O DIA EM QUE COMI MINHA IRMÃ



Tudo começou quando fomos dividir um AP em Curitiba. Ia cursar Odontologia e ela um pré-vestibular. Confesso que no começo foi difícil. Muitas vezes o rubor corava nossas faces quando, por acidente, nos víamos em roupas íntimas – eu a olhar aqueles seios querendo saltar do decote e aquele short de academia delineando a xaninha dela, e ela o volume entre minhas pernas. Também corávamos quando percebíamos que nossa conversa ficava picante. Inevitável, ela sempre perguntava como estavam suas coxas, se estavam saradas, a barriguinha sexy ou a bundinha firme. Era o pudor natural contra a lascívia carnal que surgia entre nós.
Motivos para tal lascívia não faltavam. Uma morena gatíssima de olhos azuis, 55 quilos bem distribuídos em 1,65m, um belo par de pernas e uns peitos que me deixam excitados só de os ver. Ela, bem à vontade no nosso AP de camisolinha de seda que só cobre o necessário, ou só de blusão e meias, sem nada por baixo. É uma tentação que faz qualquer um burlar qualquer lei moral.
Bem, no grande dia, ela estava estudando sentada à mesa, trajando a indefectível camisolinha de seda quando me chama para tirar uma dúvida sua. Ao seu lado comecei a explicação quando ela deixa cair, com um movimento de ombros, a alcinha da camisola, fazendo com que um pouquinho daquele mamilo rosa aparecesse. Senti minha bermuda inflar-se na hora. Quis ficar confuso, mas a astúcia e a vontade de chupar aqueles peitos prevaleceram. Então peguei a alcinha caída em seu braço e a recoloquei. Maliciosamente ela a deixou cair novamente e pude ver seu mamilo demonstrar a excitação dela.
Sem pestanejar, comecei a acariciar o seio semi nu e ela puxou-me pelo pescoço e começou a beijar-me loucamente. Levei-a para o sofá com a boca a chupar um seio e uma mão a acariciar o outro. Joguei-a no sofá e tirei sua calcinha como se abre um baú do tesouro, e fiquei louco ao ver aquela bocetinha toda depilada e molhadinha por minha causa. Caí de língua com uma avidez que nunca tinha sentido. E chupava aquele clitóris, arrancando dela os mais altos gemidos. Rapidamente, ela gozou num espasmo seguido dum gemido de satisfação. Olhando-me meio ébria, disse-me que me queria dentro dela. Atendi na hora. Tirei meu cacete latejando de duro da bermuda, e antes de meter notei que ela o secava com os olhos. Caprichei na primeira estocada naquela xoxotinha apertada, que gememos ao mesmo tempo. A cada metida sentia o quadril dela rebolar como o de uma puta. Pediu-me que gozasse fora assim que percebeu que eu ia gozar. Tirei o caralho, pus sobre ela e despejei toda minha porra nela e a vi espalhando-a pelos peitos e lambendo as mãos meladas. De repente ela segura meu cacete meio flácido devido à gozada e começa a massageá-lo e olhando com cara de puta o põe na boca e começa a chupá-lo e lambê-lo insaciavelmente. Nenhuma puta chupou meu pau daquela forma. Logo estava duro e latejante como antes. Ao perceber isso ela me surpreendeu mais uma vez me pedindo para que comesse o cuzinho dela. Fui ao banheiro e peguei creme condicionador, e ao voltar achei-a de quatro olhando para mim sobre o sofá. Besuntei o pau duríssimo com condicionador, pois não havia lubrificante ali. Enquanto tentava meter, ela se masturbava com uma das mãos e disse que eu seria o primeiro naquele botãozinho rosa. Dei uma lambida naquele cuzinho e ele se arregou um pouquinho. Quando finalmente a cabeça de meu pau violou aquele buraquinho apertado ela começou a rebolar o quadril com a dor de sentir as preguinhas se rompendo. Pediu quase chorando para parar, até que meti meus dedos na xoxotinha dela e a excitei de uma forma que então ela pedia para que eu a rasgasse. Gozei dentro daquele rabo apertadinho e logo após ela gozou. Quando tirei meu caralho daquele cuzinho gostoso vi o estrago que tinha feito. Senti-me vitorioso de ver minha porra escorrendo pelas pernas dela.
Acabada a orgia ela levantou-se do sofá e foi ao banheiro. De lá perguntou com ar de vitoriosa se eu agüentava tomar banho com ela. Desde então fodemos quase todo dia.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico baco

Nome do conto:
O DIA EM QUE COMI MINHA IRMÃ

Codigo do conto:
2620

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/06/2004

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3

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