Chantilly



Meu companheiro, Toni, estava viajando e naquele final de semana, infelizmente, eu ficaria sozinha. Para piorar a situação o tempo estava nublado prometendo chuva, portanto, o programa combinado com amigos foi furado. Tentei assistir a tevê, mas, nada estava me satisfazendo. Como o tempo estava frio resolvi tomar um chocolate com chantily, fui à geladeira, e droga, tinha acabado, só agora notei isso. Vacilei se iria ou não ao supermercado para nova compra, resolvi que iria, como achei que a roupa que estava era inadequada para sair, fui até o quarto, tirei-a e fui ao armário para pegar outra qualquer...quando um pacote de lingerie caiu... abaixei-me para apanhá-lo, e vi aquele conjunto vermelho, (digno de uma puta que se preze) que reservava para uma ocasião especial, não sei o que me fez decidir vesti-lo. Em frente ao espelho admirei meu corpo vestido no corselete, calcinha (fio dental), e as meias 7/8 com cinta-liga, calcei uma sandália bem alta, que eu sabia ajudava a arrebitar ainda mais o meu bumbum. Resolvi sair, assim, somente com uma capa por cima, achava tudo isso loucura, mas, mesmo assim, peguei o carro e saí.
Parei o carro no estacionamento, com o coração aos pulos, pensando se alguém iria notar o que eu usava por baixo, ou seja que estava quase nua. Caprichei na ajeitada do cabelo, pus nos lábios um brilho bem convidativo, e desci do carro, apartir deste momento estava caçando, flertaria com o homem que mais me agradasse. Avancei pelo estacionamento com as pernas trêmulas, mãos suando, adrenalina a mil, pelo que poderia acontecer. Podia sentir meu cheiro de fêmea exalando, misturado ao meu cheiro de excitação e medo pela situação, nem ao menos sabia se alguma coisa iria acontecer. Cruzei a porta de entrada e parece que tinha ficado paralisada, droga! isso não estava nos meus planos, me sentia exposta aos olhares que cruzavam com o meu, num esforço supremo, procurei reagir, respirei fundo e deliberadamente comecei a caminhar mexendo o meu rabo, que sabia bem, o quanto atraía os olhares masculinos.
Dirigi-me para a gôndola de bebidas, pois, nesta haveria, com certeza, maior probabilidade de encontrar companhia masculina, e tinha razão. Escolhi o alvo, um moreno alto e bastante atraente, passei em frente a ele, e me inclinei para a gôndola, procurando arrebitar bem a bunda, sabia que ele olharia direto pra lá...e o tecido fino da capa, se encarregaria de delinear o que eu queria mostrar. Levantei-me com uma garrafa de vinho nas mãos e dei uns passos para trás, até quase encostar no homem, pude sentir sua respiração em minha nuca, virei-me e candidamente pedi desculpas, senti que tinha atingido o alvo, só não sabia como seria o desfecho. Saí caminhando lentamente, dando toda a pinta do que eu pensava que seria a atitude de uma puta, olhei para trás, passei a língua nos lábios e segui para a seção onde poderia encontrar o que havia vindo comprar: o chantilly. Perdi o gato de vista, dei umas voltas por outras campânulas, e nada, dirigi-me então para o caixa tremendamente frustrada. Saí em direção ao estacionamento e... senti um frio na barriga e o coração aos pulos ao perceber junto a mim o homem. Momentaneamente, fiquei sem saber como agir, ele estava com a garrafa de vinho nas mãos, putz! eu tinha sido pega! porque larguei a garrafa na gôndola, ele deve ter percebido que foi só uma desculpa, dirigiu-se a mim: você esqueceu o vinho...e deu-me uma olhada que não precisava mais nada para dizer que tinha percebido tudo. Não sei de onde puxei um amplo sorriso e agradeci, ele olhou para minha mão e perguntou-me se não gostaria de acompanha-lo numa bebida, o que prontamente aceitei. Seguimos cada um em seu próprio carro, eu com o coração saltando no peito, e a excitação a pleno vapor, dizia a mim mesma: você está louca!
