O COROA MECÂNICO LUBRIFICA MINHA BUCETA TODA SEMANA



Devido ao trabalho de meu pai, nos mudamos para um cidade cujo bairro onde fomos morar estava em ascensão, as casas estavam construídas de forma padronizada pelas construtoras, tudo bem organizado e dava um aspecto de um grande condomínio. Tudo o que precisávamos tinha ali por perto, só restava fazer novas amizades.

Em casa tinha um pet e basicamente uma das minhas tarefas era passear com ele. Todos os dias eu dava umas voltinhas no bairro fazendo um reconhecimento na área. Tinha bastante casa vazia à espera de compradores, terrenos cercados prontos para construir, o bairro ainda não era bem populoso, mas nem por isso oferecia insegurança aos moradores. Nem para meus passeios com o pet.

A uns quatrocentos quilômetros da nossa casa, duas ruas à frente, tinha uma oficina que dava uma aparência de que começaram a fazer serviços mecânicos e não esperavam que ela fosse prosperar, ficou com aspecto de improviso, a entrada dela era pelos fundos, tipo assim, tinha que percorrer ao longo da oficina para entrar ter acesso a ela. No início pensavam que era algo ilegal, mas depois tirei minhas conclusões e vi que era falta de planejamento mesmo.

Não sei ao certo quantas pessoas trabalhavam lá durante a semana, mas sei que aos domingos, só tinha um único mecânico, um coroa barrigudinho, bem apessoado e muito simpático. Sempre que eu passava por perto o cumprimentava, e tanto eu como ele conversava ligeiramente sobre comportamento dos pets e coisas relacionadas a quem tem um animal de estimação.

Durante a semana, quando eu o avistava na oficina, passava e dava apenas um tchauzinho de longe, não me aproximava. E ao longo do tempo ele percebeu que eu só chegava junto quando não tinha outras pessoas, evitava qualquer tipo de contato, ao contrário de quando ele estava sozinho. Fiquei sabendo disso por um descuido dele, quando expressou que eu não tinha ido lá cumprimentá-lo. Eu não esperava por isso, tinha uma certa malícia naquela fala, uma cobiça disfarçada na desculpa de ver-me com o pet.

Passei a analisar as características daquele simpático coroa, que ao longo de algumas semanas conversávamos como se nos conhecesse há bastante tempo. Geraldo tinha mais de 50 anos, realmente era barrigudo, típico de quem exagera na cerveja e no tira-gosto. Nem por isso deixava de ser vaidoso, achava interessante como conseguia se manter com certa elegância mexendo com motores, graxas, óleo, ferramentas etc. Era bem cuidadoso e eu não o via sujo, lambuzado ou maltrapilho.

Era um homem corpulento, tinha uma mão grande com dedos grossos e apesar de barrigudo, tinha braços e pernas bem firmes. O cabelo sempre bem cuidado e penteado, aparentemente a barba feita todos os dias, pois nunca via a barba por fazer. Ele se portava como um militar, zeloso com a aparência, além de uma postura bem determinada, educado e respeitador.

Eu tinha vivenciado poucas transas na minha vida e estava começando a descobrir o mundo do sexo, do quanto era gostoso esse ritual que vai da atração, passando pela sedução, o cortejo e finalmente terminando na entrega para a realização do desejo. Era imprescindível eu dar prosseguimento a isso, e vi uma chance de aprender um pouco mais quando minha amizade se estreitou com Geraldo.

Essa privacidade que tínhamos era apenas aos domingos, então pus em prática uma estratégia para seduzir aquele homenzarrão que estava despertando desejo sexual em mim. Num primeiro momento comecei pelo vestuário, intercalando peças de roupas mais ousadas, por exemplo, vestia uma camiseta comportada, mas o show ousado, evidenciando detalhes da minha xoxota e vice-versa, quando este era comportado, a camiseta destacava o bico dos meus seios juvenis.

Então funcionava assim, quando era a vez de usar uma camiseta (ou regata) provocativa, eu prezava por uma que desenhasse os mamilos sob o tecido, gostava das de cor mais clara por conta da transparência, destacando ainda mais o que eu pretendia exibir. Enquanto conversava comigo, o olhar de Geraldo ia em três estágios: meus olhos, minha boca e o bico dos meus peitos. Nessa hora ele prolongava bem muito os assuntos para passar mais tempo perto de mim, admirando meus atributos.

