Traição vale a pena? - Parte 1



Pessoal desculpa a ausência, algumas coisas às vezes fogem do nosso controle. Bem hoje desejo, antes de relatar o que aconteceu comigo e o André depois do conto “Plano doido”, vou relatar algo que aconteceu em outra época da minha vida, bem antes do André aparecer.
Nesse tempo, eu tinha 19 anos e namorava Samuel, de 21. Samuel era de estatura alta, uns quinze centímetros a mais que eu, corpo magro e consequentemente uma rola bem cumprida e não muito grossa. Conhecemo-nos no clube, ficamos pela primeira vez depois de uma festa, em um local escuro. Daí por diante começamos a trocar mensagens e firmamos compromisso. Namorei Samuel por quase quatro anos. Eu era verdadeiramente apaixonado por ele e ele por mim. Ele era extremamente carinhoso, compreensivo, gentil, afável, e todos os adjetivos deste tipo pode-se aplicar a ele. Mas pessoal, acho que esse era também um grande defeito dele. Samuel era péssimo na hora da transa, não tinha pegada, e por mais que eu tentasse animar a relação, propondo posições, fantasias, de nada adiantava. Bem aquilo foi me descontentado aos poucos e por fim comecei a enjoar da relação, mas como amava muito ele e sabia que ele sofreria muito se terminássemos, fui arrastando o namoro até... Bem aqui começa meu conto... Eu tenho uma tese que muitos não concordam, mas comprovei ser verdade real: nunca curti traição, mas devo confessar que ser exclusivamente de uma pessoa é muito egoísmo, e que muitas vezes perdemos a chance de conhecer pessoas maravilhosas e termos momentos inesquecíveis. Como minha relação andava de mal a pior com Samuel, fui ficando insatisfeito sexualmente, comecei a me masturbar muito, procurar vídeos pornôs, até que resolvi entrar no chat, eu queria ao menos ter algumas conversas picantes que me excitassem. Foi ai, que na sala de minha cidade comecei a teclar com um rapaz, que depois tive conhecimento, mora no condomínio aqui vizinho, e eu nunca imaginava que fosse gay e que fosse tão safado como se mostrou na conversa pela cam. A conversa se desenvolveu mais ou menos com uma confissão a um amigo, contei a ele o que sentia com minha relação e que precisava aliviar minha tensão sexual, mas que Samuel num dava conta do recado. Seu nome é Pedro. Muito safado disse que adoraria “resolver o meu problema”, e que sempre que me via na rua sentia uma atração por mim. As conversas foram esquentando, ele ficou só de cueca na cam, me mostrou seu físico e seu pau duro coberto pelo tecido... Aquilo me deixou doido, então ele me disse: “te espero na quinta à tarde aqui no meu apartamento, meus pais não estarão, n. 56, se vier mesmo me envia uma msg de manhã”. Passou o número do celular dele, para não perder salvei na agenda de contatos. Era domingo quando nos falamos, durante os dias da semana fiquei duvidando dentro de mim se ia mesmo ter coragem de ir ou não, a ansiedade me consumia. Quando foi na quinta de manhã, não aguentava mais, mandei a mensagem confirmando que ia... Uma hora depois Samuel me ligou me convidando para ir ao clube à tarde, meio nervoso no telefone disse que não iria, pois estava com uma enxaqueca muito grande. Eram duas da tarde quando sai do meu apartamento e fui em direção ao de Pedro, o calor estava de arrebentar, tinha posto uma roupa bem leve, mas mesmo assim suava de bica.
        Cheguei ao andar e à porta indicada, toquei a campainha... Três minutos para atender contei no relógio... Quando a trinca girou meu coração parecia que ia sair pela boca, um pouco de remorso cortava meu coração pela traição a Samuel. Pedro saiu e me puxou logo para dentro, eu já estava dominado e me esqueci do remorso. Pedro foi logo dizendo que estava muito feliz que eu tinha perdido o medo e tive a coragem de ir, que essas coisas de traição são normais e que a gente ia ter uma foda inesquecível. Para me relaxar ele foi logo ligando o aparelho de som com uma música, creio eu que indiana, bastante sexy, e serviu logo um coquetel de frutas que tinha preparado. Com isso me acalmei e logo estávamos nos pegando no sofá branco da sala. De fato ele era o homem que sempre sonhei, era alto como Samuel, o corpo era de alguém que tinha já feito academia mas parado a um certo tempo, pois apesar dos contornos dos músculos, uma barriguinha bem fofinha se deixava ver. Mas o melhor de Pedro era a safadeza, era um safado nato, o jeito de ele dominar os preliminares e a forma da pegada dele dominavam como macho um gay necessitado como eu. As safadezas que ele dizia e fazia, tais como mordiscar meus mamilos, apertar com força minha bunda e querer me penetrar com os dedos a seco, me faziam tremer nos braços daquele macho cheiroso e puto. A surpresa melhor