Brotheragem na Fazenda 2



Olá! Bom já quero me desculpar pela demora em continuar a série de contos, infelizmente a correria do dia a dia tem tomado todo meu tempo. Não vou prometer que vou postar regularmente aqui, porque certamente seria uma promessa que não conseguiria cumprir, mas sempre que tiver um tempinho tentarei atualizar a história para vocês. Dito isso vamos para o conto. Já sabem aguardo os votos e feedbacks.
Depois de todos os prazeres que nos proporcionamos no dia anterior até a madrugada, nosso amanhecer foi lento e preguiçoso. Abri meus olhos me acostumando com a luz ambiente do quarto que recebia alguns feixes de luz pela janela. Ao meu lado ainda dormiam Matheus e Jorge, nós três dormimos pelados e abraçados como uma ninhada de gatos. Tentei me desvencilhar deles com cuidado para não acorda-los, me dirigi ao banheiro para dar uma aliviada naquela ereção matinal esvaziando a bexiga, aproveitei para escovar os dentes, tomar um banho e assim despertar de vez. Ao voltar para o quarto, gastei alguns segundos admirando aqueles dois gostosos pelados em minha cama, Matheus dormia de bruços deixando sua bela bunda à mostra já Jorge estava de barriga para cima ostentando uma bela semiereção naquela pica deliciosa, minha vontade era atacar os dois naquele instante, mas me limitei a vestir uma cueca e ir preparar o café da manhã para a molecada.
Na sala encontrei com o Kauan esticado no sofá ele estava também só de cueca mexendo em seu celular, ele foi o único que foi dormir logo após o jantar então estava com toda a energia. Me aproximei dele aproximei meu rosto ao dele e nos cumprimentamos com delicioso e molhado beijo.
- Caiu da cama mano? - Perguntei assim que nos desgrudamos.
- Que nada, dormi que nem uma pedra ontem, estou renovado pronto para o que o dia nos oferecer.
- Ai sim, esse é meu garoto!
- E você dormiu bem?
- Melhor impossível. - comentei.
- Pelo jeito matou a saudade dos outros garotos. - me disse com aquele sorriso safado dele.
- A gente estava precisando desse momento!
- Será que essa semana vai sobrar algum tempo para mim? - Kauan pergunta fingindo uma cara triste, o que me fez achar graça da cena. Eu sorri para ele me abaixei e voltei a colar minha boca na dele em um beijo caprichado.
- Para você, eu sempre terei tempo, meu brother. - Disse a ele, que me respondeu com um sorriso. - Agora vou preparar o nosso café da manhã.
- Falando em café da manhã, - ele levou sua mão até minha cueca massageando meu saco e meu pau, que saiu de um estágio semiduro para uma ereção completa. - tem um leitinho quente aqui para nós?
- Safado! Até tenho, mas dei duas gozadas antes de dormir, provavelmente minha porra não vai está espessa do jeito que você gosta.
- Sua porra é gostosa de qualquer jeito mano! - falou isso e deu um beijo no meu pau por cima da cueca.
Já comentei brevemente antes, mas Kauan e eu, meio que nos viciamos na porra um do outro. Era raro o dia em que não saboreávamos nosso leite ante de irmos para a faculdade. Estudos apontam alguns benefícios nesse ato. O "leite" masculino é rico em proteína além de conter vitamina C, vitamina B12, cálcio, potássio, magnésio e zinco. Assim é dito que o nosso leite, pode ajudar como antidepressivo, diminui a ansiedade e ajuda a dormir melhor. Kauam e eu já comentamos entre nós, que nos dias em que a gente saboreava nossas porras, parece que o dia flui melhor, a gente fica mais bem humorado, e mais animado para encarar o dia. Claro que tudo isso não passa de uma boa especulação, mas que tomar um leitinho quente de manhã é bom isso é.
- Se for rolar um leitinho quente, eu também vou querer. - disse uma terceira voz que se aproximava de nós.
- Cadê aquele garoto tímido que eu conheci algumas semanas atrás? - Perguntei enquanto olhava sorrindo para o Daniel. Que chegou na sala exatamente como nós estávamos, apenas com uma cueca escondendo sua pica visivelmente dura
- Pelo jeito ficou na capital. - Disse Kauan em seguida.
Daniel só deu de ombros e continuou a sorrindo para gente.
