A primeira travesti




Até agora contei minhas iniciações, como descobri a sexualidade, como aprendi a fazer sexo, ainda quando novo, com meu vizinho Emerson e meu primo Fernando.
Ainda vou relatar muitas experiências dessa fase, mas hoje quero contar uma experiência diferente, que aconteceu muitos anos depois desse período de troca troca e descobertas.

Depois dessa fase inicial, de primeiras experiências, fiquei por muitos e muitos anos sem ter nenhuma outra experiência com homens. Depois que descobri que bocetinha é uma delícia de comer, e com medo de ser pego no meu segredo, sempre tive relações apenas com mulheres, mas nunca deixei de ter boas lembranças das vezes que chupei pau, sentei no pau e comi cuzinho de macho.
Já na fase madura, com mais ou menos 30 anos de idade, tinha uma tara que tenho até hoje, que é um tesão enorme por mulheres com pau.
Sou casado com uma mulher, amo comer boceta, mas tem esse outro lado meu, que ama chupar uma pica, sentir um pau duro, quente, grosso, lambuzado nos lábios e entrando no cuzinho, abrindo as pregas e preenchendo meu corpo por trás.
Talvez por isso eu seja tão tarado por travestis, que são a perfeição dos dois mundos que amo: são mulheres, com peitos, com a beleza da mulher, e com um pau no meio das pernas, podendo satisfazer de todas as formas.

Antes de contar a história que quero compartilhar hoje, vou contextualizar em que ponto da vida eu estava quando ela aconteceu.
Na época de faculdade, ainda solteiro, meus pais moravam em uma cidade, eu morava em outra, por causa do trabalho, e fazia faculdade em uma cidade que fica entre as duas. Nessa cidade, de uns 70 mil habitantes, a rua da rodoviária era onde as travestis faziam ponto.
É uma avenida larga, na época com poucas construções, quase nenhuma de moradias. Havia quadras com pouca iluminação e com ruas sem asfaltar nas paralelas, com quadras inteiras apenas com vegetação.

Eu passava de vez em quando por lá, ficava louco para parar o carro, deixar uma entrar, e chupar um pau depois de anos e anos sem chegar perto de uma pica. Apenas passava devagar, olhando, desejando parar, mas com medo de ser visto, medo de que algo pudesse acontecer.

Um dia, em um domingo em que eu estava voltando da casa dos meus pais, por volta de umas 8 da noite estava passando pela cidade onde fazia faculdade, e era onde saía da BR 101 em direção à cidade onde morava.
Naquela noite, ao invés de sair da rodovia no acesso para a minha cidade, resolvi dar aquela passada na rua das travestis. Como sempre, passei devagar, olhando para elas, que olhavam com esperança de que eu parasse. Naquela noite havia pouco movimento de veículos e tinha apenas umas 3 fazendo ponto.

Passei uma vez, fui até o final da rua e voltei. Estava no caminho de volta, na direção da BR para ir embora. Umas duas quadras antes de chegar na BR, em uma rua lateral, sem asfalto, vi que havia uma travesti parada, num ponto mais escuro e discreto.
Dei a volta na quadra e, com o coração disparado, parei o carro. Abaixei o vidro do lado do carona. Ela veio até o carro. Era negra, mais ou menos 1,70, cintura fina, coxas grossas e ombros ligeiramente largos. Peitos grandes.
Se eu não soubesse que ali era o ponto das travestis, pensaria que era uma mulher malhada de academia, uma panicat.

Ela chegou na porta do carro, inclinou o corpo, olhou para dentro, apoiando a mão na porta:
- oi amor (a voz dela era uma voz que era quase de mulher, mas diferente, um pouco anasalada)
- oi (respondi, tímido, boca seca, nervoso)
- procurando companhia?
- é... (respondi, sem responder nada, e fiquei em silêncio, sem saber o que fazer depois)
Ela sabia que eu não iria parar o carro ali se não quisesse sexo.
- posso entrar, pra gente conversar?
- pode

Destranquei a porta, ela abriu, entrou, sentou, fechou a porta. Olhou para mim e sorriu. Sorriso bonito. Rosto bonito. Uma mulher linda. Estava de saia curta, uma blusinha apertada, com um decote discreto, e sem sutiã.
Eu estava tremendo de nervoso. Nunca tinha saído com nenhuma garota de programa na vida. Nunca tinha chegado perto de uma travesti. Estava em um lugar público. Tentei manter a calma, afinal de contas agora havia uma travesti que fazia sexo por dinheiro sentada no banco do corona do meu carro.
- qual seu nome amor?
Eu, tenso, menti:
- Pedro
- oi Pedro, sou a Sheila.
- prazer (respondi, com jeito meio bobo, como se não estivesse ali para aquilo, como se fosse uma conversa casual na fila do banco)
- primeira vez?
- aham (respondi e sorri, entre a timidez e o nervosismo)
- você é muito lindo, sabia?
- é... obrigado, você também é linda
- obrigada amor. Educado você, gostei

Apenas sorri. Nesse momento comecei a ficar calmo, talvez pela simpatia e tranquilidade dela, que olhava para mim, curiosa para saber o que eu faria, parecendo gostar daquela situação da minha timidez.
Então falei:
- é... como funciona?
- assim, amor. É 30 reais oral, e 50 completo.
- e vamos no motel, como que faz?
- motel é caro né amor, aqui pertinho tem um lugar que ninguém vai incomodar.
- tá
Ela foi puxando o cinto de segurança, e já dizendo:
- pode seguir até a principal e ir na direção da BR

Segui a orientação dela, entrei na avenida da rodoviária, indo na direção oposta a ela, na direção da BR.
- pode entrar ali ó (falou pontando para uma rua à esquerda, paralela à BR, a uma quadra da rodovia).