Percebi que seguíamos por um caminho que levava aos motéis, de repente os stops do carro dele acenderam-se e ele encostou o carro, encostei atrás, sabia que não recuaria, embora estivesse um pouco apreensiva, chegando na janela do meu carro me disse: quanto você cobra? Gelei, não tinha a mínima idéia do que dizer e chutei: R$ 200,00, e pensei, pronto, agora tudo foi por água abaixo, mas, ele disse: ok, vamos. Entramos no motel nos 2 carros, ele encostou o dele do lado de fora da garagem e eu entrei com o meu, minhas pernas tremiam quando adentrei a suíte, só então percebi que estava com o pacote de chantilly nas mãos. Dei um riso nervoso, mas, mal tive tempo de pensar, porque, o moreno me puxou para ele passando a mão em minha bunda, estremeci, entre o desejo e uma leve pontada de medo, mostrei o pacote e me desprendi, caminhando em direção a cama, onde o abri e o depositei. O homem veio de novo em minha direção, e sussurrou: como é puta, vai dizer para o que veio? Começou a desabotoar a camisa com uma mão, enquanto, metia a outra em minha boceta, meu desejo cresceu em proporção maior que meu medo. Percebia que ele era um homem “fino”, que exalava um perfume gostoso, talvez essa combinação tenha feito com que eu entrasse no clima mais rápido. Lentamente fui desabotoando minha capa, enquanto ele se colava em meu traseiro, pegando em meus seios, beijando e dando curtas lambidelas em minha nuca. Deixei a capa escorregar, já sentindo aquela pica dura atrás de mim, onde eu me esfregava sensualmente, de repente ele me pegou pelos cabelos e me girou, forçando minha cabeça para seu sexo, me obrigando a ficar de joelhos, e disse rispidamente: chupe sua puta! Num misto de medo e tesão abocanhei aquela pica, a principio timidamente, depois com sofreguidão, lambia, chupava, sugava. Quando sugava com mais força, ele puxava minha cabeça e dava-me leves tapas no rosto, que eu sentia arder, mas, que ao mesmo tempo excitava-me demais, enquanto, eu ouvia sua voz: puta que não sabe seu ofício, apanha. Estremecia de prazer, quando ele pegou-me pelos cotovelos e me jogou na cama. Caí de costas entre assustada e louca de desejo, ele avançou e sem dizer nada rasgou meu corselete e minha calcinha, após isso dizendo: se arreganha pra mim sua puta, cachorra safada, meretriz, rameira, prostituta, quenga, que eu quero meter toda em você. Aquilo era tudo que sempre tinha fantasiado e estava acontecendo, escorreguei na cama para me ajeitar melhor e abri, abri as pernas o mais que pude, e esperei aquela pica, que só agora percebia o quão grossa era, ajeitei o corpo por baixo do dele, para que pudesse entrar tudo de uma só estocada, parecia que não entraria, e por um momento ele parou, parecendo que desistia...mas, passou a mão no chantilly e lambuzou aquela cabeçorra e minha boceta, me mandando ficar de quatro, voltou a arremeter em minha xana, que lambuzada com o creme, finalmente acomodou melhor aquela pica, senti uma dor lancinante, mas, ao mesmo tempo o prazer era tão intenso, que comecei a berrar: mete, mete mais, me arromba, me deixa doída para que eu não esqueça este momento. Ele arremetia cada vez mais rápido, enquanto, passava a mão melada de creme no meu rosto, e batia em minha bunda, que eu mexia furiosamente, não sei quanto tempo ele metia em mim dessa forma alucinada, de repente se retesou e gritou: vou gozar puta, recebe minha porra. Eu me contorcia embaixo dele para não perder nada, nenhuma gotinha, e comecei também a gozar gritando enlouquecidamente. Ele saiu de cima de mim, caí de costas na cama, quando, ele se ajoelhou entre minhas pernas, sussurrando: quero ver o quanto arrombada você está, puta! Eu estava toda arrebentada, a boceta doía e ardia de forma quase insuportável, mas, eu estava satisfeitíssima, quando ele começou a me chupar, tentei me esquivar, porque, realmente estava doendo, no entanto, ao contrário da maneira como ele me fudeu, passou a língua em mim de maneira delicada, e era tão macia, que foi como um bálsamo para minha boceta tão castigada, ele, realmente, sabia como deixar uma mulher tesuda, de novo, me levou ao gozo só com sua língua. Levantou, se vestiu, enquanto eu o olhava exausta, vi quando abriu a carteira, depositou o dinheiro na mesinha dizendo: compre um novo conjunto de lingerie para vc gostosa, jogou um beijo com as pontas dos dedos e saiu. Voltei pra casa debaixo do maior temporal, somente com a capa, toda dolorida, porém, com a garrafa de vinho (que vou beber com meu Toni) e dinheiro de sobra (mais do que combinamos!) para comprar um novo conjunto de lingerie. Ah! o chantilly deixei no motel...quem sabe serviu prá um outro casal...

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2242 - MEU PRIMEIRO E INESQUECÍVEL MENAGE - Categoria: Fantasias - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico flor ardente

Nome do conto:
Chantilly

Codigo do conto:
2280

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
12/04/2004

Quant.de Votos:
3

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