão gostoso senti-lo junto ao meu corpo, que não resisti mais a tentação: comecei a baixar o seu short, lentamente, até ver o pauzão surgir bem duro na minha frente e se colar na minha rola. Foi demais: eu me abaixei!
Primeiro, eu senti, por alguns segundos aquela trolha enorme roçar a minha cara; uma delícia! Depois, com a mão direita do Diego já agarrada firmemente a minha nuca, eu comecei a brincar de tentar prende-la com meus lábios. Enfim, quando a cabeça daquela pica se encaixou direitinho em meus lábios ainda fechados, o Diego a empurrou firmemente para dentro e ela deslizou até a garganta!
Eu nunca havia chupado uma pica daquele jeito e tamanho. Em poucos minutos o Diego já estava gemendo, com as duas mãos agarradas a minha nuca e aquele entra-e-sai interminável em minha boca.
Às vezes, eu perdia o fôlego, tirava aquela tora da boca e começava a mordisca-la e lambe-la todinha, dando leves lambidinhas na cabeça ou passando levemente os meus lábios por ela. Era incrível, com a cabeça voltada para o teto, os olhos fechados em estado de êxtase, o Diego gemia sem parar. E eu não ficava atrás, gemendo e suspirando de puro tesão...
Completamente alucinado ele dizia:-
(Ele) - Você é do jeito que o Danilo falou muito gostoso e esfregava o seu pau em meu rosto sem parar! Colocando então uma das pernas sobre o banco que havia no vestiário. E de repente ele deu de costas para mim e me pediu que eu chupasse o seu cu.
Pensei “Porra acho que não vou dar a bunda hoje. Vou comer outro cu” Com aquela bundona linda e macia em minha cara. Não resisti. Logo eu estava esticando minha língua e dando pequenas lambidelas no seu rego, que cheirava sabonete e que o fazia tremer todo, até que, enfim, sentindo o quanto era gostoso aquilo, eu enfiei minha língua com vontade no seu cu e fiquei ali durante um tempão, lambendo sem parar.
O Diego já não conseguia mais aguentar! Louco de tesão ele falou:-
(Ele) – Me penetra seu filho da puta. Como você faz com o Danilo. Se escorou na parede arrebitou a bunda de uma tal maneira que só vi em filmes gays (sua lombar ficou mais baixa que sua bunda era um “S”) antes mesmo que ele dissesse algo mais meu pau já estava procurando seu cuzinho.
(Ele) – Seu puto põe a camisinha e coloca na portinha de meu cuzinho que eu vou de encontro a sua rola. Com a camisinha ajeitei minha rola na portinha de seu cú abrindo bem suas nádegas esperando ver minha rola sumir naquele buraco quente. O problema é que estava sem lubrificante e por maior que fosse meu tesão em ver aquele bunda linda fazer aqueles movimentos de ida-e-volta contra a meu pinto bunda não entrava em seu cuzinho apertado.Ele reclamando disse:
(Ele) – Pensei que fosse mais esperto tá parecendo que nunca comeu um cuzinho. Não? Cospe e manda rola pra dentro, então, não vai me comer? Seu viado do caralho. Então vai ter que dar.
(Eu) - Está difícil de entrar! Dei uma cusparada em seu cu, puxei sua rola para traz e mamei muito e a saliva que juntava na minha boca cuspia em seu cuzinho enfiando meu polegar. Pouco depois, segurei na base de minha rola voltei a forçar seu furinho e desta vez entrou com uma certa pressão.
(Ele) - Tá doendo pra burro, seus primeiros vaivém tem que ser lento senão vai doer muito. Atendi seu pedido, quando percebi que começou a rebolar e gemer igual uma putinha. Com uma mão segurei em seus cabelos e a outra em sua anca dei uma estocada dava um prazer indescritível. Por fim, não aguentando mais de tanto prazer, vendo minha rola deslizar naquele cuzinho quente quando senti ele morder meu pinto gozei alucinadamente eu transpirava muito e agarrado deixei minha rola ser expulsa espontaneamente de seu rabo quando saiu ele falou.
(Ele) – Que vazio estou sentindo, sua rola é mais gostosa que a do Danilo o único problema que você estava meio afobado. Vamos tomar banho e cair fora logo daqui, mas não esqueça que você está me devendo uma.
Pensei!!! Quando dar pro Danilo dou pra ele depois.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
EU E MEU AMIGO DIEGO

Codigo do conto:
212832

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/04/2024

Quant.de Votos:
4

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