Começou no ônibus



Tive acesso a computadores e internet muito cedo em minha casa, sozinha fazia loucuras me descobrindo e delirando com muita safadeza que via e com a curiosidade a mil, li diversos contos em sites e revistas eróticas, e imaginava se tudo não passava de inspiração criativa de quem os relatava. Quis o destino que eu viesse a ter os mais sensuais e o que me faltava era coragem para relatá-los. Pois aqui vai um sem precisar inventar nada.
Tinha 18 anos, e moro em um cidade litorânea do sul da Bahia e em plena sexta-feira de carnaval por volta das 6:00hs, ao retornar para casa em um ônibus lotado, sai me espremendo para procurar um lugar mais cômodo dentro daquela lata de sardinhas. Como o aperto era demais e diante da dificuldade de circular achei um local um pouco menos apertado no meio do ônibus a frente de alguém que se quer observei antes de parar. Por termos aproximadamente a mesma altura fiquei com o a barriga, altura da virilha encostada no encosto do banco e com alguém bem próximo do meu pescoço e encostado em minhas ancas. Modéstia à parte juvenis e empinadinhas e sempre geram comentários maliciosos. Como o ônibus estava cada vez mais cheio e devido o balanço no deslocamento era inevitável o roça-roça. Senti o calor de um respiração ofegante bem próxima e alguém bem encostado em mim. Lembrei dos contos que já havia lido e permaneci imóvel e sentia que algo crescia encostado em minha bundinha e se tornava cada vez mais rígido, sem nenhum constrangimento e sem tentar disfarçar, pressionava minha bunda, percebendo minha conveniência com a situação eu o observava e era observada pelo vidro do ônibus. Cara bem safada, e sentindo algo diferente tomando conta de mim. Inclinava a bunda levemente para trás. Resolvi fazer um teste, deixei que caísse minha bolsinha de portar níquel e tentei me abaixar rapidamente para pegar ele cedeu um pouco e abaixei-me sobre meus joelho e ao levantar, que delícia!!!!!!!!. Quando um passageiro tentou deslocar-se dentro do ônibus fui pressionada contra o encosto de uma das cadeiras senti todo volume do seu pau. Nem parecia que era com comigo, virei levemente o rosto para o lado com ar de satisfação.
Eu vestia uma saia estampada (saída de praia) de tecido bem leve e fino, mostrando a silhueta e toda sensualidade. Mexia-se levemente e era correspondido. No auge do tesão e parecendo que seu pau ia me fuder ali mesmo tentou ousar-se mais um pouco, colocou o cacete para fora pela perna do short e tentou levantar levemente minha saída de praia, a recusa foi imediata, porém coloquei a mão para trás, segurei seu cacete e apertei. Fiquei com medo sem saber sua intenção, (mas já imaginando), Com o tesão nos deixa louca. Depois esfreguei rapidamente na bunda, girei a abertura da saída de praia, ficando a abertura lateral para trás, o medo do vexame e o risco eram excitante, pois a cada parada tanto entrava como se deslocavam mais passageiros querendo descer, mas não deixávamos que ninguém passasse entre nós. Com muito cuidado colocou o cacete, já todo melado entre o recorte da saia. Sentia o calor de sua pica em minha bunda, e o cheiro de sexo no ar, mas o pau estava mau acomodado na vertical, percebendo fiquei na ponta dos pés forcei o pau um pouco para baixo para que ele fosse para o meio de suas pernas. Tristeza foi perceber que o percurso pareceu ser curtíssimo mesmo com tantas paradas pois o ônibus começava a esvaziar e não justificaria minha posição e suadeira, além de ficar mais exposta, desfrutei dos últimos momentos, ele retirou o cacete melado porém não consegui gozar. Aguardei mesmo passando do meu ponto para ver onde ele iria saltar. Assim que ele desceu, perguntei seu nome e não acreditava que eu mesma estava tomando tal iniciativa, queria mesmo era pica. Disse meu nome, telefone e pareceu desinteressado e com pressa, insisti e ele me pediu para que me afastasse pois era casado e estava perto de casa, me senti muito mal. Quase não durmo, tamanho era meu tesão, a xotinha parecia chorar, toda meladinha. Na quarta-feira de Cinzas, pela manhã alguém liga para meu celular e era ele, Júniorr, só nesta hora fiquei sabendo o seu nome, disse que poderia me encontrar em um lugar reservado e assim combinei de aguarda-lo em um ponto de ônibus distante de sua casa e se alguém o visse uma menina moça entrando no seu carro pareceria carona. Como só iríamos trabalhar após ao meio dia teríamos bastante tempo para desfrutar desta aventura. Seguiu direto para um motel afastado da cidade onde no percurso foi me ensinando que boca não serve somente para beijar. Tinha um sabor único e em momento algum tive nojo só queria desfrutar e mamar, até que me disse: _ Você vai arrancar a cabeça da minha pica com tanta força. Senti minha boca se encher, nunca tinha visto ao vivo mas já sabia do que se tratava, porra, que com seu gozo chegou em jatos fortes, prêmio acumulado, que fiz questão de engolir, chegando a engasgar. No motel fomos direto para o chuveiro onde tomei um verdadeiro banho de gato. Quanto mais chupava minha buceta enfeitada apenas com um pouquinho de pentelho na parte superior mais o deixava sem respiração face a pressão feita em sua cabeça de encontro as minhas pernas. Com o dedinho enfiado em meu cuzinho que piscava aceleradamente gozei intensamente.
