A mãe de meu amigo: III

...
Após me fazer um novo delicioso boquete, Ana Paula conseguiu me deixar aceso novamente. Que boca essa mulher tinha! Até então, eu achava impossível manter o pau em pé após uma deliciosa gozada, mas com uma boca como a dela, comecei a ver que no sexo nada é impossível, basta apenas saber fazer gostoso. Queríamos muito mais, e como ela estava se mostrando cada vez mais puta, sugeri que fizéssemos um 69. A safada topou, e logo estava curvada por cima de mim a encolir o meu pau e a chupar as minhas bolas, enquanto esfregava a sua deliciosa buceta na minha cara. Mais uma vez lá estava eu a lamber a fenda de sua xaninha, preparando-a mais uma vez para o meu pau. Ana Paula então pegou mais um preservativo e o desenrolou com a boca em meu pênis. Segurando-o, cuspiu na cabeça e usou o dedo para espalhar a saliva, para em seguida sentar-se agachando de costas para mim, engolindo o meu pau com a sua vagina. Eu delirava ao ver aquela bunda se esfregando em meu púbis cada vez que ela descia, e com muito prazer a segurava com as duas mãos, auxilinado-lhe no sobe e desce. A safada gemia, e vez ou outra ao se sentar por cima de mim, remexia gostoso aquele rabão. Eu então a peguei pela cintura e a puxei para o meu lado, deitando-a próxima a mim. Levantei a sua perna e encaixei novamente o pau em sua buceta, começando a meter de ladinho, ao mesmo tempo que nos beijávamos. Dizíamos putarias um para o outro, eu a chamá-la de "cachorra", "puta" e a perguntar se ela estava gostando; ao mesmo tempo que a safada dizia que "sim", que estava "adorando", dizendo ainda que me queria ali mais vezes para foder com ela. Variamos outras posições, ora deixando-a vir por cima para cavalgar enquanto nos beijávamos ao mesmo tempo que eu chupava os seus peitos; em pé de frente para cama, ela com um pé apoiado no colchão e eu por trás a meter e segurar em seus peitos, ao mesmo tempo que eu beijava a sua nuca entre os seus cabelos, aproveitando também para mordiscar a sua orelha; ora ela por cima de mim, deitada de costas sobre o meu peitoral, apoiando os pés em meus joelhos enquanto gozava como uma louca; e por fim, a famosa posição "de 4", onde ela ficou assim em cima da cama comigo por trás socando forte em sua buceta, mandando-a rebolar enquanto batia em sua bunda. A visão era magnifíca, eu ali atrás metendo em sua buceta e olhando para o seu delicioso cuzinho. A safada gritava:
-Mete safado, vai! Fode a minha buceta! Força safado!
E eu socava com tudo, chegando a fazer as minhas bolas baterem em sua buceta, aproveitando ainda para segurar em seus cabelos, fazendo-os de rédeas para cavalgar no cangote de Ana Paula, a minha delíciosa "égua"! Antes de gozar, aproveitei a posição e enquanto segurava-a pelos cabelos, enfiei a mão que usava para dar tapas em sua bunda por baixo para masturbá-la, levando assim a minha parceira a mais um delírio. A combinação estava perfeita: ela de 4, eu em pé atrás, socando a minha pica em sua buceta,segurando com uma das mãos os seus cabelos enquanto com a outra mão, bolinava o seu clítoris. Estávamos prestes a "explodir" e quando anunciei que iria gozar,a safada outra vez me surpreendeu:
-Goza na minha boca,benzinho!
Retirei o pau de sua buceta e consequente a camisinha,Ana Paula desceu da cama e se agachou no chão,de frente para mim,e enquanto com uma mão ela masturbava o meu pau encostando a cabeça em sua boca semi-aberta,com a outra mão ela bolinava o seu clítoris no ritmo que fazia com a minha rola. Segurei em sua cabeça,entrelaçando os dedos em seus cabelos enquanto enfiava o pau em sua boca,ganhando de Ana Paula um terceiro boquete. Gozei como um louco,tudinho dentro de sua boca! Ana Paula ao ver-me excitado, gozando dentro de sua boca, não resistiu e gozou como estava; agachada e se masturbando,enquanto me abocanhava e engolia todo o meu leitinho.
Tomamos um banho juntos,enquanto no banheiro conversávamos. Ela a me perguntar se eu havia gostado, se voltaria mais vezes e etc., enquanto eu por minha vez a confirmar a minha volta. Na hora de ir para casa,Ana Paula deu-me recomendações, pedindo-me para que eu não comentasse com ninguém inclusive com Júnior,já que ele não sabia que eu havia estado em sua casa neste dia. Disse-me ainda que se eu quisesse voltar,para avisá-la antes através de mensagem, já que ela havia me dado o seu número. Da mesma forma eu,ela me avisaria quando me quissesse por perto.
Fui para casa pensativo,com uma ponta de remorso pelo o que havia acontecido,já que até então eu nunca havia estado com mulheres casadas,mas por outro lado estava maravilhado com o ocorrido e ainda me encontrava ansioso por novos encontros com Ana Paula que não demoraram a acontecer. Pela primeira vez, eu havia gozado na boca de uma mulher, e pela primeira vez, eu comeria um cuzinho! A partir daí, começariam as minhas melhores experiências sexuais. É como uma força no universo que só espera para que uma porta se abra, abrindo em seguida todas as outras. A minha porta de entrada? Se chamava Ana Paula!
...