Noite Molhada



A noite chuvosa daquele mês de Junho prometia uma aula de natação escassa de alunos, afinal poucas pessoas se entusiasmam em entrar numa piscina - ainda que aquecida - quando o tempo está frio, úmido e com chuva sem dar trégua.
Eu, mesmo diante desse clima desanimador, seguia a pé para a academia, onde faria minha aula no último horário - sempre gostei dessas opções de aulas em horários finais porque, ao término, me causavam um relaxamento que, ao chegar em casa, era só deitar e dormir feito anjo.
Além disso, a quantidade de alunos era menor e isso deixava o ambiente mais tranquilo e com mais espaço para curtir a aula e, óbvio, eu me deparava com a maioria dos alunos gostosos tomando banho, saídos da aula anterior - o que me estimulava e excitava a mente e o corpo a imaginar muitas sacanagens.
Entretanto, nessa noite, ao entrar no banheiro, minha decepção foi espantosamente visível se eu tivesse um espelho à frente. Não havia mochila nem pertence algum daqueles gostosões, logo pensei: hoje só mesmo a curtição da aula. Coloquei o calção e a touca e segui para a piscina. Me surpreendi ao ver o professor Carlos dando a aula, já que a titular estava gripada e não pôde comparecer, conforme a explicação dele. Enfim, cai na água gostosamente enquanto a imaginação delirava de tesão por aquele macho tesudo.
Carlos é um jovem de trinta e poucos anos, casado com filho, e possui um tipo físico muito atraente e excitante. Lembro-me de quando o vi pela primeira vez e senti seu olhar no fundo dos meus olhos como que desvendando meus segredos e descobrindo as minhas mais íntimas fantasias sexuais com homens do tipo dele... Entretanto, como sempre não demonstrava algo além, decidi por bem ficar na minha e não "dar bandeira", evitando assim criar alguma possível situação constrangedora para ambos...
Enfim, a aula decorreu perfeitamente e, ao término, eu e a outra aluna despedimo-nos dele, e cada um seguiu para seu banheiro.
Lá, enquanto tomava banho, me ensaboando para tirar todo o cheiro do cloro da piscina, me excitava e, tranquilamente, masturbava meu pinto e introduzia alternadamente os dedos no meu cú, pois isso tudo me relaxava e incitava a imaginar a possibilidade de qualquer noite daquelas mamar um dos colegas da aula, enfim era só devaneio...
Estando tão distraído, não reparei quando Carlos entrou no banheiro e, como os chuveiros não eram reservados, ficavam expostos a qualquer pessoa que entrasse para utilizar o local. Então, quando meu olhar cruzou com seus belos olhos azuis que me fitavam fixadamente, fiquei sem ação, pálido e com os olhos arregalados, permanecendo parado sob a água que lavava meu corpo e minha vergonha... É, a vergonha foi lavada e levada com a água, pois o olhar de Carlos não me censurava e sim apreciava, demonstrando um sutil sorriso malicioso nos olhos e nos lábios por onde sua língua passeava discretamente, enquanto seu calção inchava, evidenciando o volume excitado guardado entre o belo par de coxas daquele professor. Era difícil de acreditar que o dono da academia e também professor de natação estava diante de seu cliente/aluno, observando-o com desejo explícito de quem intenciona realizar e saciar uma fantasia, um fetiche há muito imaginado e alimentado...
Carlos arrancou seu calção e pude ver o belo falo empinado e grosso que pulsava diante de mim, a cabeça empinada e com a baba escorrendo demonstrava o clima de excitação que tomou conta de seu corpo. Ele sorriu mais abertamente de modo bem sacana, apontou para seu caralho e, sem tirar os olhos de mim, falou em tom imperativo: Mama e engole tudo!
Sem titubear, cai de joelhos diante dele e abocanhei avidamente aquele membro que eu tanto havia imaginado... cheirei seu saco, passei minha língua pelas suas coxas, suguei as bolas de seu saco, me submeti a lamber seus pés e, nesse instante, tal atitude deixou-o alucinado, fazendo-o esfregar seus pés na minha cara e em seguida, roçando seu cú na minha boca para que eu o lambesse. Lembro-me perfeitamente do sabor daqueles pés e do cheiro de seu cú lambuzado pela minha saliva... Ainda me ordenando, disse: agora você vai saber o que é mexer com quem está quieto! Fui puxado por um dos braços e ele me deitou sobre o banco de madeira, arreganhou minhas pernas e com meu cú totalmente à mostra, começou a enfiar dedo por dedo dentro dele, deslizando-os até o fundo, enquanto eu gemia de tesão e um pouco de dor... Ainda não satisfeito, pressionou seu pé sobre meu saco e com o dedão do outro pé começou a metê-lo em meu cú. Nesse instante, minha vontade era de gozar e urrar de tanto tesão que sentia, mas fui despertado daquela sensação por uma leve bofetada dele enquanto falava: Não vai gozar agora, seu Puto! Segura essa porra aí dentro que ainda tenho muito que te foder!
Em seguida, colocou-me de joelhos, cotovelos e mãos no chão, mandando-me empinar a bunda para assim estocar sua bela e calibrosa rola no meu rabo - ela entrou deslizando e seguiu até o talo, causando-me uma pressão dolorida mas, ao mesmo tempo, prazerosa, para depois ficar socando alucinadamente meu cú guloso.
Fodido sem dó nem piedade, senti quando a porra morna, farta e viscosa do pinto de Carlos jorrou dentro de mim para depois escorrer pelo cú e entre as coxas... Ainda insatisfeito, ele se agachou e sugou a mistura que saia do meu rabo, lambuzando minhas pernas com porra e saliva e trocou um beijo comigo, para que eu saboreasse o gosto daquela mistura de porra, saliva e cú...
Olhando em meus olhos, anunciou: Aquecimento terminado, vamos à aula prática!
Iniciamos um 69, onde nunca experimentei tamanha fome oral. Sua língua lambuzava meu saco, passeando por meu cú, enquanto novamente seus dedos entravam e saiam dele, e sua boca sugava meu pinto e minhas bolas como se quisesse arrancá-los por sucção. Eu chupava seu pinto com tanta vontade como se quisesse engoli-lo por inteiro, sentindo o sabor daquela baba de excitação.
Não sei precisar o tempo que permanecemos naquela posição, em que cada qual saciava sua tara pelo outro, e sem perceber e sem qualquer hesitação engoli todo o leite que jorrou pela segunda vez daquela rola, e depois, deixei-me descansar sobre o banco e sob o corpo suado de Carlos.
Passado alguns minutos, ele se levantou, puxou-me junto ao seu corpo, abraçando-me, falou-me ao ouvido: Agora, nem que tu queira ou implore, eu vou te fuder de novo aqui, seu Puto!... Afastou seu rosto, fitando-me nos olhos e completou: Vou te arrombar em lugares diferentes! Passou-me a língua nos lábios, deu um sorriso sacana e piscou, saindo em seguida do banheiro, deixando-me lá só para que terminasse meu banho e seguisse para casa, relaxado pela exaustante, excitante e eficiente aula daquela noite.