- Molecada, mais tarde vai rolar muita porra para gente saborear eu tenho certeza, por enquanto eu vou preparar o café da manhã para nós e vamos beber leite... de vaca. - Eu comentei.
- Tudo bem. - eles responderam juntos.
- Eu iria perguntar se teria problema ficar só de cueca por enquanto, mas como vocês dois estão do mesmo jeito... - comentou Daniel.
- Não tem problema nenhum, hoje é sábado e nenhum funcionário vai aparecer aqui na sede, seremos só nós, portanto podem ficar a vontade. - Expliquei a eles.
Daniel me ajudou a preparar um café da manhã digno de fazenda com uma mesa farta, com bolos e pães caseiros preparados de antemão pela dona Ana e mais algumas iguarias que eu preparei ali na hora. Matheus e Jorge ainda desfrutavam do descanso matinal. Então sentamos à mesa só nós três. Quando Daniel foi sentar na cadeira, eu percebi nele um certo desconforto. Ai lembrei que algumas horas antes ele assim como eu experimentou a rola grossa do Jorge no cuzinho, e como Jorge foi meio afobado no começo fiquei preocupado dele ter machucado o garoto.
- Está tudo bem Dani? Ta sentindo alguma dor?
- É mais um desconforto por conta de ontem, não é nada demais. - ele falou.
- Ok! Mas é melhor a gente da uma olhada nisso depois do café da manhã. Só para termos certeza, que não é nada demais. - Ele simplesmente concordou.
- Então vocês aprontaram a noite toda ? - Kauan quis saber.
- Já que você dormiu cedo arrumamos um jeito para nos divertirmos.
Nós demos um resumo ao Kauan sobre os acontecimentos da madrugada. Acabamos ficando os três excitados durante todo o restante do café da manhã. Quando terminamos de tomar o café voltamos para a sala e chamei o Daniel para examina-lo. Precisava ter certeza que o que ele tinha era realmente só um incomodo e não uma lesão mais grave, afinal estávamos a uns 60km da cidade mais próxima e bem longe da capital.
Consegui duas luvas nas minhas coisas, eu calcei uma e Kauan a outra, pedi para o Daniel tirar a cueca e posicionei ele de quatro no sofá para ficar com o cuzinho bem aberto. Passei um pouco de lubrificante na entrada do seu anus e introduzi um dedo, que entrou com uma certa facilidade. Seu anus estava levemente avermelhado mas nada fora do comum se levarmos em consideração o nosso dia anterior. Mas quando meu dedo entrou dentro de seu cuzinho ele demonstrou um certo incomodo novamente e até deu um gemido de dor, mesmo assim seu pau respondeu ao estimulo que ele estava recebendo ficando completamente duro. Kauan levou a mão por debaixo do Dani e começou a massagear seu pau e seu saco, enquanto isso continuava com o dedo dentro dele garantindo que não havia nenhuma lesão. Tirei meu dedo dentro dele e pedi para ele afastar mais as pernas, com as duas mãos separei bem suas nádegas e deixei seu cuzinho bem aberto, Kauan e eu olhamos dentro em sua direção e constatamos que não tinha nada além do leve avermelhado.
- Cara aparentemente não tem nenhuma lesão, deve ser só um incômodo mesmo pela quantidade de pica que entrou aqui - e dei um leve tapa em sua bunda - mas seria bom você deixar seu cuzinho descansar hoje.
Percebi que ele ficou meio desanimado com a sugestão que dei a ele.
- Queria me divertir hoje também, mas se você achar necessário, então descansarei hoje. - ele disse.
- Fica tranquilo, é só o segundo dia e nós vamos ficar aqui mais uma semana, garanto que você vai receber muito pau no cuzinho até lá. - retruquei.
- Eu tenho uma pomada nas minhas coisas que vai ser útil. - disse Kauan.
Ele foi até o seu quarto e voltou com um tubo de pomada.
- Essa pomada vai aliviar qualquer dor ou incomodo que você estiver sentindo, até de noite garanto que você estará novo. - Ele completou.
Kauan e eu as vezes usamos essa pomada no apartamento e realmente ajuda bastante, só não sabia que o safado tinha levado ela na viagem. Kauan então passou um pouco de pomada nos dedos, passou na entrada do cuzinho do Daniel e introduziu o dedo dentro dele ficou movimentando o dedo para espalhar bem a pomada.
- Pronto agora só deixar fazer efeito, daqui umas 3 ou quatro horas a gente passa mais um pouco. - Kauan disse ao retirar o dedo.