Quando optava por usar uma camiseta discreta, meu short era pra matar. Geralmente usava um casaquinho amarrado na cintura, cobrindo frente de verso, mas quando chegava perto de Geraldo eu me livrava da peça de roupa que me servia como uma camuflagem. Meu objetivo era deixar a silhueta da minha vagina bem estampada pro meu amigo coroa apreciar. E sempre quando era a vez de provocá-lo com um shortinho curto, eu tinha que me agachar para mexer com meu pet, fazendo um carinho qualquer. Meu pet sempre estava comigo, ele era o pretexto para eu estar ali, naquela oficina.

Decidi que nas ocasiões que eu fosse vestindo short, não iria usar calcinha. Essa performance de me sentar ou agachar de forma que o centro das atenções fosse minha periquita continuou. Aos poucos fui abrindo cada vez mais as pernas, privilegiando Geraldo, para que ele visse a minha nudez, não exatamente total, mas por baixo dos panos, literalmente.


Na primeira vez que ele reparou que eu estava sem calcinha, ficou desconcertado. Foi um misto de incredulidade, ansiedade, medo de falar algo e me afastar definitivamente dele, somado ao desejo de postergar o papo para poder contemplar mais a visão que eu o oferecia. Sabendo que poderia causar um certo desconforto, no primeiro momento, agi com naturalidade, como se eu estivesse numa roda entre minhas amigas, procedi de forma natural, mesmo sabendo que minha buceta estava a mostra. Eu despistava meu nervosismo brincando com o pet, para eu ganhar tempo e controlar minha ansiedade.

Nessas horas ficamos com uma mistura gigantesca de sensações. Nervosismo, tremedeira, boca seca, gaguejamento e assim por diante. Mas a repetição desse procedimento naturalizou essa prática exibicionista. Eu já tinha adotado usar tanto uma camiseta como o short indiscretos e nenhum momento Geraldo comentou a respeito deles, seja elogiando ou censurando, preferiu ficar neutro, observando o desenrolar da situação.

Num determinado domingo, um dia nublado, vou passando nas proximidades da oficina e de longe avistei Geraldo mexendo num motor de um caminhão. A propósito, era uma oficina especializada em veículos pesados, tipo caminhão, caçamba, ônibus etc. De onde estava já me via desfilando com o pet até me aproximar do portão e dar início às nossas conversas triviais rotineiras.

Os bancos do caminhão tinham sido retirados do veículo que ele fazia algum tipo de serviço e estavam no chão. Perguntei se podia me sentar neles e a resposta foi positiva, prontamente me acomodei e deixei o pet ali ao lado descansando sem nos incomodar. Nesse ínterim, Geraldo já estava lavando suas mãos numa pia que tinha ali encostada enquanto me fazia perguntas sobre como foi a semana, os estudos. Comentei que eu só iria pra lá atrapalhar seu serviço, pois toda vez que eu chegava ele parava de trabalhar. Gentilmente respondeu-me que iria aos domingos só para adiantar alguma coisa simples, que ficava na oficina até meio dia e iria encontrar sua esposa na casa de um dos filhos para almoçar. Dito isto, Geraldo trazia consigo um banco de madeira e sentava bem na minha frente, como um bom telespectador atencioso.

Os bancos do caminhão no chão, permitiam que seu sentasse de duas formas, ou com as pernas esticadas ou retraídas. Eu dei a preferência por retraí-las, deixando meus joelhos servindo de apoio para os meus braços e, nessa posição, Geraldo conseguia ver minha minha xoxota escancarada, pois esses modelos de shorts com cintura alta, possuem o fundo (ou a costura que une as duas metades da peça) com uma espessura de uns dois dedos entre as pernas, então se não tiver cautela ao sentar, acaba mostrando demais. Mas, no meu caso, não tinha o propósito de esconder a perseguida, eu queria era exibir, deixar o coroa tarado.


