Aprendi a gostar de ser mulher

Oi pessoal, tenho visto vários contos aqui nesse site e sempre tive vontade de enviar o meu próprio conto também. Tenho 1,68 de altura, peso 55kg, dezoito anos, não tenho jeito afeminado (pelo menos não no dia-a-dia), cabelo escuro, bumbum grande e passivo. Desde o começo da adolescência eu vinha sentindo uma estranha atração por homens, não pela relação, mais sim pelo contato físico, via vídeos de travestis na net e gostava muito. Um dia eu estava na rodoviária esperando meu ônibus quando notei que tinha um cara que não parava de olhar pra mim. Era um daqueles caras de quarenta anos, alto, bem-vestido. O cara sentou do meu lado e ficava me olhando. Depois de um tempo, acho que ele tomou coragem e me ofereceu uma bala. Eu aceitei e ele começou a puxar assunto, perguntou se eu tinha namorada, eu disse que não, ele perguntou porque sendo que eu era tão bonito... Eu não falei nada sobre meu desejo de dar pra um desconhecido, mais acho que ele percebeu quando eu comecei a demorar pra responder. Perguntou a minha idade, tinha acabado de fazer dezoito. Depois de um tempo ele foi direto ao assunto e disse que fazia muito tempo que ele não “dava” uma e se eu não aceitava dar pra ele por cinquenta reais, que ele curtia um novinho e tals. Eu pensei um pouco e falei que teria umas condições, ninguém poderia saber de nada e ele teria que usar camisinha. Na hora ele aceitou e fomos pro carro dele. Eu estava tranquilo pois tinha chegado mais cedo na rodoviária meia hora mais cedo e o ônibus só ia sair depois de umas duas horas, embora tivesse meio nervoso com a situação. Fomos pra uma parte rural da cidade que ficava a uns cinco quarteirões da rodoviária, dava pra ver o volume na calça dele, ele estacionou perto dum riacho, que ficava coberto de mata dos dois lados. Ele começou a passar a mão em mim, tirou meu short e a minha camiseta, e deixou no carro. Daí ele tirou a calça e pediu pra eu chupar ele. Eu ajoelhei e quando eu abaixei a cueca, vi que o pau dele tinha uns vinte por cinco, tinha um cheiro estranho mais bom, não ia caber na boca, mais eu comecei a chupar a cabeça. Enfiava na garganta até onde dava, sentia aquele gosto salgado gostoso na boca inteira. Ele gemia e me chamava de viadinho enquanto passava a mão nos meus cabelos, fiquei uns cinco minutos chupando ele. Aí ele falou pra eu me apoiar no capô do carro, abaixou a minha cueca e começou a chupar meu cuzinho. Meu pau e meu cu tavam duros feito pedra, eu tava com muita tesão, aí ele enfiou um dedo bem devagar lá dento. Doeu um pouco, mais depois parou de doer. Ele colocou dois dedos e depois três, e começou um vai-e-vém. Tava uma sensação estranha, um pouco dolorosa, ele perguntou se tava doendo mais eu falei que não, que eu tava gostando. Ele deu risada, colocou a camisinha no pau, me apertou no capô e começou a empurrar aquela cabeçona cu adentro. Começou a doer demais quando ele colocou mais da metade, então eu comecei a gemer pra aliviar a dor. Aquela vara grossa e quente entrando em mim, eu não tinha nem certeza se ia entrar inteira. Quando ele colocou tudo, eu tava com tanta tesão de sentir a as bolas dele lá atrás que meu pau tava até escorrendo aquele líquido transparente. Ele começou a bombar, eu fechei as pernas e abri a bunda com as mãos. