Meu marido me iniciou parte II



Olá a todos! Me chamo Carol, sou casada a 12 anos com Cesar.
Dando continuidade a meu primeiro conto (Meu marido me iniciou parte I), deixem eu explicar que não foi em dar pra outro homem, foi um pouco diferente...
Depois que começamos a namorar eu descobri certas peculiaridades em Cesar. Depois de uma certa dose de álcool eu só precisava fazer um boquete e quando ele relaxava, tudo que eu perguntava ele respondia da maneira mais sincera. Acho que ele não conseguia pensar em justificativas ou histórias mirabolantes, apenas viajava na minha boca. Com o tempo descobri que é do feitio dele não me esconder as coisas, ao menos ainda não o peguei na mentira. Mas voltando ao assunto, em uma dessas chupadas ele me chamou de Larissa, por duas vezes. Fiquei com ódio, mas mantive a compostura. Depois de algum tempo pensando em como fazer, perguntei a ele se ele conhecia alguma Larissa, e ele na maior cara dura disse que sim, que era uma ex-aluna e que ainda tinha contato com ela. Fiquei completamente desarmada quando ele assumiu que foi o nome dela que sem querer ele chamou no último boquete que fiz. Pediu desculpas, e alegou que a memória dele foi ao encontro de quando era ela mamando porque ela engolia tudo e deixava o pau dele limpinho para a segunda rodada. Depois dessa declaração eu não aguentei e tivemos um desentendimento. Ele, teimoso como é, disse que não precisava eu ficar com raiva pois com ela era só sexo e que comigo já era algo mais íntimo. Fiquei muito puta e fui pra casa e passei dias sem entrar em contato com ele, ignorando suas mensagens. Mas enquanto eu estava pensando sobre o acontecido algo estranho me ocorreu: e se ele fosse procurar pela talzinha? Então na minha cabeça começaram mil e um cenários, sempre eles fodendo. Quando percebi eu estava excitada e acabei batendo uma siririca, mas como foi gotoso pensar no meu namorado fodendo aquela vagabunda. E então, fui conversar com ele.
Contei tudo que estava dentro de mim e ele sugeriu da gente se conhecer. Disse que ela era gente boa, e que há tempos ela participava de algumas surubas com ele e alguns amigos, onde cada um levava alguma garota e o sexo rolava até altas horas. Confesso que fiquei chocada e curiosa pra saber como essa vagabunda que dava pro meu namorado e acabei aceitando mas impus alguma condições: 1, eles não se beijariam. 2, nenhum contato entre ela e eu. 3, ela ia participar só fazendo oral nele.
Ele aceitou todas as condições e ligou pra ela na minha frente, no viva-voz.
Combinamos para a noite seguinte e eu fui com ele busca-la de carro.
Ela era uma morena baixinha como eu, de cabelos negros cumpridos, olhos penetrantes, boca carnuda, uma bunda e pernas trabalhadas na bike (eles pedalavam no mesmo grupo) e um sorriso muito bonito. Nos cumprimentamos e durante todo o caminho ele foi tentando criar um clima, mas sem sucesso.
Ao chegarmos na casa dele tomamos algo para relaxar, mas percebi no olhar dela que ela estava afoita, quase no cio. Ele ainda tentava me colocar no clima. Bebemos algumas cervejas e nada de eu conseguir relaxar, até que ele resolveu tomar as rédeas e disse:
“- Carla, suas regras estão atrapalhando a brincadeira, vamos rever algumas tá certo?!”
De repente ordenou pra ela:
“- Muito bem vagabunda se ajoelhe e venha de quatro até mim!”
Meu cu quase cai da bunda na hora que ela se ajoelhou e obedeceu.
Ao chegar aos pés de meu namorado, aquela puta, arriou a bermuda dele e cheirou seu pau duro dentro da cueca como se cheirasse a coisa mais perfumada do mundo, depois mordiscou e disse com olhar pidão: “-Eu posso levar pica hoje meu dono?”
Pronto, isso incendiou o esquema. Ele abriu um baita sorriso e disse: “-Vou pensar no seu caso minha cachorra.”
E eu sem entender nada do que estava acontecendo ali, só sentindo meu coração querendo sair do peito e minha buceta encharcar minha calcinha.
Fomos para o quarto dele, ele na frente, ela engatinhando atrás dele e eu andando atrás dela. Minha vontade era de socar aquela piranha até ela cair, mas eu estava com um tesão muito estranho.
Ele sentou-se na beira da cama e mandou que eu tirasse a roupa. Não havia carinho em sua voz, apenas ele mandou... e eu obedeci. Ele mandou que eu me deitasse de bruços e ficasse com a cabeça virada pra fora da cama para poder ver o que aconteceria a seguir. Com um tom bem autoritário ele disse a ela: "-Vem cá puta e me chupa, daquele jeito!"
Larissa abriu um sorriso iluminado, como uma criança quando sai de castigo e ainda ganha um presente. Ela chupou o pau do meu namorado como eu não sabia ser possível. Lambeu a cabeça, depois botou na boca, e se afastou deixando aquele fio de baba. Depois lambeu o tronco da pica e foi até as bolas. Por último subiu até a cabeça e desceu de vez engolindo o pau até sua língua lamber o saco com todo o pau dele enterrado na boca e parou. Parou com tudo aquilo enterrado na garganta.
Fiquei besta em como ela era boa naquilo, mas ainda era só o começo.