Entrei, andei uns 100 metros e ela indicou para entrar à esquerda novamente, onde havia um pátio com brita, e ao fundo um galpão, com cerca nas laterais, um pátio no fundo, cercado por um muro alto.
Era o galpão de uma empresa.
- pode parar na frente do galpão, amor.
- não tem câmera?
- relaxa, amor, não tem nada não. Sempre venho aqui
- tá bom

Parei o carro, desliguei o motor.
Olhei para ela, que sorriu, e perguntou, passando a mão na minha coxa:
- então, amor, o que vai ser? Oral ou completo?
- acho que oral
- você que manda, amor. Se mudar de ideia.... (falou isso mexendo na bolsa, tirando uma camisinha)

Peguei o dinheiro, entreguei para ela, que guardou as notas na carteira e colocou na bolsa.
Ela passou a mão no meu rosto, e falou de novo:
- você é um gato. Deve ter um monte de mulher correndo atrás
- é... mais ou menos

Sheila sorriu, colocou o banco para trás, inclinando um pouco.
- coloca teu banco para trás amor, para ter espaço
Fiz o que ela disse.
- abre a calça amor, tira ela
Abri o cinto, desabotoei, abri o zíper e baixei minha calça ate pouco abaixo dos joelhos, para poder abrir um pouco as pernas e deixar o pau livre.
Senti a mão dela passando na minha coxa, e indo para o meu pau.
Eu estava tão nervoso, que meu pau estava menos que meia bomba.
- tá nervoso, amor?
- um pouco
- relaxa, você vai gostar
Ela falou isso e pegou no meu pau, punhetando um pouco até ficar a meia bomba.
Então ela colocou a camisinha e se posicionou para chupar meu pau. Senti a boca de Sheila, quente e molhada, sugar meu pau. Uma delícia.

- posso tocar em você?
Perguntei com respeito, com medo de ir botando a mão e ter alguma confusão.
- claro amor, sou sua
Passei a mão nas costas dela, descendo até a bunda grande e dura dela. Passei a mão entre as nádegas, sentindo no fio dental o calor do meio das nádegas dela. Desci um pouco mais a mão mas não consegui alcançar o que eu queria, que era o pau dela.
Meu pau continuava a meia bomba
- posso chupar teus peitos um pouco?
Ela parou de chupar meu pau, olhou para mim e falou
- claro, amor.

Ficou com um joelho no banco do carro, de frente para mim.
Sorriu, levantou a blusa e deixou os peitos lindos à mostra. Passei a mão e senti os mamilos durinhos, uma delícia aquela gostosa.
Fui descendo a mão, olhando para ela, como que pedindo permissão. Ela deve ter achado curioso aquilo, pois eu a tratava como se fosse minha namorada na primeira noite.
Não fui direto para o meio das pernas, desvie para a coxa, e ela abriu as pernas, esperando o que eu faria.
Subi com a mão pelo meio das pernas dela. Ao abrir as pernas a saia subiu e pude ver o volume que tinha no meio delas. Estava com uma calcinha preta, que era de um material brilhoso, parecendo couro ou algo assim.
Olhei para o meio das pernas dela e, antes de chegar com a mão no pau dela sob a calcinha, perguntei, me fazendo de desentendido:
- o que tem no meio dessas pernas linda?
- amor... você sabe, o mesmo que no meio das suas
- mesmo? Você tem um pau? (perguntei, como se não soubesse que ela era uma travesti)
Ela percebeu meu jeito, sorriu e falou:
- amor, todo mundo sabe que nessa rua só tem boneca. Se você quisesse mulher, teria ido para a rua do outro trevo (falou se referindo a outra rua da cidade, outro acesso da BR, onde mulheres faziam ponto)
- nossa, mas nem parece que você tem um pau. Posso ver?
- pode, amor

Ela falou isso e puxou a calcinha para o lado, liberando um pau grosso, grande, já mais que meia bomba. Olhei para o pau, hipnotizado. Coloquei a mão, segurando aquela tora quente na mão.
Como era bom pegar no pau de outra pessoa de novo. Sentir o calor do pau dela na mão fez meu pau ferver e minhas bolas formigarem. Soltei o pau dela, fiquei meio de lado no banco, e peguei com a mão esquerda, para segurar melhor. Segurei na parte de cima, puxando com delicadeza a mão em direção às bolas, fazendo a cabeça vermelha e grande do pau dela sair.