Ele saiu para ir lavar as mãos, nesse tempo Jorge saiu do quarto, trajado como um típico vaqueiro, vestia uma calça jeans e certamente estava sem cueca, botas e uma camiseta xadrez aberta que mostrava seu peitoral e abdome sarado. Ao se aproximar de nós disse que iria ver como estavam as coisas, na vila dos funcionários, mas antes disso perguntou se estava tudo bem.
- A falta de afinidade do Daniel com a ferramenta que vc carrega dentro da calça cobrou um pequeno preço. - eu disse com um leve sorriso. - Mas Kauan já resolveu com uma pomada com propriedades anestésicas.
- Que bom, fiquei preocupado em tê-lo machucado na noite passada. Aliás Daniel, queria te pedir desculpas novamente por ontem, não foi minha intenção agir como eu agi, eu juro.
- Sem problemas, já até esqueci disso. Mas quem sabe mais tarde eu não ganhe uma compensação por isso. - Daniel completou, deixando nas entrelinhas, mas que todo mundo sabia o que ele queria.
- Claro, mais tarde podemos resolver essa compensação. Mas agora deixa eu partir.
- Deixei o café da manhã posto na mesa, come algo antes pelo menos. Ah! E faça-nos um favor, garanta que os funcionários não tenha nenhum assunto para tratar aqui na sede por hoje nem amanhã, quero ter um pouco de privacidade por aqui.
- Pode deixar. - e assim Jorge saiu.
Voltei minha atenção para o Daniel, que continuava pelado e com a pau duro. Mas ele estava aéreo em seus pensamentos, levei minha mão até seu pau iniciando uma leve punheta chamando sua atenção.
- Tá viajando ai carinha.
- Foi mal! Só estava pensando, acho vou sentir falta dessa semana.
- E o que você acha que vai te fazer sentir falta dessa semana? - Perguntei o óbvio.
- Toda essa liberdade e essa cumplicidade rolando entre a gente. De ontem para hoje eu devo ter provado mais pica que minha namorada. - Esse ultimo comentário me fez rir.
- Pelo menos ela está bem servida. - falei apertando seu pau em minha mão, o que fez ele morder os lábios com tesão.
Kauan retorna para sala perguntando qual o assunto.
- Nosso garotinho já está com saudade do que ele nem viveu ainda. - Expliquei.
- Se depender de mim você vai ter isso daqui (kauam mostrou seu pau duro por cima da cueca) sempre que você quiser.
- Isso daqui também. - Completei apertando meu pau. - E ainda tenho um plano que pode te deixar feliz, mas só vou te falar depois. - Pisquei para ele.
- Vai me deixar na curiosidade mesmo?
- Por enquanto, vou sim! Mas em compensação vou ter ajudar com essa situação. - Abaixei minha cabeça abocanhando seu pau que já babava atoa.
Daniel começou a gemer levemente com minha chupada, Kauan não se fez de tímido se aproximou abaixou também, segurou o pau do Daniel pela base e tirou da minha boca para colocar na sua. Ele começou a chupar com vontade e eu desci para as bolas depiladas do Daniel colocando uma de cada vez, depois as duas e lambendo até a base do pau, Dani se contorcia de prazer pelo trabalho que eu e Kauan desempenhávamos nele, nesse ritmo não iria demorar para ele liberar o que queríamos. Voltei lambendo sua pica por toda extensão até chegar na cabeça, Kauan me cedeu espaço para abocanhar aquele morango delicioso. Ficamos revessando a chupada ao mesmo tempo em que íamos tocando uma para o Dani. Quando percebemos que ele iria gozar, levamos nossas bocas ao mesmo tempo para sua pica, começamos a nos beijar tendo a cabecinha do pau entre nossos lábios, não demorou muito para ele começar a despejar leite em nossas bocas, tentamos repartir o máximo que deu, quando vimos que o pau parou de expelir porra, compartilhamos o que tínhamos na boca com um beijo melado e saboroso e enfim engolimos tudo. Subimos até a boca do Dani que já estava relaxado com a gozada e demos um beijo nele também, um de cada vez e por ultimo um beijo triplo. Daniel se levantou do sofá e foi até o banheiro jogar uma água no corpo.
Ficando só eu e o Kauan na sala, ele levou sua mão até minha pica que queria se libertar da cueca.
- E ai ainda estou com sede. - ele disse.