foi quando enfiei a mão dentro daquele short preto de jogador de futebol e aquela rola grande, dura e grossa babou na minha mão melecando meus dedos... A rola era muito grossa e confesso que na hora quis recuar, mas como minha sede de sexo forte e gostoso como aquele que estava se anunciando, me fez persistir e levar até o fim aquela foda. Foi muito gostoso quando já sem roupa alguma Pedro me deu um banho de língua no corpo todo com a maestria de um macho experiente e me pôs para mamar sua rola, que estava tão dura que eu ajoelhado, meio que mole do coquetel, me segurava nela como se fosse um ponto de apoio... Pela primeira vez alguém me bateu com a rola na cara de maneira bem safada e os estalos na rola no meu rosto com a as falas dele dizendo “tá com fome de rola né minha safadinha, sente o cheirinho dessa cobra de macho...” – “pobre bichinha tão judiada, tanto tempo sem macho de verdade que tá até suspirando...” – “hoje o papai aqui vai dar o que a filhinha quer, hoje vai te fazer sentir a mais realizada do mundo...” Nossa, todas essas falas aliadas ao cheiro de rola e sexo, me fizeram sentir como nunca tinha sentido na vida, uma vadia de zona, querendo ser enrabada pela rola mais grossa que tiver no mundo... Pedro se posicionou de modo que no tapete começamos um meia nove delicioso... Como estava por baixo eu tinha a maior dificuldade de engolir aquela rola grossa e por mais que eu abrisse a boca ela ainda raspava nos meus dentes, tinha medo de machucá-lo, mas ele com um dedo cheio de saliva abria caminho no meu cuzinho e boqueteava meu pau com vontade. A rola era tão grossa e grande que tomava conta do meu rosto inteiro eu nem conseguia deslizar da cabeça dela para o saco, foi só quando ele avançou com a língua no meu cuzinho que o saco bateu com tudo na minha cara, e gente vou falar, com aquele calor, suor escorrendo, aquele saco tinha um cheiro e um gosto incrível de macho de verdade. Eu estava dominada por aquele homem, meu cuzinho piscava de tanto que aquela língua grossa investia como uma sonda querendo entrar nele. Por fim, Pedro se levantou me puxou com tudo me deu um beijo forte e meteu o dedo com tudo no meu cuzinho lambrecado, começou a beijar meu pescoço e a esfregar a barba mal feita em mim, socando cada vez mais forte o dedo no meu cu, até que de tão mole eu tava ele parecia erguer meu corpo do chão em direção ao seu, só com aquele dedo enfiando nas minhas entranhas. Foi me conduzindo com aquele dedo no cu até o sofá que tinha um encosto baixo, me posicionou de quatro nele, com a cabeça apoiada no encosto e tudo isso sem tirar o dedo do meu cuzinho... Aquele dedo girava dentro de mim e ele me mandava rebolar gostoso... “Também nunca sentiu um dedo de macho né como tá sentindo agora? Veja só que cuzinho guloso, não quer soltar meu dedo, acho que vou ter que dar o que ele quer logo de uma vez...” --- “Quer rola?” --- Eu distraído de prazer nem respondi, ele deu um tapa na minha bunda com força, apertei as nádegas pelo impacto e mordisquei o dedo dele no meu cú. Outro tapa e disse “Quer rola?” - Respondi, “quero meu macho fodedor, cuida de mim, me fode com carinho” --- Ele deu uma risada, “não foi pra foder com carinho que você veio aqui sua vadiazinha, foi pra ter uma macho de verdade e ser enrabada com classe, tá vendo essa geba aqui, ela costuma inchar e ficar ainda maior quando entra em um cuzinho, então te prepara porque num quero ouvir uma reclamação de dor” --- Fiquei assustado quando disse aquilo e quase que querendo escapar da situação dei de levantar do sofá, mas nem tive como, ele pegou o vidro de lubrificante derramou-o no meu reguinho e foi enfiando outro dedo junto... Amoleci na hora... Com aqueles dois dedos no meu cuzinho ele controlava todo o meu corpo, eu parecia uma marionete, rebolando, gemendo, indo para frente e para trás... Ele sabia que tinha o controle da situação e mesmo quando eu tinha intenção de parar ele começava algo diferente e me controlava com gestos de prazer. Quando tirou os dedos de mim, percebi que a hora da geba tinha chegado, resolvi relaxar e esperar o que ia acontecer... Pedro usou quase todo o vidro de lubrificante para deixar bem lisinho o meu cuzinho e a rola dele... Como bom safado, brincou com a cobra dele na entrada da minha caverninha, procurou abrigo, lambuzou, ameaçou entrar, saiu, bateu nas minhas nádegas, e quando eu estava distraído e folgado com aquela situação, ela deu o bote e começou a me perfurar como uma retroescavadeira... Não, eu não aguentei a dor, gemi e reclamei pedindo para parar... Isso foi fatal, Pedro me deu um tapa que saiu até estrela e puxando minhas coxas forçou aquela geba contra o fundo do meu anus... “Sem