Depois de engasgar algumas vezes ela repetiu todo o processo e ele se espremendo pra não gozar. Então ela para e diz:
“-Me bate meu Dono!”
Oi?! Como assim?? Ela pediu pra apanhar?
Ele então afastou gentilmente a cara dela, e meteu a mão que ficou vermelho. Deu mais uns três tabefes na cara da vagabunda e mandou ela lamber seus pés. E ela simplesmente obedeceu.
Enquanto isso eu salivava sem me dar conta. Ele se reclinou um pouco na cama dando espaço pra eu dar um trato na rola dele, o que fiz com muita timidez depois de assistir ao espetáculo que foi o boquete daquela cachorra.
Ele percebeu e tentou me acalmar: “-Calma Carol, ela tem mais prática do que vc, afinal já rodei ela com os caras em algumas brincadeiras.
Ela sorriu e só levantou o polegar confirmando.
Então ele a mandou parar e me mandou me deitar, depois veio me chupar e ela desapareceu. Quando olhei pelo espelho a vi com a cara enterrada na bunda de Cesar lambendo o cu dele. Suas mãos estavam ordenhando o pauzão pendurado e brincavam com suas bolas.
Aquilo me deu um êxtase nunca antes experimentado. E eu gozei a primeira vez.
Quando ele sentiu meu gozo parou de me chupar e fomos para o 69, eu por cima dele. Estalando os dedos ele apontou pra minha bunda e ela veio me lamber. Tentei reclamar e ele disse que tinha derrubado algumas regras e socou a pica na minha boca. Passado o susto de estar sendo lambida por uma garota comecei a gostar do processo. Ela tinha uma língua mais delicada que a de Cesar, enquanto ela lambia meu cu, ele enfiava o quanto podia da sua língua na minha buceta. Não sei por quanto tempo fiquei ali, me sentindo estranhamente bem com minha primeira relação homossexual. Passados alguns minutos mudamos de posição e o 69 passou a ser com ele por cima. Pude assistir em primeira mão o trato que ela dava no cu de Cesar. Não passou muito tempo e ele anunciou que precisava gozar. Imediatamente ele saiu de cima de mim e já a procurou sabendo que ela estaria de boca aberta pronta pra satisfazê-lo. Ele jorrou dentro da boca dela, parecia uma cobra cuspindo veneno ao longe, enchendo a boca de sua presa com aquele líquido branco, viscoso e pegajoso. Somente quando ele terminou os 4 jatos grossos de porra ela fechou a boca, engoliu e imediatamente passou a chupá-lo com calma, parecia estar saboreando a pica dele. Ele estava ali largado na cama e me puxou pra me dar um beijo, que durou enquanto ela mamava feito um bezerro, até deixar o pau duro novamente.
Então ele me largou e disse: Segundo round!
Mandou eu me deitar e relaxar de pernas abertas e mandou Larissa me lamber o corpo inteiro. E enquanto ela fazia isso ele usava os dedos na buceta dela. Novamente achei estranha a suavidade da língua feminina me lambendo, e quando chegou no meu pescoço ela perguntou o que deveria fazer. Sem pensar muito no assunto eu puxei-a pra perto de mim e tasquei-lhe um beijão na boca. Pela cara de espanto de Cesar vi que tinha ficado muito excitado. Mas foi um beijo rápido, pois quando menos esperei ele meteu a pica entre nossas bocas e começamos um delicioso boquete duplo.
Como ele tinha acabado de gozar ia demorar pra gozar de novo, então ele fudeu minha buceta enquanto ela intercalava beijos na minha boca e na minha buceta. Fiquei um tempo deitada levando rola, até que ele tirou o pau de mim e mando ela ficar de quatro. Tínhamos combinado que ela não ia levar rola, mas naquela altura do campeonato eu não podia negar nenhum acontecimento pois pra ser sincera eu estava curtindo muito o momento. Depois de foder a buceta dela como bem quis ele anunciou a segunda gozada da noite e novamente ela ofereceu sua boca pra engolir todo o leitinho do meu namorado. Só que dessa vez ela chupou o pau dele até que ele gozasse e não pude ver a boca dela cheia de porra, mas pela cara de satisfação dele sei que ela tinha feito o que provavelmente sempre fazia. Depois dessas horas de prazer tão intenso ele foi tomar banho enquanto nós duas ficamos na cama curtindo a vibe.
Perguntei a ela se nas surubas era sempre assim e ela ficou meio assustada por saber que eu sabia das orgias deles, mas passado o susto disse que geralmente ela bebia mais porra, pois eram sempre 4 homens fazendo rodízio de buceta e nem todas as meninas engoliam, mas ela curtia ser o depósito de porra deles. Ainda conversamos mais, mas sem Cesar desconfiar e ela me deu detalhes de como eram as brincadeiras no grupo de amigos deles.
A partir desse dia larguei de ficar encucada com isso, pois sei que o que as putas amigas dele oferecem o que eu não ofereço. E mesmo hoje depois de casados ele vive me convidando pra participar e eu não encaro as surubas. Acho que nem saberia o que fazer se tivesse rodeada de picas duras apontadas para mim. Depois fomos deixar Larissa em casa e dormimos agarradinho de conchinha.
Enfim, foi assim que me tornei corna mesmo antes de casar e passei a gostar por me excitar assistindo ele fazer as putarias dele.

