presente de casamento parte 1



Presente de casamento


Essa aventura aconteceu quando eu tinha 18 anos, e morava num ponto turístico em uma lagoa de uma cidade de Goiás, (Formosa) morava com minha mãe e tínhamos um restaurante a beira da lagoa, nessa época eu praticava judô e natação já que a lagoa era bem larga no ponto do restaurante ate o outro lado.
Era moreno bronzeado de sol, cabelo ate abaixo do ombro, encaracolado e solto, vivia de tanga, moda que adquiri por ser fã do Tarzan, meu tipo era meio selvagem e isso atiçava as garotas e eu aproveitava o quanto podia, pois apesar de não ter muita experiência na época, já era bem sem vergonha, ombros largos, pernas grossas e uma benga que chamava a atenção das mulheres, 20 cm.
Trabalhava no restaurante e aproveitava para praticar vários esportes, equitação, natação, judô, esqui aquático, sexo...
Em 1979 eu era chamado de menino do rio, apelidado assim por causa do sucesso da musica e pelo que causava nas mulheres.
Nessa época recebemos uma turista muito especial, morena, 160, 55 kg bem distribuídos, cabelo até o ombro, olhos amendoados e meio puxados como se fosse mestiça, voz de veludo e suave como uma musica romântica, pés pequenos, coxas grossas, cintura fina de pilão, como chamávamos as belas mulheres na região, uma bunda que faria inveja a qualquer sambista do Rio, enquanto andava fazia um movimento de vai e vem que deixaria qualquer padre de pau duro na mesma hora.
Era compassado e preciso, direita, esquerda, direita, esquerda, aquela bunda inchava de um lado e alisava do outro, num compasso delicado e rítmico, que faria até uma mulher virar a cabeça e acompanhar.
Aquela bunda ficou em minha mente, vocês nem imaginam, mas aí vai, vamos chamá-la de Silvia, por que deve estar casada agora e não quero lhe complicar.
Silvia chega de tarde, o sol era forte, convidativo, eu estava acabando de arrumar o bar para ir a escola, ela se aproximou e perguntou se saberia onde poderia montar sua barraca, pois não tinha muita experiência em acampamentos.
Apresentei-me e disse que a ajudaria se quisesse, pois tenho conhecimento no assunto, montaria a barraca e a deixaria segura e amparada.
Não tenho prática em acampar, você poderia me ajudar?
Claro que posso, vou mostrar um lugar seguro para você montar sua barraca, (não que já não tivesse a minha armada atrás do balcão), acenderei o fogo e cuidarei de você enquanto estiver aqui.
Muito obrigado, eu nem sabia o que estava fazendo quando vim pra cá, vou me casar semana que vem e queria ter um momento intimo só meu.
Não acreditei, ela estava preparando uma espécie de despedida de solteiro, ali no bosque bem na minha porta, sozinha, linda, cheirosa.
Ah! Seu perfume deixava um rastro indescritível, inesquecível e enlouquecedor, eu a acompanhei até o bosque, montei a barraca de maneira poder vigiar sem chamar a atenção, bastava um sinal e eu estaria ali em menos de minuto, acendi a fogueira, mostrei como mante-la acesa e como limpar o terreno para evitar acidentes.
Não houve alterações no restante do dia, mas de noite quando os clientes chegaram, eu tive a melhor das surpresas, Silvia entra no salão e se dirige até onde estou, estava com uma mini blusa e saia brancas, seu umbigo era a coisa mais linda, saia rodada com bordado na bainha que chegava até seus pés, quando andava fazia um movimento parecido com água caindo num corpo na cachoeira.
Como está cheio aqui, nem parece dia de semana... É sempre assim nesta época, todos se encontram aqui na lagoa, é uma espécie de ponto de encontro após a escola e trabalho.
A levei para a varanda que circundava o bar e acabava em cima d’água, o céu estava limpo e a noite quente, convidando a extremos, luxúria...
A noite seguiu sem novidades, quando já de madrugada, lá pelas 3:00 hs, quase todos já tinham ido embora, mas não a Silvia, ela ficava olhando a lua refletindo n’água, como se estivesse longe em pensamento, me aproximei e perguntei se gostaria de mais alguma coisa, que estava ali para servi-la.
Quero que me acompanhe até a barraca, estou com receio de ir sozinha, está muito escuro no bosque e parece que o fogo apagou...
Mal sabia ela que meu fogo estava ardendo quase sem controle...
Ao sair fiz um sinal para minha mãe que entendeu logo, com sorte eu não voltaria aquela noite.
