O acaso acontece...



O acaso acontece....
As vezes acontecem coisas que se você contar ninguém acredita, mas aconteceu e adorei. Me chamo Amauri, tenho 49 anos, casado a 28 anos e o fato que passo a narrar aconteceu comigo a poucos meses.
Trabalho em uma empresa de informática e constantemente estou viajando implantando sistemas nas mais variadas empresas deste Brasil a fora. Normalmente fico nos clientes de segunda a sexta feira, passando o final de semana em casa com minha família. Não é raro retornarmos quinzenalmente, face à distância e a necessidade do trabalho nos clientes.
Bem, vamos ao fato. No final de semana em questão eu não iria retornar, então a minha intenção era de descansar o máximo para estar renovado na segunda-feira. Normalmente acordo às 6 da manhã, mas sábado é outra coisa e dormi até as 9:30h. Como o café da manhã no hotel termina às 10, tomei um banho super rápido e desci. O restaurante estava quase vazio, só havia um casal de hospedes que depois descobri ser Sr. Carlos e Dona Marisa (68 e 60 anos respectivamente).
Me sentei numa mesa próxima a deles e começamos a nos conhecer. Carlos e Dona Marisa estavam de passagem e resolveram conhecer a cidade e me perguntaram o que tinha de interessante na cidade. Confesso que mesmo estando a 3 meses naquele local ainda não tinha conhecido os pontos turísticos, mas já tinha ouvido falar e passei as informações que tinha. Carlos me perguntou se eu não gostaria de acompanhá-los já que eu também desconhecia. Achei uma boa idéia e subi para me trocar e partimos. Foi um dia muito gostoso, nem vi as horas passarem. Ao chegar ao hotel por volta das 17 horas, marcamos de jantar por volta das 20 horas.
Tomei um banho revigorante e acabei cochilando um pouco. Quando vi já estava encima da hora e desci rapidamente. O restaurante do Hotel é aberto ao publico e estava lotado. Fiquei no barzinho esperando uma vaga até que chegou a Dona Marisa sozinha. Disse que o marido estava com muita dor de cabeça e tomou um medicamento e se recolheu, mas que ela estava com muita fome e que comeria pelos dois. Como a expectativa de espera era de 30 a 40 minutos para arrumar uma mesa, convidei dona Marisa para irmos numa pizzaria que já tinha ido e era bem aconchegante (aliás, eu adoro uma pizza). Fizemos o nosso pedido regado a um bom vinho e depois de alguns copos, percebi dona Marisa.....digamos .......diferente. Ela constantemente pegava na minha mão ao falar e me fazendo elogios quanto a minha forma física, minha altura, dizendo gostar de homens altos (o Carlos não era bem o perfil que ela dizia gostar, meio baixo e gordinho), comecei a entender aonde ela queria chegar e confesso que ela, era bem conservada para sua idade.
Comecei a dar corda, até porque, estava fora de casa a algum tempo e ........ é muito difícil para um homem ficar sozinho! Dona Marisa falou que estava casada a quase 40 anos e que seu marido era complacente com ela.
_____ Complacente ....como assim? Perguntei
Ela me disse que ela e o Carlos tinham um tratado. Que quando ela quisesse ficar com uma pessoa, ele não empombaria.
Fiquei de boca aberta ouvindo aquilo e perguntei se ela se interessava por outras pessoas com freqüência. Ela me disse com a maior naturalidade que teve um amante por 5 anos (com conhecimento do marido), mas que morreu a 2 anos e que foi o único homem além do marido que ela se envolveu! E continuou:
_____ Falei para o Carlos que gostei de seu jeito e que gostaria de estar contigo e ele deixou!
Olhei para ela e disse que ela não iria se arrepender, pois eu também gostei muito dela.
Fomos direto para o meu quarto. Nos beijamos muito. Tirei a sua roupa e pude ver que ela ainda mantém um corpo com tudo no lugar, realmente gostoso.....e bem cheiroso. Realmente uma mulher, muito delicada. A deitei na cama e só de imaginar seu marido no outro quarto sabendo que eu estava ali....com a sua esposa e desfrutando de seu corpinho, eu ficava louco de tesão. Cheguei a ficar tremendo de tanta excitação (coisa que só acontecia na juventude).
Ela acariciava minha rola e me punhetava. Puxei ela para mim e entre beijos e apertos, minha rola sumiu naquela buceta cheirosa.....haaa que delicia! Depois de alguns vai-e-vem, ela toda delicadinha, passou a gritar alguns palavrões e começou a gozar. Eu aumentei o ritmo e também gozei loucamente. Ficamos por uns 10 minutos desfalecidos. Ela olhou para mim e disse que a muito tempo ela não tinha um prazer tão grande como o que teve.
Levantamos e fomos tomar uma banho (suamos muito). No chuveiro, ela fez questão de me ensaboar e quando chegou na minha ferramenta, ficou por um bom tempo. Logo ele começou a dar sinal de vida e não resisti, levei ela para cama novamente e nos enrolamos um no outro até gozarmos pela segunda vez naquela noite. Foi maravilhoso!
Apaguei depois disso. Acordei com ela se arrumando para ir embora, dizendo que o marido poderia estar preocupado. Dormi até a hora do almoço. Quando desci para comer alguma coisa, o recepcionista me trouxe um envelope com um bilhete de Seu Carlos e Dona marisa, dizendo:
“Amauri, agradeço a alegria que você proporcionou a minha querida Marisa, se algum dia você for para Uberlândia – MG, nos ligue . tel.tal e tal Beijos do casal”
Eles tinham ido embora, foi uma pena, achei que teria mais uma noite de prazer intenso.
Depois desta experiência, fiquei muito mais ligado nos casais e adoro a idéia de estar com um, ser seu amigo com todo respeito e logicamente, muito tesão!
Se algum casal, independente da faixa etária, quiser realizar suas fantasias, me escrevam (saberei cuidar de sua esposa - com muito carinho e discrição).

Amauri

                                


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Comentários


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Comentou em 07/11/2012

Ao acaso é sempre bom, né, meu camarada! Vale voto sim!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O acaso acontece...

Codigo do conto:
21886

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/11/2012

Quant.de Votos:
6

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