- Tenho certeza que sim, mas não vou dar o que você quer. Quero dar uma corridinha agora, e prefiro não gastar energia atoa por enquanto.
- Hum! Uma corridinha? Até que não é má ideia.
- Então me acompanhará ?
- E Por que não?
- Blz vou me arrumar então e a gente vai.
Fomos até os quartos, tirei minha cueca e vesti só um calção, calcei um tênis, peguei uma camiseta mas não a vesti, também peguei uma dessas sacolas tipo mochila coloquei algumas coisas dentro e coloquei nas costas. Nesse momento Matheus finalmente despertou de seu sono, fui em direção a ele dei um beijo de bom dia e avisei que sairia para correr com o Matheus e que tinha deixado o café da manhã pronto. Fui até o quarto do Kauan. Ele vestia um calção na hora que cheguei, deu para notar que ele estava sem cueca também, calçou seus tênis e avisamos Daniel que iriamos correr e saímos.
Percorremos cerca de 5km pela estrada que corta a fazenda, depois de mais ou menos 20 min diminuímos o ritmo para recuperar o folego. A cerca de 200m saindo da estrada havia um pequeno bosque formado por algumas árvores, então nos dirigimos até lá para descansar um pouco e fazer o percurso de volta para a sede da fazenda. Pegamos as garrafas de água que trouxemos para nos hidratar. Enquanto bebíamos Kauan deixou escorrer um pouco de água pelos seus lábios, que desceu pelo seu queixo, peitoral, foi para o abdome até chegar no elástico do seu calção, foi impossível não seguir com os olhos esse percurso. Em seu calção já se notava um proeminente volume, subi meu olhar em direção ao dele que já me olhava com aquele lindo sorriso.
- Está tentando me seduzir? - perguntei devolvendo o sorriso.
- Estou conseguindo? - Ele retrucou.
Não me dei ao trabalho de responder. Empurrei ele escorando suas costas no tronco de uma arvore, e levei meus lábios aos dele. Um beijo quente e molhado, enquanto nossas línguas dançavam em nossas bocas, seguíamos um acariciando a pica do outro que já estavam duras como rocha. Sem perder tempo nos livramos de nossos calções ficando pelados mantendo somente nossos tênis. Me abaixei e comecei a mamar naquela pica deliciosa, comecei a mamar com vontade queria dar o máximo de prazer para ele, engolia tudo e tirava de uma vez e voltava a engolir tudo de novo, apenas escutava os gemidos do Kauan. Passava a língua em toda a extensão do seu pau e descia até suas bolas, lambia elas e coloca uma de cada vez na boca e as vezes a duas. Fiquei nesse processo por uns cinco minutos.
Kauan me levanta voltamos a nos beijar fazendo ele sentir o gosto do próprio pau que já vertia um melzinho delicioso. Então foi a vez dele de ir de encontro ao meu pau. Começou lambendo minhas bolas enquanto segurava meu pau na mão e tocando uma para mim. Não demorou muito seus lábios beijavam a cabeça do meu pau e com vontade ele começa a chupar o pau todo. Chupava com vontade como se fosse a ultima pica que ele teria na vida.
- Cara ainda estou morrendo de vontade de beber seu leite. - ele disse. - Mas antes quero sentir essa rola no meu cu. Me come brother.
Ver aquele macho gostoso me pedindo para come-lo, dava tesão demais. Peguei uma camisinha e um lubrificante que trouxe junto por precaução, coloquei a camisinha no meu pau lubrifiquei, coloquei o Kauan escorado no tronco da arvore com a bunda bem empinada. Passei lubrificante nos dedos e comecei a passar no seu cuzinho colocando os dedos dentro ao mesmo tempo ia beijando e mordendo sua nuca. Kauan gemia de tesão enquanto mordia meus dedos com o cuzinho. Tirei os dedos de dentro dele, ele levantou uma perna apoiando na arvore, então encostei meu pau em sua entrada e fui forçando, como já estávamos acostumado a levar rola entrou sem nenhuma dificuldade. Fui empurrando até meu saco encostar em sua bunda, comecei a tirar e colocar lentamente enquanto ele delirava na minha pica, depois comecei a fuder ele com mais pressão e velocidade, fiquei metendo assim por uns cinco minutos.
Mudamos de posição, joguei meu calção no chão e sem tirar o pau de dentro do Kauan fui sentando no chão encostando na arvore e ele foi sentando em cima de mim, então começou a cavalgar com maestria.