Chegamos na barraca, uma brisa fria vinha do lago, ela arrepiou-se e eu que não sou besta a abracei, os bicos de seus seios enrijeceram na hora, lá vai o maroto se mostrar de novo, em riste, eu não consegui esconder, mas não queria assusta-la, tinha de ser natural.
E qual foi minha surpresa, ela me abraçou e pude sentir seu corpo que tremia como se estivesse preste a gozar, um beijo molhado, quente indicou que não haveria proibições, não me segurei mais.
Entramos na barraca aos beijos, suas mãos pequenas tiraram minha camiseta com uma fúria que quase a rasga, tremia, a bela moça que veio acampar dava lugar a uma mulher descontrolada pelo desejo.
Deitamos e comecei a tirar sua blusa, seios maravilhosos saltaram para meu deleite, chupei-os com gosto.
Morde, me morde, pedia, quero ser tua... Não me fiz de rogado, meti a boca naqueles seios deliciosos, mordi, chupei com força, chupei e ela gemia e pedia mais.
Tirei sua saia e para minha surpresa, ela estava sem calcinha, aquela bocetinha apareceu como um presente, não me agüentei, cai de boca, ela gemia cada vez mais.
Assim, mais forte, enfia a língua assim não para, dizia enquanto segurava minha cabeça com força, morde meu grelo assim mais forte, que delicia, não para, começava a gritar, ai que delicia, me faz puta, me bebe me toma, me come, eu não agüento mais, quero ser fodida...
De joelhos me posicionei para tirar o calção, ela foi mais rápida, me deitou e arrancou meu calção com fúria, estava descontrolada, parecia uma predadora rasgando sua presa, minha benga saltou para fora dura como pedra, quente feito brasa, ela não se fez de rogada, caiu de boca e começou a chupar com força, engolia como uma profissional, sabia o que estava fazendo, com a língua começou a alisar a glande que de tão inchada parecia que ia estourar, descia e subia com uma prática que impressionava, passou a língua no saco e engoliu todo, aquela boquinha era incrível, quente macia deliciosa, quase perco o controle, tinha de assumir o controle da situação se não iria gozar logo, deitei-a e voltei a chupar aquela xana que exalava um cheiro maravilhoso, estava úmida, era quente e vibrava como se fosse explodir, e explodiu mesmo.
Foi o melhor 69 da minha vida, ela gozou como se fosse a ultima coisa que faria em vida, seu corpo tremia em espasmos locos, frenéticos e descontrolados, bebi aquele suco delicioso até a ultima gota, ela gemia e chupava cada vez mais forte.
Quero você dentro agora, não agüento mais, quero mais me rasga, me come, me fode, gritou, estava totalmente fora de controle, não consegui me controlar, parti para quase o estupro, a deitei e coloquei o maroto na entrada daquela xana maravilhosa, meu, como era quente, estava muito lubrificada e aceitou meu pau como se fosse a boca dela, seus músculos apertavam e puxavam cada vez mais forte, nuca senti uma sensação como aquela, parecia que tinha vida própria, engolia meu pau como se quisesse arranca-lo, devora-lo...
Assim, mais forte, que delicia, me faz puta, eu quero tudo, eu vou gozar, gritava cada vez mais alto, estou gozando, vem goza dentro meu macho, assim faz mais forte.
Perdi totalmente o controle, forçava tudo o que podia, apertava aquela bunda maravilhosa e sentia o saco bater naquele rego molhado e delicioso.
Ela tinha o controle da situação, mandava e eu obedecia, comecei a chupar aquelas tetas delicadas que pareciam que iria explodir, num movimento rápido e sem tirar de dentro, ela me põe sentado e fica por cima, ficou mais delicioso ainda, pude mamar naquelas tetas e meter fundo.
Assim meu macho, mete tudo, goza comigo, vem me enche de porra, me mata de prazer, vou ohohohohhohoho, tremia e me apertava com suas pernas grossas, gozei como nunca ate naquela época, parecia que não ia terminar mais, enchi aquela bocetinha até vazar pelos cantos.
Exaustos deitamos, ela sobre mim sem tirar meu pau de dentro, ele ainda estava duro e latejava, não queria deixar assim, afinal ela tomo o controle e eu queria mudar isso.
Não ficou só nisso, na próxima eu conto o resto, até lá.
Se gostaram.
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dr kcet

Nome do conto:
presente de casamento parte 1

Codigo do conto:
2181

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/03/2004

Quant.de Votos:
1

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