Eu já conseguia controlar mais a minha ansiedade quando deixava Geraldo ver minha buceta pela brecha do short, ele também não ficava tão inquieto como nas primeiras vezes que viu, compartilhamos esse segredo individualmente, considerando como apenas um descuido de minha parte. Tive a iniciativa de dar o pontapé inicial, mas realmente eu não sabia qual seria o próximo passo, qual seria a maneira que ele iria me alertar que eu estava mostrando o que deveria estar escondido. A resposta veio de forma singela e respondeu a todos os meus questionamentos.

Durante o nosso diálogo, ali, eu sentada de pernas deixando parte da minha xoxota à mostra, Geraldo perguntou-me se meus pais não proibiam eu vestir roupas muito curtas, então respondi-lhe que eu somente usava aquele short em ocasiões especiais. Inconscientemente eu disse que estar naquela oficina vestindo aquele short era especial, e ele fez essa observação me deixando sem ação. A única coisa que consegui dizer foi perguntar se tinha gostado dele.

Geraldo disse-me, de forma bem carinhosa, mas com muita determinação, de que não tinha gostado do short, pois ele não o deixava a parte que ele mais gostava. Engoli a seco nesse momento e fiquei desestabilizada sem saber o que dizer, apenas baixei a cabeça e olhei para o meio das minhas pernas para ter noção da visão que ele estava vendo naquele exato momento. Ao levantar minha cabeça, seus olhos estavam atentos e vidrados esperando cruzar os meus. Percebendo minha falta de maturidade e timidez, ele quis saber se ele estava molhadinha ou era impressão, e emendou perguntando se eu não queria mostrar de uma vez a ele, mas sem o short.

Eu já vinha cavando aquela oportunidade há semanas, por isso não levei seu pedido como assédio ou desaforo, planejei o que poderia resultar naquele desfecho. Embrulhada num misto de sensações e a voz quase trêmula com tanto nervosismo, disse-lhe que ali não dava, estávamos num lugar aberto, visível a qualquer que se aproximasse da oficina. Então ele sugeriu que fossemos para o depósito, apontando o dedo para uma casinha que tinha ali ao lado, balancei a cabeça fazendo sinal positivo e pediu um minuto para ir passar a corrente no portão.

Fiquei observando enquanto ele fazia isso e no retorno fixei meus olhos no volume entre as pernas e quando percebeu deu apalpou lentamente sua pica sob roupa e aproveitei para comentar o quanto estava estufado. Sem me interromper, disse-me que daqui a pouco eu iria ver, jogou sua mão me abraçando e fomos caminhando lado a lado em direção ao depósito.

Tinha todo tipo de material nesse quartinho, mas cada coisa no seu devido lugar. E num cantinho tinha um sofá-cama, segundo ele, era pra relaxar a coluna. Geraldo inclinou uma parte do sofá deixando-o todo na horizontal, no formato da cama, precisamente falando. Sentou-se me colocando na sua frente e pediu pra ele mesmo tirar meu short. Sem responder, ele desabotoou e tirou lentamente a peça de roupa me deixando semi nua. Foi uma chuva de elogios que a minha buceta ganhou, comentou o quanto era linda e que há muito tempo não via uma obra da natureza tão magnífica. De forma bem convencido, perguntou-me se eu tinha depilado a xoxota exclusivamente pra ele, parafraseando a minha alegação de que eu só usava aquele short em ocasiões especiais. Eu não tinha que postergar ou conversar mais nada, apenas disse respondi que sim, muito embora não sabia do gosto dele quanto a permanência ou não de pelos pubianos. Ele disse que amava de qualquer jeito e especialmente meladinha como a minha estava, tamanho era a minha excitação.

Segurando na minha cintura, puxou contra si num movimento enérgico, a altura da minha vagina era a mesma da sua boca e o encaixe foi perfeito, até parecia um ímã atraído pelo metal. Foi uma chupadinha bem simples, como quem estava fazendo o reconhecimento da área e se embreando com o cheiro da pepeca. Em seguida me fez subir no sofá ficando com a cabeça entre minhas pernas e sugando minha buceta por baixo. Quase me desequilibrei nessa hora de tão gostoso que foi e ao notar meu balançar, deitou-se e me fez ficar de cócoras com a buceta em sua boca. Nesse momento minha timidez foi pro espaço, comecei a remexer em sua boca enquanto sua língua serpenteava minhas entranhas. Devido às circunstâncias, não tínhamos muito e prolongar aquele instante não seria prudente. Invertemos a posição e Geraldo ficou por cima.

