Assunto complicado continuação II



Já sob o chuveiro, mil pensamentos libidinosos tomam de assalto minha mente. Embora ela tenha o arquétipo que mais me atrai: baixinha, cheinha, seios fartos, bundinha arrebitada, coxas grossas. A tenho como filha; por vezes dou mais atenção e carinho que aos meus filhos.
Tais pensamentos também geraram culpa, arrependimento e vários outros pensamentos negativos que me broxaram. É minha filha adotada, mas é minha filha.
A amizade e o carinho entre nós sempre foi alvo de inveja até por parte de toda a família. Eu sempre fui o confidente dela.
Termino meu banho, visto uma bermuda velha e vou desanuviar a cabeça fazendo algo que sempre me relaxa. Mexer na mecânica de um carro velho que estou tentando restaurar.
Logo ela aparece, trajando uma bermuda e camiseta. Já não a vi como filha. Seu rostinho angelical mostrava as marcas de suas lagrimas.
Mais calma começou a relatar em detalhes as ultimas ocorrências que culminaram com o termino de seu namoro. Relatando detalhes íntimos de sua relação amorosa com o rapaz.
Fiquei orgulhoso de minha menina, de sua posição firme em relação a tudo que me contara.
E assim ficamos conversando até quase 14hs, quando reclamei que estava com fome. Estava coberto de graxa e óleo, necessitando outro banho.
No corredor lateral, temos uma ducha enorme que usamos no verão. Foi ali que me banhei. Logo ela aparece trazendo uma toalha. Enquanto me ensaboava, ficou tagarelando ao lado. Havia uma enorme mancha de óleo preto em minhas costas, por iniciativa dela, veio esfregar minhas costas. Até ai nada de anormal. Mas suas roupas se molharam, deixando-a praticamente nua, dada a transparência das roupas molhadas. Mesmo de bermuda, não consegui esconder minha ereção.
Ato continuo, ela se diverte tirando uma com minha cara : - Tá maus a coisa ai, heim! Sorrindo alegremente.
Dou-lhe um tapinha em sua bundinha e mando ela ir providenciar o almoço.
Sou fanático apreciador de cachaças de excelente origem, principalmente da regiãp mineira de Salinas.
Enquanto ela preparava o almoço, um trivial bem básico, degustávamos uma “Anisio Santiago”, quem conhece sabe muito bem que bebida fantástica é.
Um típico almoço de feriado descompromissado e cheio de preguiça. Almoço pronto, fomos à mesa. A essa altura já estávamos um tanto alegrinhos, almoçamos e fomos ao alpendre que tenho na sacada de meu quarto, com redes para curtir a preguiça pós almoço.
Tiramos um repousante cochilo até o finzinho da tarde.
Convidei-a para irmos jantar em Santos, já que moramos no Guarujá. Animadamente, foi se aprontar.
Ela estava deslumbrante, perfumada e muito bem maquiada. De anjo transformou-se em Deusa.
Existe em Santos uma cahaçaria muito famosa, que serve pratos típicos mineiros. Por lá chegamos passava das 21:00hs. É um ótimo local para se beber, comer e dançar.
Saímos de lá, já era madrugada, na fila da balsa, ela um pouco alta, recomeçou suas lamentações sobre o termino do namoro. Eu já não estava tão paciente; fui duro com ela. Se queria e amava tanto assim, porque terminou?
Para minha surpresa, desatou um choro intenso, que chegava a soluçar. Perguntei porque tantas lagrimas.
Ela começou a contar o que até então jamais suspeitei. “ Ele me acusou de ser fria e calculista e muito ruim de cama; nem me dando chance de provar que estava errado”.
Sem outras intenções pedi a ela que me contasse detalhes, para saber se poderia ajudar de alguma forma.
A Partir daí, começou do inicio; desde sua primeira vez.
Uma narrativa de experiência sexual por demais infantil. Chegava bem próximo de ser cansativo ouvir. Mas tudo bem, deixei que desabafasse; acredito que este é o verdadeiro papel de um pai.
Chegamos em casa, cada um foi a seu quarto e vestir algo mais confortável.
Até então nada havia bebido, peguei minha maravilhosa cachaça, recostei-me no chão da sala e passei a assistir um filme qualquer na TV. Nesse instante, vestia só um short leve de malha, muito confortável. Após algum tempo, ela me aparece só de camisola e nada mais, como de costume. Uma ressalva; são trajes costumeiros em nosso lar.
Já era tarde, tipo 3:00hs da manhã. Ela retoma sua narrativa, só que nessa etapa começa a contar detalhadamente sua vida sexual. Brincando pedi, poupe-me dos detalhes mais íntimos. Rimos para valer.
Ela insistiu no assunto, contando detalhadamente o que sentia quando era possuída; o que fazia e como regia quando gozava e por ai adiante. Eu já estava ficando excitado, muito excitado. Pude notar que sentada como estava, com as pernas cruzadas e a camisola enfiada entre as pernas; mostrava a umidade emanada de sua bucetinha.
Ela começou a rir e brincar que eu estava me transformando em tarado.
Não deixando por menos, respondi: - E você, no que está se transformando? Esta cheia de tesão também. Numa ninfeta safada?
Rimos a valer, ela levanta a camisola e toca em sua bucetinha, seus dedos mostram a viscosidade e abundancia de seu mel. Aproximando-se ainda mais, ela pergunta: Isso é normal? O sacana disse que sou doente por me molhar demais, acredita? E que esse liquido é nojento; por isso nunca me chupava. Mesmo exigindo que eu o chupasse sempre e muitas vezes fazia questão de gozar na minha boca. E enfia os dedos melados na minha boca perguntando o que achava.

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Comentários


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loucoporelas Comentou em 14/12/2012

cara vc aqui não pede opinião, mas vou me atrever a te dar uma .essa menina esta precisando é de vara. Aiguem que a faça mulher de verdade.se eu fosse vc ja estava metendo a vara nela. Afinal filha adotada é adotada ..não é filha legitima.leia meus contos sobre minha enteada safada. Transamos sempre sem ressentimento ente e vote se gostar. Me desculpe amigo, mas é o que acho. Tem meu voto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Assunto complicado continuação II

Codigo do conto:
23182

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/12/2012

Quant.de Votos:
9

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