Banca de Advogados



Banca de Advogados

Foi difícil escolher uma faculdade que me agradasse. Passei por dois cursos antes de encontrar minha vocação. O primeiro deles foi Direito e, logo que ingressei, meus pais me incentivaram a buscar um estágio. Por meio de um amigo do meu pai, fui parar em um escritório de advocacia de porte médio, com mais de 50 funcionários, incluindo sócios, advogados, assistentes, estagiários e demais colaboradores.

Com apenas 18 anos, comecei o estágio em um ambiente formal e imponente do escritório, onde homens trajavam terno e gravata e mulheres, salto alto, enquanto eu me sentia deslocada com meu tênis, calça jeans e camisa. No entanto, fui acolhida calorosamente por todos. Muitos advogados eram recém-formados e jovens, assim como os assistentes e estagiários. O ambiente era animado, e às quintas-feiras não passavam sem um happy hour.

Na primeira semana de estágio eu estava lá, no tradicional Prainha Paulista, com cerca de 10 pessoas, entre advogados e estagiários. Eu me sentei entre dois jovens advogados, o Fernando e o Guilherme, que disputavam minha atenção.

Devo observar que nem Fernando nem Guilherme eram particularmente atraentes. Fernando, de 25 anos, alto e magro, com olhos e cabelos castanhos, e Guilherme, de 28 anos, estatura normal, barba curta. Eu, por minha vez, baixa, de pele clara, olhos azuis e magra, loira, embora na época pintasse o cabelo de castanho escuro.

Enquanto conversávamos animadamente, Fernando encostou ligeiramente sua perna na minha. Eu não me afastei e não demorou para sentir sua mão roçando suavemente a minha coxa por baixo da mesa. Eu sentia um arrepio ao toque, mas disfarçava, mantendo a conversa. Enquanto isso, o Guilherme não tirava os olhos de mim, e mostrava interesse perguntando se eu eu namorava e adorou ouvir que eu gostava de homens mais velhos.

A noite foi passando, a mesa foi diminuindo até que sobramos apenas eu, Fernando e Guilherme. Solteira, empolgada com o estágio e animada em conhecer homens mais velhos, percebia o interesse deles em mim. Eu já havia bebido cinco caipirinhas e estava bastante alta e facinha e com só nós três na mesa, a conversa foi ficando bastante íntima. Guilherme, casado, me ofereceu uma "carona" para casa, enquanto Fernando, solteiro, sugeriu uma balada no Itaim. Propus irmos os três para o apartamento de Fernando, que morava sozinho em uma kitchenette próxima ao Mackenzie. Não precisei dizer mais nada; eles entenderam bem o que eu queria.

Fomos no carro do Guilherme, eu fui bem comportada sentada na frente e o Fernando atrás. Assim que entramos no apartamento, o Fernando foi ao banheiro e o Guilherme não perdeu tempo, me abraçando por trás. Ele me segurou pela cintura e falou no meu ouvido: “você é uma delicia”. Por cima da calça jeans, com uma mão ela apertava a minha bunda enquanto que com a outra segurava a minha buceta e me beijava o pescoço.

Quando Fernando saiu do banheiro ele deu risada: “nem me esperaram para começar a festa!”. Fernando também chegou me beijando na boca e começou a abrir os botões da minha camisa me deixando com os seios de fora, já que não estava de sutiã. Eles me beijavam na boca, mordiam meu pescoço, chupavam meus peitinhos e enfiavam a mão por dentro da minha calça, tudo ao mesmo tempo. Eu estava morrendo de tesão e também apertava o pau deles por cima da calça. Eles me colocaram sentada na beirada da cama e tiraram o pau para fora da calça social. Eu comecei chupando o Fernando enquanto segurava o pau do Guilherme e depois troquei. Eu lambia um, depois o outro e trocava de novo. Eles esfregavam e batiam o com o pau duro no meu rosto, enquanto ordenaram “chupa a rola, estagiária”, “estagiária safada”.