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Comentários


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renan paulista Comentou em 08/01/2014

TESÃO!

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rosalvocortez Comentou em 22/03/2013

Dji Buti: Pena que são dois contos apenas. Escreva mais, homem. Nós merecemos!Vc sabiamente é macho pra escrever, sem frescuras. Fico louco com os personagens, mas me apetece mais o autor. Viajo: Transporta-me para o fogo da juventude. Contudo causa-me espécie um cacete melecado de merda. Nada contra pinto esporrado, mas merda! Vivi muito para lamber bosta. Faculta-me escusar-me. Rosalvo Cortez

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aquarius Comentou em 23/02/2013

Fiquei de pau duro. Conto muito tesudo.

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carlosandre89 Comentou em 18/02/2013

Esse é um dos contos mais perfeito que já li. Você me deixou de pau duro com esse relato.

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brunaocampinas Comentou em 11/02/2013

Muito bom o conto! Conseguiu deixar minha rolona trincando e babando... Se você também gosta de uma boa sacanagem entre machos de verdade, clique no meu nome e leia meus contos. Vote, comente, estou esperando a opinião de vocês. Para os brothers machos de Campinas que se interessarem, mandem uma mensagem. Tô atras de um cara firmeza e roludo que nem eu pra curtir comigo no sigilo.




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Ficha do conto

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dji buti

Nome do conto:
Noite Molhada

Codigo do conto:
25759

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/02/2013

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0