Lambi os lábios de vontade de chupar aquele pau.
Punhetei devagar o pau dela, que estava gostando do meu carinho.
Aproximei o rosto do pau dela, senti o cheiro do pau. Minha vontade era abrir a boca e mamar aquele pau. Mas me contive e perguntei:
- posso chupar você?
- você quer mesmo, amor?
- quero
- tá, mas vou pegar outra camisinha
- tá
- amor... vou gastar outra camisinha, você quer mamar mesmo?
- sim

Ela sentou no banco, pegou na bolsa outra camisinha, colocou no pau e falou:
- vem amor, pode chupar
Inclinei meu corpo na direção do corpo dela, e comecei a mamar. Pau grande, muito duro e grosso. Nunca tinha visto um pau daquele tamanho antes.
Sentia a cabeça do pau dela passando nos meus lábios.
- que boca gostosa
Glp glp glp hmmm hmmm hmmm
- assim amor, chupa, seu puto

Ouvir a voz dela mandando eu mamar, me chamando de puto, me deixou com um tesão sem fim.
- ai amor, tem certeza que não quer completo? (perguntou falando do programa, se não queria comer ou dar para ela)
Olhei para ela, desci até as bolas, chupei o saco dela, subi com a língua na base do pau até a cabeça e então engoli novamente aquele pau delicioso.
Mamei o pau dela por mais alguns segundos e quando percebi estava gozando.
Gozei muito, enchendo de leite quente a camisinha que ela havia colocado no meu pau.
- amor, você tá gozando?
- uhum glp glp glp hmm hmmm hmmm
Estava gozando e mamando o pau dela, até que parei de gozar e senti minhas pernas amolecerem.

Senti no banco novamente, com a boca lambuzada de chupar o pau dela.
Olhei para ela e falei:
- você é muito gostosa Sheila

Dessa vez foi ela que ficou sem palavras.
Virei de lado e punhetei o pau dela de novo. Com a camisinha ainda colocada.
- quer gozar também?
- quero
Inclinei meu corpo e voltei a mamar o pau dela.
Ela começou a foder minha boca com força e velocidade. Fazendo eu quase me engasgar algumas vezes que o pau ia mais fundo.
Ficou assim um tempo e então senti que a camisinha começou a encher, com um caldo quente.
Sheila relaxou no banco, ficando imóvel. Enquanto eu ia para cima e para baixo com a cabeça, devagar, chupando o pau. Mamando a cabeça da piroca sentindo o calor da porra dela sair.

A camisinha encheu. Ela parou de gozar.
Levantei a cabeça e sentei no banco.
Olhei para ela, que olhava para mim, ofegante.
- gostoso
- gostosa
- é raro isso, viu?
- o que? Chupar você?
- não, gozar enquanto chupa. Você gozou sem usar as mãos, só me chupando
- é....
- você já deu o cuzinho?
- já, mas era novinho, nunca mais fiz
- amor, acredite em mim, você ainda vai dar o cuzinho de novo
- vou?
- vai. Do jeito que você gozou me chupando, você ainda vai dar o cuzinho

Eu sorri. Não falei nada.
Ela começou a ajeitara blusa, pegou uns lenços de papel na bolsa. Tirou a camisinha do pau, fez um nó e jogou pela janela. Limpou o pau e jogou fora os lenços.
Fiz o mesmo com uns lenços que ela me deu. Coloquei a calça de volta.
- você me leva de volta onde você me pegou?
- sim

Voltamos para a rua onde ela fazia ponto. Ela desceu. Antes de fechar a porta, falou:
- amor, quando quiser fazer completo, me procura, vou adorar comer você
- procuro sim

Ela sorriu, fechou a porta e ficou de pé, esperando o próximo cliente.

Fui para casa, sem acreditar no que tinha feito. E com uma vontade enorme de fazer de novo, com um calor não só no pau, mas no cuzinho também.
Eu sabia que cedo ou tarde, aconteceria o que Sheila falou: eu daria o cuzinho novamente.


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Comentários


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bladpit Comentou em 23/05/2024

Que tesao de conto, é bom demais mamar uma trava enquanto seca uma, eu deixo ela leitar na minha boca me da muito tesao

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olavandre53 Comentou em 21/05/2024

Nada melhor do que ser gentil. Adorei e gozei. Bjs

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paulohsilva83 Comentou em 20/05/2024

Certamente. Em todas as experiências que tive com travestis, sempre fui gentil. Tinha vezes que até conversávamos na cama depois do sexo. Nada melhor que isso

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ksn57 Comentou em 20/05/2024

Votado ! Como é, voltou a ver Sheila ?

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lauraconfusa Comentou em 20/05/2024

Legal que encontrou alguém gentil. Sei bem como são esses tabus e descobertas. Mas uma coisa boa é quando a gente assume o que parece ser mais natural pra gente, mesmo que venha a sofrer preconceitos né. Beijinho. Votado.




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Ficha do conto

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paulohsilva83

Nome do conto:
A primeira travesti

Codigo do conto:
213828

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
20/05/2024

Quant.de Votos:
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