reclamações, não ouviu o que eu disse, senão o papai aqui vai deixar de ser bonzinho” --- Com aquela coisa preenchendo meu cuzinho e ganhando volume dentro de mim e a dor insuportável senti meu corpo ficar gelado, percebi que minha pressão estava caindo... Pedro também percebeu e tirou a metade da rola com tudo, pois nem tinha entrado toda... Pegou um copo com vodca pura que tinha posto no coquetel, me fez beber sem dar um pio, imaginei que com aquilo aí sim a pressão ia a zero... Na verdade, quando terminei de beber aquilo senti uns arrepios e a dor que sentia foi passando e logo meu corpo se aqueceu de novo... Foi quando Pedro disse “tá vendo, papai sabe cuidar da filhinha, mas a filhinha também tem que agradar o papai e o papai tá que num se aguenta mais...” --- Mal acabou de dizer isso e foi logo se posicionando de novo e me reestruturando no sofá,começou a me penetrar de novo... Dessa vez foi mais fácil, a primeira metade ganhou logo espaço e se acomodou... A vodca subiu com tudo na minha cabeça, sou bem fraco para bebida... Quando meu corpo amoleceu de vez e ficou apoiado só naquela rola dentro do meu cuzinho, Pedro percebeu a hora da investida final, num solavanco só pôs a outra metade para dentro. Eu parecia uma boneca inflável presa no bico do calibrador. Pedro tinha as feições de um pedreiro sábio segurando um carrinho de areia grossa. “Falei que não precisava se preocupar o papai aqui manja, papai sabe dominar a mulinha mais brava” --- Aquelas safadezas, até ridículas, que ele dizia, me davam mais tesão e embriagado comecei a me sentir mais confortável naquele mastro e a controlar os movimentos de bombada que ele cada vez mais ia dando com firmeza... Ele, percebendo que eu estava querendo dominar a situação com meu cuzinho, me deu outro tapa e puxando meus cabelos começou a bombar como um doido... Gemi de prazer. Mas de repente, a dor no meu cuzinho voltou com tudo, forte e insuportável, querendo recuar pedi outro copo de vodca... Pedro riu e disse “agora não vadiazinha, eu num te avisei que a rola inchava, agora veja: num passa nem ar? Essa filhinha, você vai aguentar a seco, vou te provar que o macho aqui é você, pois eu num dava conta de uma dessa...” Gente a dor era indescritível, eu já gemia como um cachorro que levou uma pancada do dono... Pedro continuava a bombar, mas a rola fazia dificuldade em ir e vir dentro do meu cuzinho... Ele pegou o resto de lubrificante derramou na rola enfiada em mim, cuspiu ainda um par de vezes e retomou a investida... Mesmo quando sou passivo sempre controlo a foda com meu cuzinho, dessa vez tinha perdido, aquele macho me dominava e eu num tinha mais reação só sentia aquela rola abarcando todo meu cuzinho e gemia de dor e prazer ao mesmo tempo... Quando por fim fui acostumando com aquela geba e deixando de prestar atenção na dor, fui ficando mais confortável e já esperava ansioso o saco dele bater com tudo nas minhas coxas. Pedro pôs o dedo na minha boca e eu chupava como se fosse um pirulito de morango, vibrando de prazer. Nisto, a porta do apartamento abriu com tudo e assutado levantei a cabeça e vi Samuel vermelho de raiva e indignação me dizer: “Enxaqueca! Eu nunca esperava isso de você, para mim você não vale nada, não quero te ver nunca mais”. Virou as costas e bateu a porta do apartamento. Eu fiquei sem reação... Também com aquela rola enorme dentro de mim, o que podia fazer? Pedro se riu e me disse “Esqueça filhinha, ele é que não valia nada, nem te dava o que você queria!” --- Nesta hora fiquei puto de raiva, pois eu amava muito Samuel e pensei somente o próprio Pedro podia ter me denunciado a Samuel e dito a ele para ir ali ao seu apartamento naquela hora... O sarcasmo dele me irritou profundamente... O sangue me subiu... Não pensei duas vezes,num golpe só me soltei contudo daquela geba, saltei por cima do sofá, juntei a camiseta e a cueca e quis escapar...   

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Comentários


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hunter50 Comentou em 23/01/2014

O primeiro conto q li seu foi "Pego na escoava" e lá vc reclamou de axaar q esse conto num agradou. Cara, concordo contigo, axo necessáio as veses agente diversificar...esse papo de traição é foda mesmo, mas nao podemos qerer exclusividde, as pessoas tem momentos diferentes. O foda é que a traição atinge nosso ego firindo a nossa ilusao de possuidor da outra pessoa.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Traição vale a pena? - Parte 1

Codigo do conto:
26049

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/02/2013

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4

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