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Comentários


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casallegalfortal Comentou em 01/05/2024

Sensacional a sua história, esperando a continuação. Beijos

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carlosanton4 Comentou em 28/04/2024

Uma delícia

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viajante44 Comentou em 27/04/2024

Excepcionalmente excitante esse relato

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lovingdf Comentou em 26/04/2024

Este relato é real? Eu não acredito; A não ser que me deixem participar!!! Muito beijos nessa bucetinha deliciosa.

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joma14 Comentou em 26/04/2024

Adoro quando a putinha vai descobrindo novos prazeres que antes não imaginava ou negaria participar, delícia de relatos continue a nos brindar com os relatos das descobertas e como se tornar uma putinhas bem safadinha. Beijos

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tz69 Comentou em 26/04/2024

Que delícia duas mulheres..humm

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jack47 Comentou em 26/04/2024

Show!!!!

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ksalpaumar Comentou em 26/04/2024

Excelente. Começamos nossa vida liberal com meninas. Minha esposa não as chupava, mas se deixava chupar. Nunca participamos de suruba, mas vou começar a pensar nisso. Adorei DP e pode ser boa oportunidade

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casualsomente Comentou em 26/04/2024

Ele é um sortudo por ter uma esposa maravilhosa como VC quem sabe um dia VC inicia esta aventura eu irei amar ser o premiado

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ksadupasscps Comentou em 26/04/2024

Você se tiver tesão por outro macho, pode sair sem ele? Ou é uma escrava suja do seu marido apenas? Feita só pra cumprir os desejos dele em te humilhar?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu marido me iniciou parte II

Codigo do conto:
212993

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/04/2024

Quant.de Votos:
27

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