Painho...

Quinta feira , já era tarde tipo 21:40, como de costume passo por um
terminal de ônibus pra chegar em casa.
Bom eu esta louco pra urinar, então fui ao banheiro, como tenho
vergonha uso o box, fico bem mais relaxado!
Estava um silencio que o som do "xixi" fazia um ritmo até que afinado
com os motores dos coletivos, de repente alguém bate na porta bem
devagar como se não quize-se ser notado, bom dei uma "sacudidinha" e
sequei com papel higiénico, quando sai do box fui emperrado pra dentro
por um cara! Nossa eu gelei, pensei q fosse ser assaltado ou fosse
apanhar, sei lá passou um milhão de ideias na minha cabeça.
Quando olhei reconheço aquele rosto, ele estava no mesmo ônibus que
eu! Nossa que negro lindo, alto tipo 1,95 forte muito bem vestido e
cheiroso, ele me lascou um beijo q até hoje a linha dele pula no meu
estômago! (risos) E falou baixinho assim: "- Te espero lá fora, não
demora."
Sai meio torto me arrumando e lá estava ele me esperando, aí não
tinha como fugir, bom enfim fui ao seu encontro.
Ele me cumprimentou com um me desculpe bem safado, e perguntou meu
nome eu nem lembro o q inventei mas ele ficou satisfeito com a
resposta, logo me chamou pra dar uma volta, aceitei.
Andávamos na calçada e de repente ele me empurrou num matagal, e já
veio me "bolinando" há eu não ia perder essa agora eu também já estava
na maldade!
Fomos abrindo as calças e nos punhetando, ele logo ergueu minha
camiseta e caiu de boca no meu peito! O língua quente, e com uma das
mão puxava meu cabelo e com a outra batia uma pra mim, enquanto eu
também pegava no varão dele, era gg (risos) e pulsava de um jeito
resolvi sentir com o palato, que gostosura ouvir aqueles uivos de
tesão, ele puxava minha cabeça pelo cabelo e me surrava a cara com
aquele monumento!
Ele me ergueu e desceu pra minha alegria, e eu gemia sentindo a língua
de fogo em outro lugar.
Eu vi o céu estrelado, e sentia os bicos do peito endurecidos, aí que
tesão eu no mato com ele, "putz" nem perguntei o nome dele!
Ele se levantou e me abraçou forte e nossas rolas se roçavam, e
nossas línguas se enroscavam, suas mãos em meu bumbum e nossos
corpos amarrados um no outro.
Ele sentiu meu corpo se arrepiar e se afastou, quase q o jato branco
pegou nele, ele então com um sorriso disse: "-
Minha vez."
E voltou a chupar meus peito ainda durinhos, e eu batia pra ele com a
mão dele controlando o movimento ele gemia e seu gemido era abafado
pelo meu peito e sua chupada ficava cada vez mais intensa ate que ele
explodiu com toda vontade; era muita porra nossa até assustei! Seu
coração batia forte e ele me disse: "anota meu número, quero vc numa
cama" bom obedeci anotei seu número e com vergonha mas bem safadinho
perguntei seu nome, ele respondeu mais safado ainda ...
... "painho"

Pietro R. da Silva