Ao ver-me na cama deitada de bruços, provocante e com a bunda linda marcada pelo biquíni, começou lambendo-me dos pés até chegar no cuzinho. Percebendo sua intenção retruquei dizendo: “Nem tente pois um negocio deste tamanho nunca vai caber num lugar onde estava o dedo que é mais fino e mesmo assim doeu”. Insistiu e prometeu não me machucar fiquei de quatro e ele ficou pincelando aquele pedaço de carne rígida e macia na minha bucetinha. Falei que era virgem e novamente recebi a promessa de que não seria machucada. De repente sinto suas mãos abrindo minha bunda e sua língua forçando entrada em meu cuzinho que delicia, ele foi magnifico e sabia que eu não resistiria por muito tempo. Deitou sobre mim, encostou a cabeça da pica em minha buceta e ficou brincando, forçando bem de vagarinho e eu é que não suportava aquela tortura. Segurei em sua bunda e puxava-o repetindo seguidamente: Mete! Mete! Mete! Em poucos instantes me senti preenchida e um certo ardor mesmo com toda lubrificação eu estava muito molhada. Tudo passou rapidamente e senti o que é gozar de verdade e o que um homem pode proporcionar. Gozei, gozei muito.Minha bucetinha parecia que tinha vida própria, ou seja, não dependia de mim pra matigar aquela pica gostosa contraindo-se descontroladamente. Me colocou de quatro novamente socando em minha xotinha recém deflorada por trás e foi colocando o dedo novamente em meu cuzinho. Depois de alguns minutos pediu para cavalgar, sentei no cacete e dei um verdadeiro show, segundo ele. Gozamos como nunca. Tomamos banho e ficamos vendo vídeo erótico onde a mulher era enrrabada por um cacete maior que o seu, tentando me convencer disse: “Se ela consegue agasalhar uma pica na bunda você também consegue”. Paguei sua pica e fiquei olhando, brincado, alisando e como era engraçado, tomando vida, inchando, inchando, engrossando. Coloca na boca, me pediu ele, não perdi tempo, e lá estava ela imponente dura e macia, pronta para o trabalho. Pediu para levantar e saiu estranhei mas retornou logo com algo na mão, era um tubo de óleo bronzeador. Passou no cacete pediu que eu virasse, entendi e atendi , passou no meu cuzinho, pediu que eu relaxasse; encostou a cabeça da pica e começou a forçar e apesar de todo carinho doia pra cralho, quando começou a entrar dei um pulo para frente a ponto de desistir. Com muita lábia, muita conversa mole me conveceu a colocar a bundinha pra cima de novo e lá veio mais bronzeador e tome dedinho na bunda. Ordenou que eu segurasse a base de seu cacete e controlasse a penetração até onde eu aguentasse,com a cara mais safada do mundo ficou olhando pra meu rosto enquanto eu me contorcia. De imediato mudei de posição e sentei na sua pica para controlar a introdução; mais lubrificante e forcei doeu, aquela toreba parecia que estava em brasa e minha bundinha em chamas. Olhava para o vídeo e não me continha com a mulher que subia e descia o cuzinho naquele cacetão e com a cara de muita satisfação e meu cuzinho parecia que jamais cederia passagem. Olhei para o espelho nos meus próprios olhos e pensei, coragem, mais um pouco de força e senti ele ceder, doeu, forçava e parava, forçava e parava, aos poucos vi sua pica sumir por inteiro no meu cuzinho. Parada por uns instantes, logo comecei a mexer os quadris e observar a arte que fazia, olhava para ele ria dizendo que estava muito gostoso, a dor ia cedendo aos poucos e tome-lhe pica no meu rabinho e logo ele começou a brincar com meu grelinho e anunciei, vou gozar.
Me pediu um momento, mandou que eu ficasse de quatro novamente e encostou a cabeça da pica na minha bunda e foi empurrando devagar. E ele dizia: "Goza na minha pica gostosa, vagabunda, vai mexe essa bundinha que vou gozar dentro do seu cú, pede pra eu meter, pede" Atendi e quanto mais eu falava com mais força ele socava. Mete no meu cuzinho, mete tudo, aiiiii, quero pica, me fode, me come gostoso, aprendi no video (risos). Com uma mão nos meus cabelos e outra nos ombros esticou-me pra trás e gozamos juntinhos, senti a porra quentinha no meu rabo que sensação maravilhosa. Hoje nos encontramos com uma certa dificuldade pois ele dá aulas a noite, e as vezes sua mulher vai busca-lo no colégio e eu estou na faculdade no mesmo horário mais sempre que podemos repetimos a dose onde ele não dispensa meu cuzinho uma bela gozada na minha boca. Gente, acredite, até hoje sou fiel a ele.
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico quel

Nome do conto:
Começou no ônibus

Codigo do conto:
2472

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/05/2004

Quant.de Votos:
2

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