No colchão inflável - 2



Eu e minha amiga Julia estávamos deitados no colchão quase vazio. Bem, a pedido dela me recompus e iniciei novamente a missão de abastecer o objeto.
Fui bombando aos poucos e comentava com ela da maravilha que é foder o cuzinho dela e quanto eu fico pensando que outras mulheres tem o maior medo e dar o precioso. Ela disse que já havia sofrido até alguns preconceitos de parceiros que, quando ela oferecia o rabinho para a penetração, alguns perguntavam se ela queria mesmo.
Eu já tive alguns relacionamentos, mas este era o primeiro que a parceira dava o cuzinho sem ter que ficar implorando.
Bem, colchão cheio, agora bem vedado, se torna um campo de batalha sexual dos melhores.
Como estávamos pelados, levantei e fui beber água. Voltei e vi que ela já massageava a buceta com dois dedos enfiados e o outro em cima do clitoris. Perguntei se ela ia ficar ai se deliciando sozinha.
- Não, vem aqui para eu tocar uma punheta pra você.
Aquilo que deixou maluco. Lá estava eu, de novo, de pau duro, em pé na frente da Julia.
- Vou querer uma punheta, mas não é com as suas mãos. Quero que você o faça com os pés.
- Legal, nunca bati uma punheta pra ningém com os pés. Vai ser inédito. Vem cá.
Sentei ao lado dela que se posicionou e envolveu meu cacete com os pés. Apertava e soltava devagar e ia aumentando o ritmo. Subia e descia como se estivesse cavalgando meu pau. Eu me segurava como podia para não gozar e aproveitar cada minuto daquela punheta.
- Faz mais rápido, eu pedia.
- Calma, não vá gozar ai. Tive uma ideia aqui que você vai gostar.
Eu gemia e cerrava os dentes segurando o gozo e vendo ela me punhetar e tocar uma siririca frenética. As pernas fechadas facilitavam colocar quase toda a mão dela envolvendo a buceta. Aqui me deixou em ponto de bala.
- Não tô aguentando mais, vou gozar.
Neste instante ela parou de me punhetar, ficou de 4, abriu o cuzinho e falou.
- Goza tudo ai na entrada, mas não enfia ele dentro.
Fiz o que ela pediu. Gozei muito e a porra começou a escorrer.
Ela enfiou dois dedos no rabo e começou um vai e vem delicioso. Ai pediu para eu deitar e chupar sua bucetinha encharcada.
Deitei e ai ficamos mais um tempinho até que ela começou a se contorcer e gozou feito louca.
O meu pau já estava duro novamente de ver tudo aquilo acontecendo e o tesão batendo forte, quando ela pediu.
- Enfia com tudo no meu cú.
Enfiei e ela começou a rebolar. Não demorou muito e eu gozei de novo. Ela, gemia como uma cadela e gozou gostoso.
Molhamos todo o colchão, nos deitamos lado a lado e rimos muito de mais uma foda bem dada.

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Comentários


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violeta Comentou em 06/02/2013

Gostei. bjs!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico romantico

Nome do conto:
No colchão inflável - 2

Codigo do conto:
24679

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
16/01/2013

Quant.de Votos:
3

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