- Que delicia essa pica cara, tesão do caralho.
- Isso mano continua cavalgando, está bom demais isso.
O que realmente eu curto na transa com um cara, é saber que eu estou transando com um igual, Kauan assim como os outros caras, não perdia a masculinidade mesmo sendo passivo, e isso aumenta meu tesão demais. Ele subia e descia no meu pau e gemia de tesão pedindo mais pica, mas mesmo assim era um macho ali no meu colo. Mudamos novamente de posição dessa vez coloquei ele de quatro no chão e montei em cima dele, metendo já com força, as vezes tirava o pau todo do cu dele e voltava a enfiar. Levei minha mão por baixo dele e alcancei seu pau, que continuava duro como pedra, não iria demorar muito para ele goza, para falar a verdade nem eu. Então acelerei as metidas mais uns 2 minutos senti que iria gozar, tirei o pau de dentro do Kauan, tirei a camisinha, e ele abocanhou meu pau segundos antes de largar uma farta quantidade de leite em sua boca, que não pensou duas vezes antes de engolir. Ele continuou chupando meu pau até deixar limpinho. Levantei ele e me ajoelhei para beber meu leite também, punhetei seu pau enquanto abocanhava a cabeça, não demorou muito e minha boca ficou cheia do néctar que continuava uma delicia, engoli tudo e tratei de deixar seu pau limpo como ele deixou o meu. Me levantei e levei meus lábios ao seus trocamos um beijo quente e demorado.
Após essa gozada, continuamos pelados e forramos o chão com nossas roupas e sentamos para descansar um pouco. Continuamos trocando beijos e caricias enquanto conversávamos.
- Nunca vou conseguir te agradecer o suficiente por ter me apresentado esse mundo de prazeres. - Disse Kauan.
- Você agradece toda vez que me faz gozar. - eu respondi.
Ele sorriu e me beijou.
- Por quanto tempo você acha que nós manteremos essa relação? - Ele perguntou.
- Não sei, mas quero aproveitar cada dia.
- Eu também, sua amizade e ir morar naquele apartamento foram as melhores coisas que me aconteceu recentemente. Essa é a melhor amizade que um homem poderia querer. - Ele disse sorrindo. E Eu devolvi o sorriso.
- Falando em apartamento, preciso te falar. Quando voltarmos para cidade estou querendo convidar o Daniel para morar no Ap com a gente. - falei para ele. - Claro se ele aceitar o convite, para ficar justo eu cubro qualquer despesa extra que a gente possa ter.
- Tu gosta mesmo do garoto não é? - ele me perguntou.
- De fato tenho uma certa afeição por ele e sei que você também. Mas o fato é que quando conheci sua casa e quão humilde é sua família, vi que talvez eu possa fazer algo a mais por ele.
- Ele Seria uma ótima adição para nossa "república" ainda mais sabendo que ele não alteraria nossa rotina. E quantos as despesas deixa do jeito que está, nós dois repartimos tudo. Assim Dani não precisa se preocupar com nada.
- Beleza.
Ficamos mais alguns minutos ali, enfim nos vestimos e seguimos o caminho de volta até a sede da fazenda.
Vou encerrar esse episódio por aqui para não esticar de mais o conto. Espero que tenham curtido a história.

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Comentários


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diaryhi Comentou em 12/05/2024

Que bom que voltou, seus contos são os melhores

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rafaelbgni Comentou em 11/05/2024

Descobri o mundo dos contos eróticos há pouco tempo, por acaso. Já li vários e encontrei os seus. Seus contos são os melhores contos eróticos que já li na minha vida. Sou bem chatinho pra contos, não me deixam excitado, mas quando li os seus, pau endureceu. Mexeram com a minha imaginação de uma forma que nunca antes aconteceu, viajei nas descrições, imaginei as cenas, me imaginei no meio de vocês. E confesso que fiquei com muita vontade de conhecer o autor desses relatos. Votei por aqui também.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Brotheragem na Fazenda 2

Codigo do conto:
213434

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/05/2024

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