A chupada que Geraldo estava me dando provava que tinha competência para fazê-la. Um diferencial na chupada era a sensação que seu bigode me provocava, era diferenciada, pois nunca tinha sentido aquilo.Foi gostoso demais sentir lábios, língua e bigode chupando meus mamilos, uma sensação tão gostosa que eu não sabia expressar, apenas gemia e dizia que estava gostoso demais. Geraldo largou meus seios e foi descendo pela barriga, beijo-a, e depois estacionou na frente da minha xoxota, olhou pra ela e começou a me mostrar sua performance como chupista.

Com Geraldo entre minhas pernas, aplicando sua chupada mestre, minha carne parecia sofrer uma descarga elétrica. Eu suspendia minha cabeça pra assistir aquela chupada magnífica. Quando nossos olhares se cruzaram, ele me perguntou se eu estava gostando, o que prontamente recebia um sim como prova da sua habilidade e assim permaneceu durante toda a chupada. À medida que ia mudando a forma de como chupava, ia me perguntando se estava gostoso daquele jeito. No início fiquei sem entender o porquê de tanto perguntar, mas com o tempo percebi que ele estava mapeando a melhor forma pra chupar minha buceta e me dá prazer, ele estava me descobrindo.

Quando descobriu meu ponto G, comecei a serpentear enquanto tinha a xoxota devidamente chupada, e quase sem conseguir falar disse-lhe que iria gozar. Geraldo intensificou a chupada e explodi numa gozada fenomenal em sua boca e cada gota do meu gozo foi absorvida por ele. Só parou quando meus espasmos também pararam. Desceu do sofá e já foi me puxando pelos braços até que eu ficasse sentada. Diante de mim, abaixou sua bermuda de moletom ficando somente de cueca, olhando para mim, pediu que eu a tirasse. Atendi seu pedido bastante entusiasmada, eu estava curiosa para conhecer aquela parte dele. Saltou na minha frente um cacete graúdo, cabeçudo e com um par de ovos bem pesados.

Percebendo meu encanto, deixou-me à vontade ao fazer meu primeiro contato tátil no seu membro vigoroso. Exalava o cheiro natural da pica, a cabeça estava roxa de tão rígida, quente e minava seu líquido de tesão. Passei meus dedos polegar e indicador em volta da cabeça como quem media o diâmetro da chapeleta e pude comprovar o quanto era grossa. Levei meus dedos cheirando e em seguida os lambi olhando pra ele. Sem dizer nada, abri minha boca e alojei aquele cabeção com delicadeza. Dei uma mamadinha bem suave pra sentir o sabor da pica, um cheiro natural de macho e um leve salgado de algumas gotas de xixi remanescentes.

Não me contive e comecei uma mamada pra valer, arrancando um suspiro de prazer. Geraldo fazia uns chiados aspirando o oxigênio quando eu imitava um bebê no peito da mãe. Mesmo desajeitada, tentava não decepcioná-lo na chupeta caprichada que lhe fazia. E assim, me deixou curtir aquele seu cacete, pedindo que eu chupasse, também, as suas bolas grandes. Mas, a gente não tinha muito tempo, meu boquete foi interrompido, ele queria gozar na minha buceta, deu o comando para eu ficar de quatro na ponta do sofá e prontamente fiquei deixando não só minha buceta arreganhada, como também meu cuzinho.

Geraldo deu umas pinceladas na minha buceta fazendo movimento de baixo para cima, seu cabeção ia varrendo minhas carnes em cada subida e ao chegar no cuzinho dava umas pancadinhas em cima dele. Isso não demorou muito e senti a pressão da cabeça da rola forçando minha cavidade vaginal. Por uma sucessão de vezes, forçou com a cabeça na entrada da xoxota, preparando-a para agasalhar o que estava por vir.

