Esposinha Patty com 3 na ausencia do corninho



Era a última noite de carnaval e as ruas estavam vivas com a energia pulsante da festa. No meio da multidão, eu, Patty sentia-me envolvida pelo clima de liberdade e desejo que permeava o ar. Eu estava sozinha, seu maridinho estava viajando e uma tensão excitante a rodeava desde que encontrei três estranhos charmosos em um bar, olhando fixadamente para mim, com troca de conversinhas entre eles e risadinhas safadas. Resolveram se aproximar e puxar assunto, uma vez que eu estava em pé dançando, sozinha, próximo a minha mesa. O Lucas, primeiro a fazer contato, começou me chamando para dança, um forró bem juntinho colado. Confesso que estávamos tao perto durante a dança que eu sentia o pau dele encostando na minha bucetinha, mesmo com toda a roupa. Os demais ficaram por perto enquanto dançávamos. Logo após, outro, o Guilherme começou a puxar assunto perguntando se podia ir pegar mais cerveja para mim, pq o clima estava quente. Dei uma risada e aceitei. Enquanto ele foi buscar cerveja mais Lucas, o terceiro homem, Pedro, um negro lindo, bem gostoso, alto que me fazia imaginar o tamanho do pau dele para toda aquela altura e mãos grande, se aproximou, sendo todo cordial, se apresentando com abraço e beijinho bem caliente próximo a boca. Enquanto conversávamos, sua mão ficou sempre na minha cintura, o que me dava um certo calafrio e ainda mais tesão com toda aquela situação. Pedro, esperto, viu logo a aliança na minha mão, e perguntou se eu realmente era casada, pois teria ciúmes em deixar uma esposa gostosa assim como eu tão solta e livre na noite. Dei uma risada e confirmei que era casada, e acabei confessando que apesar dos ciúmes, meu maridinho adorava me exibir e se excitava com isso. Nisso ele soltou “conheço outras coisas então que podem excitar ainda mais ele”. Me subiu um calor nessa hora, acredito que devo ter ficado vermelha. Soltei um leve sorriso que confesso ter sido mais de tesão e safadeza do que de vergonha. Lucas e Guilherme voltaram com as bebidas e nos comunicaram que o estabelecimento estava quase fechando, e que souberam de um outro local que iria ficar aberto até mais tarde, e que poderíamos ir até lá. Pedro com aquela mao na minha cintura, me olhou com aquela cara de safado, e se aproximou do meu ouvido “Vamos linda, prometo que não vai se arrepender e cuido de vc”. Derreti, praticamente gozando ali mesmo. Minha vontade era falar que queria ele cuidando de mim na cama mesmo, com uma boa trepada. Mas me contive em sorrir e acenar com a cabeça que concordava. Obviamente, mandei mensagem ao meu maridinho avisando, o qual ficou eufórico e disse que eu merecia me divertir durante a noite, que no outro dia quando ele chegasse ,ele iria me castigar por isso, do jeito que eu gosto. Ah meu maridinho, nessa hora com certeza já estava de pau duro imaginando o quão seria corninho no resto da noite. Eu estava vestindo um vestido justo com cumprimento até os joelhos mas com uma fenda na perna esquerda, que subia do joelho até um pouco acima da metade da coxa. Inclusive, ao sentar, essa fenda subia mais ainda, e deixava toda minha coxa amostra e quase a calcinha, que por sinal, era de rendinha fio dental. Nos seios, o vestido não era super decotado, um decote quadradinho que deixava amostra a metade superior dos seios avantajados, bem juntinhos e querendo sair tudo para fora. Pedro entro comigo no banco de tras do carro, Guilherme foi dirigindo e Lucas, também entrou depois atras, dando a desculpa que estava bêbado e que gosta de andar estilo uber, além de estar com ciúmes de só o Pedro me fazer companhia. Obviamente dei somente uma risada, e acabei soltando que quanto mais companhia melhor. O que no final me soou algo bem safado, até pq eles riram e comentaram que gostam assim. Ainda no estacionamento (Guilherme estava com dificuldade em ligar o carro), já senti a mao do Pedro na minha coxa, bem em cima. Senti minha bucetinha já se enxarcar todinha. No caminho até o outro bar (se é que existiu outro bar) enquanto os demais riam e papeavam alto, Pedro ia cochichando comentários calientes no meu ouvido “uma gostosa dessa, até eu ia aceitar ser corninho e te dividir” “nossa sua coxa tá bem quente, ansioso para saber se é só a coxa ou se tem algo ainda mais quente por aqui”. Nisso ele foi enfiando a mao no meio das minhas pernas e arredando a calcinha. Enquanto o carro seguia pelas ruas iluminadas pelo brilho das festividades, eu, Patty, não resisti ao desejo ardente que me consumia. Me entreguei aos lábios vorazes do Lucas que percebeu o que o Pedro fazia me deu um beijo, segurando bem gostoso meu cabelo, de forma que eu não conseguia me afastar. Dei um sorrisinho safado, afinal estava gostando e sentindo cada vez mais prazer com toda a situação. Pedro começou a tocar minha bucetinha, acariciando meu clítoris e enfiando dois dedos em mim. Lucas foi descendo os lábios pelo meu pescoço, até meus seios, onde começou a beijá-los e mamá-los intensamente. Eu já soltava uns gemidinhos baixinhos. Fiz questão de olhar para o retrovisor, e ao ver o motorista, Guilherme, olhando atentamente