Enrabei minha deliciosa empregada



Meu nome é Pedro, moro no Rio de Janeiro e tenho 22 anos. Sou alto, loiro, saradão de academia e bronzeado de praia. Moro com meus pais e sempre tive um tesão pela nossa empregada Cláudia, uma morena peituda com coxas grossas e uma bunda durinha.
Estava de férias da faculdade e meus pais decidiram viajar para Recife nesse período. Disse que não tinha vontade, pois eu e meus amigos estavamos organizando uma festa de aniversário surpresa para um colega e com isso não poderia viajar naquele mês. Eles concordaram e me disseram que iriam ficar fora o mês inteiro. Me informaram também que Cláudia iria limpar o apartamento duas vezes por semana e que eu não precisaria estar sempre em casa, pois ela tinha a chave. Eu nem havia pensado, mas isso era uma excelente oportunidade para comê-la e logo bolei um plano para realizar meu desejo.
Na quinta-feira seguinte, meus pais viajaram. Na segunda, Cláudia veio limpar a casa. Dei-lhe bom dia e saí para a praia. Quando voltei, ela estava limpando o quarto de meus pais. Disse a ela que iria tomar banho, mas deixei subentendido que seria no meu quarto. Ao invés disso, fui para o banheiro de visitas, pois sabia que ali seria o próximo lugar a ser limpo. Tomei banho rapidamente e fiquei fingindo ainda me enxugar de frente para a porta. Logo Cláudia abriu a porta inocentemente e deu de cara comigo nu. Envergonhada, pediu desculpas e fechou a porta. Saí logo em seguida apenas enrolado na toalha. Cláudia já têm cerca de 35 anos e e trabalha aqui em casa a muito tempo, portanto temos certa intimidade. Valendo dessa intimidade, perguntei-lhe se ela havia visto "algo demais" ao abrir a porta e ela disse que nada havia visto, apesar de obviamente ter me visto nu.
Reparei que ela me olhou o dia inteiro de modo diferente, mas ela nada disse sobre o ocorrido, o que me deixou ainda mais excitado. Ela só voltou na sexta-feira, para limpar a casa pela segunda vez. Nesse dia não fiz nada, pois fiquei fora o dia quase todo tratando da festa-surpresa. Domingo a noite fazia um clima agradável, portanto fui dormir nu, mas coberto com um lençol. Na segunda, acordei às 8:45h. Como sei que Cláudia chega cerca de 9h, bolei um plano: fiquei deitado coberto, mas fiz meu pau ficar duro. Cláudia chegou e foi me acordar, algo já razoavelmente corriqueiro. Ao chegar perto, virei-me na cama de modo a ficar nu, com o pau duro. Cheguei a perceber a reação de surpresa dela (meu pau tem 18cm de comprimento), ela chegou a tocá-lo, bem de leve, mas logo saiu rápido do quarto e fingiu apenas bater a porta. Nesse dia, ela "esbarrou" em mim com seus peitos duas vezes, mas fingi nada perceber.
Na sexta-feira, ela veio trabalhar com uma camiseta justa e um short de lycra que fazia sua bunda ficar ainda mais redonda. Pensei comigo: "É hoje, sua vadia!". Para disfarçar, saí e fui correr um pouco na praia. Voltei 1 hora depois e fui tomar banho no meu quarto. Saí apenas de cueca e fui assim até a sala de estar, onde Cláudia limpava. Ao ouvir meus passos, ela ficou de quatro, empinou a bunda e foi limpar debaixo da mesa. Ao ver essa cena, percebi que ela estava sem calcinha e meu pau ficou duro na hora. Passei perto dela devagar e notei que ela viu meu pau duro. Voltei menos de 10 segundos depois e, ao passar perto dela, ela "esbarrou" sua bunda no meu pau. Não resisti e agarrei-a pelos quadris. Enfiei a mão por dentro de sua camiseta e comecei a acariciar seus peitos. Ela gemia e pedia que eu não parasse. Retirei a roupa dela e comecei a mamar seus peitos ao mesmo tempo que dedava sua buceta. Senti que ela chegou a gozar. Ela então ficou de joelhos, tirou minha cueca e começou a chupar meu pau. Sua boca era tão quente e sua língua fazia maravilhas que avisei que iria gozar. Ela disse para gozar em sua boca e foi prontamente atendida; ela cuspiu parte, mas percebi que engolira um pouco. Meu pau continuou duro e avisei que iria fodê-la toda. Peguei uma camisinha (que ela fez questão de colocar) e comecei a bombá-la. Avisei que iria gozar de novo e ela pediu que eu gozasse em seus peitos, e foi o que fiz. Depois disso fomos tomar banho. Passamos o resto do dia nus, ela limpando a casa e eu entretido em outros assuntos.
Na segunda seguinte, saí 8h e só voltei 9:30h. Fui direto ao meu quarto, estranhando não ter visto Cláudia ainda. Ao entrar, a vi nua de quatro no chão olhando para mim com um sorriso maroto nos lábios: "Na sexta você disse que iria me foder toda, mas não comeu meu cuzinho. Espero que cumpra o prometido hoje.". Diante disso, não pude deixar de atender ao pedido dela. Tirei minha roupa e peguei uma camisinha (dessa vez ela a colocou com a boca). Como lubrificante usei condicionador de cabelo. Ao encostar a cabeça de meu pau no cuzinho dela, ela me pediu para ir com cuidado, pois seu cu ainda era virgem. Enfiei devagar e ela gritou, mas eu a segurei firme. Enfiei todo meu pau e comecei a bombar. Ela chorava de dor e prazer. Gozei no cu dela e só tirei quando o pau amoleceu.
Transamos agora sempre que é possível, sempre quando meus pais estão fora. Adoramos nossa aventura pois, apesar de não querermos um relacionamento sério um com o outro, gostamos muito de foder um com o outro.

Pedrão
                                

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Enrabei minha deliciosa empregada

Codigo do conto:
2686

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/07/2004

Quant.de Votos:
3

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