Ligeiramente eu olhava o interior daquele ambiente e não acreditava que eu estava ali, fudendo com um coroa que era mais velho que meu pai. Esse pensamento foi dissipado quando senti minha xoxota, que estava prontamente lubrificada, se abrir para dar passagem a um roliço de uns 20 centímetros. Quando entrou tudo dentro de mim, Geraldo elogiou minha buceta dizendo que era apertadinha e que ela estava comprimindo seu pau.

Por alguns instantes, ele fez uma sequência de meter e tirar, lentamente, só curtindo minha buceta numa visão privilegiada e sem interrupção, pediu que eu rebolasse. Fui atendendo todos os seus pedidos enquanto ele ia penetrando e aumentando a intensidade das estocadas, até o momento que entramos num sincronismo perfeito, eu rebolando na sua pica dura e ele metendo com vigor ao mesmo tempo que dava tapas na minha bunda e me chamava de minha filha.

A força das estocadas somadas ao seu peso me empurrava pra frente, mas eu me mantinha firme, segura o suficiente para aguentar aqueles golpes na buceta. Geraldo resmungava coisas e eu não fazia esforço para compreendê-las, eu tinha interesse em aproveitar o vigor daquela rola me trazendo o prazer de ser penetrada de forma habilidosa.

Deixando de lado os adjetivos carinhosos, Geraldo passa a me chamar de safada, de puta, de cadela, eu não o censurava por isso, deixava ele ser feliz dizendo aquelas palavras e logo em seguida, ele soltou um “puta que pariu, que buceta gostosa da porra”. Eu previa que ele estava prestes a gozar e mandei ver nas reboladas no seu caralho e o acompanhei nos palavrões lhe chamando de safado, tarado e pedi pra ele fuder minha buceta com gosto e encher ela de porra.

Seu tesão chegou ao ápice com minhas súplicas e repetidamente ele passou a me perguntar se eu queria leitinho na buceta. Com voz de pidona, num tom de voz de quem estava implorando, eu pedia a Geraldo pra encher minha buceta de gala. Ele acelerou bem as estocadas e de repente parou segurando forte na minha cintura, deu um urro bem forte e começou a jorrar seu leite pastoso dentro de mim e completou dizendo: “é gala que você quer, toma”.

Só saiu de dentro de mim quando achou conveniente. Me levantei daquele sofá com os joelhos extremamente ardidos e vermelhos, certamente minha bunda também estava marcada com seus tapas certeiros. Sem me limpar, vesti minha calcinha que estancou um pouco o esperma que minava de dentro da minha xoxota, enquanto isso, observava o pau de Geraldo ali na minha frente, amolecendo lentamente e ouvindo ele falar o quanto foi gratificante me comer. Perguntou se depois daquele encontro eu ainda iria voltar na oficina algum dia e respondi-lhe que todo domingo eu iria passar por lá, bastava ele estar sozinho para gente transar de novo. Ele pediu que eu fosse mais cedo para podermos ter mais tempo e que reservaria suas manhãs de domingo somente pra gente fuder gostoso, disse até que iria levar um lubrificante pra comer meu cuzinho. Dei uma risadinha como quem aprovava sua fala e peguei meu pet que estava amarrado na coleira do lado de fora da casinha, em seguida despedi-me dele e sai sorrateiramente daquela oficina como se não tivesse acontecido nada.


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Comentários


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pedrinhodacruzbaiano Comentou em 12/05/2024

votado. gostaria de está no lugar do Geraldo

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pedrinhodacruzbaiano Comentou em 12/05/2024

votado. um belo conto,queria ver essa bucetinha

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gostodafruta Comentou em 10/05/2024

Precisa sempre trocar o óleo.

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jmgaucho Comentou em 10/05/2024

Belo conto e que sortudo esse Geraldo e volto votado

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afsba Comentou em 10/05/2024

Adorei seu conto

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casadocarente159 Comentou em 09/05/2024

Nossa que delicia de conto... Seu Geraldo sortudo...e ele comeu o cuzinho??? Vai contar? Votado




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Ficha do conto

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camaleoa

Nome do conto:
O COROA MECÂNICO LUBRIFICA MINHA BUCETA TODA SEMANA

Codigo do conto:
213435

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/05/2024

Quant.de Votos:
15

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