o que acontecia, fiz aquela cara de puta quase gozando, olhando fixamente para ele. Ele foi logo tirando a mao do cambio e tentando abrir a calça. Não achei justo ele só observar. Me ajeitei para que os demais não parassem de me tocar, e estiquei meu braço ate alcançar o pau do motorista. Ele obviamente percebeu minha ideia e chegou o máximo que deu para tras, para que eu pudesse tocar ele. Fui sentindo meu corpo incendiar com cada beijo e carícia. Minhas roupas foram rapidamente descartadas, e me encontrei nua e faminta por prazer no banco de trás do carro. As mãos de Lucas e Pedro exploravam cada curva do meu corpo, enquanto Guilherme observava com uma luxúria indisfarçável. Me entreguei ao êxtase do momento, me entregando aos toques habilidosos dos três homens que me cercavam, agindo feita uma puta e inclusive soltando “vou ser a putinha de vcs essa noite?”. Eu me via envolta em um turbilhão de sensações, perdendo-me completamente no calor dos nossos corpos entrelaçados.ME fizeram gozar umas três vezes dentro do carro, uma só com toques e beijos, a segunda com Lucas chupando minha bucetinha enquanto Pedro enfiava toda sua rola na minha boca. E que rola. 20cm de perfeição, com uma grossura admirável, e duro que eu sentia o pau dele pulsando nos meus lábios. Inclusive enquanto eu gemia gozando, o negao gostoso jorrava sua porra na minha boca e na minha carinha. Afirmando que era só o inicio que a putinha Patty merecia, e que iam cuidar bem de mim na ausência do corninho que não dava conta sozinho da minha gostosura, e que estavam ali como amigos dele p ajudar. Ri nessa hora, e levei um tapa. Ahh como adoro tapa. Pedi mais, e levei mais uns quatro, até ele falar que ia me bater mas de outro jeito. Me colocou de quatro no banco de tras, Lucas já segurou meu cabelo e meteu seu pau na minha boca, e Pedro foi na bucetinha com tudo, sem piedade. Achei que ia me rasgar inteira. Tentei gritar, mas Lucas fazia bem o trabalho dele de segura minha cabeça, sem deixar seu pau escapar da minha boca. os limites se dissolveram e putinha Patty aqui se viu imersa em um frenesi de desejo incontrolável. ME sentia uma deusa do prazer, adorada por seus amantes com devoção reverente. E quando finalmente atingi o clímax glorioso, foi como se todo o universo estivesse se curvando a mim em homenagem ao meu êxtase. Não o universo, mas os três com certeza. Inclusive fui sentindo o carro parar e quando vi, estávamos descendo em um motel. Desci do carro nua, meio mole já de tanto prazer, e até a porta foram todos me acariciando. Entramos no quarto e já me jogaram na cama. Não existia mais limite diante de tanto tesão que eu sentia, E fui logo pedindo que os três me fudessem junto. E assim foi, um na boca, um embaixo de mim, na bucetinha e um no cuzinho. Nunca me senti tao desejada e nunca senti tanto prazer. Falei que queria ser a cadelinha deles, e me trataram como tal. Uma cadelinha no cio, com vários cachorros me comendo de todos os jeitos possíveis a noite toda. Até tentaram entrar dois paus na minha bucetinha de uma vez. Delícia. Entre uma mudança de posição e uma ducha, me deliciava beijando os corpos dos meus 3 machos safados, e servindo-os como quisessem. Adorava falar que meu corninho não ia gostar, e levava um tapa como resposta, falando que ele ia gostar sim se eu fizesse meu papel de esposa putinha bem feito. Óbvio que eu ria e incorporava ainda mais o papel da Patty, biscate, vadia da noite. Final da noite tava com meu cuzinho e bucetinhas ardidos do tanto que fui fudida. Cheirando macho, cheirando porra. Nunca gemi tanto na minha vida, e eles adoravam me ouvir gemer, tendo o pau e as bocas pecorrendo meu corpo enquanto isso. Lucas e Guilherme não possuíam o pau tao grande, mas em compensação, pensa numas rolas grossas. Entrava rasgando a parede da minha bucetinha, cuzinho então nem se fala. Tinha que chupar muuuito antes de entrar pra não machucar. Nessa hora meu corninho fez falta, pq ia ter q cuidar direitinho da esposinha dele aqui e portando chupar direitinho cada rola antes delas me comerem. No dia seguinte meu corninho chegou. Esperei ele nua no sofá, com a bunda pra cima. Ele já foi abrindo meu rabinho e ao observar a largura do meu cuzinho, começou a me chamar de biscate, vadia, puta...a me dar tapa. Segurou minha cabeça bem firme no sofá, e já foi retirando seu pau, bem duro e metendo em mim. Falou que eu ia ter que aguentar dá p ele o dia todo como castigo pela safadeza. E que a próxima será com ele presente, como meu dono, me servindo como alimento para os demais machos.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 13/05/2024

Adorei.

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viajante44 Comentou em 10/05/2024

Que mulher deliciosa. Completamente safada, insaciável. Uma putinha perfeita




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Ficha do conto

Foto Perfil morenapaodequeijo
morenapaodequeijo

Nome do conto:
Esposinha Patty com 3 na ausencia do corninho

Codigo do conto:
213358

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
08/05/2024

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