O Fernando me pôs de pé novamente e terminou de tirar a minha camisa, enquanto Guilherme foi abaixando minha calça jeans e calcinha tudo junto, me deixando peladinha. Logo eu estava de quatro em cima da cama, chupando o pau do Guilherme, quanto o Fernando, já sem nenhuma roupa, se posicionava atrás de mim enquanto colocava a camisinha, dando tapas na minha bunda, perguntando “vai aguentar os dois, vagabunda?”. Depois que Fernando me comeu de quatro, Eu troquei de lado para dar pro Guilherme enquanto chupava o Fernando. Não demorou para o Guilherme começar a passar os dedos no cú, ele passava saliva nos dedos e melecava meu cuzinho, enquanto comia a buceta.

O Guilherme me deitou na cama e passou enfiar os dedos no meu rabinho: “a gente vai comer seu cú, sua puta”, enquanto o Fernando seguia enfiando o pau na minha boca. Primeiro foi só um dedo, depois dois e finalmente ele se deitou atrás de mim para comer o meu cú. Depois eles inverteram os lugares, o Fernando se deitou atrás de mim para também comeu meu rabinho enquanto eu chupava mais uma vez o pau do Guilherme.

Quando o Fernando deu uma folga, eu montei em cima do Guilherme sentando com minha buceta no pau dele. Foi então que o Guilherme me abraçou bem forte, me deixando imobilizada e perguntou: “você aguenta os dois ao mesmo tempo, putinha?”. Eu não tive tempo de responder. O Fernando chegou por trás e meteu no meu cú fazendo uma dupla penetração em mim. O Fernando comeu meu cú sem dó, eu gritava de dor enquanto ele subiu em cima de mim como se eu fosse uma cadelinha. Quando doía muito eu tentava sair, mas o Guilherme me segurava forte e eu não tinha como fugir, só me restando morde o travesseiro para abafar os gritos. Claro que eles quiseram inverter e a DP continuou comigo deitada em cima do Guilherme, dando o cú para ele, enquanto o Fernando comia a minha buceta, até que eu tive o meu primeiro orgasmo da transa.

Naquela noite eu fui um brinquedo sexual dos dois advogados. Eles me viravam de um lado e do outro, enquanto metiam o pau em todos os meus buraquinhos, em todas as posições que eles conseguiam. Me comeram de quatro puxando meus cabelos, me comeram deitada na cama, de frente e de costas, me comeram de lado… Eles me bateram na bunda até ela ficar marcada, levei tapa da cara, cusparada na boca e até surra de pau duro.

No final da noite eu estava com um cuzinho tão aberto que meu dedo entrava todo sem nenhuma resistência. Eu já tinha gozado duas vezes e eles terminaram esporrando na minha cara, comigo deitada na cama.

Eu fiz estágio no escritório até o final do ano, quando preferi abandonar o direito. Não adiantou pedir segredo, mesmo o Guilherme sendo casado, a história daquela noite se espalhou pelo escritório e nos meses que se seguiram eu rodei a banca de advogados.


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Comentários


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jack47 Comentou em 10/05/2024

Sigilo e discrição são inegociáveis, prezo demais isso, daí minha preferência por mulheres também casadas. Ótimo conto, adoro safadezas, putaria, sexo...

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casadocarente159 Comentou em 10/05/2024

Que delicia de conto...uma estagiária assim da gosto...encara tudo. Votado!

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scanalha Comentou em 10/05/2024

Fui ver o seu perfil... Casada com essa cara de Puta Manoela? Kkkkk quero vc, vc me dá? Obs seus contos são bons, me admira o público baixo, tem contos aqui tristes com uns 19 comentários, mas isso não é prova de aptidão das suas habilidades textuais, mas sim o emburrecimento coletivo e progressivo da sociedade brasileira.




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Ficha do conto

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tbrch

Nome do conto:
Banca de Advogados

Codigo do conto:
213437

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/05/2024

Quant.de Votos:
8

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0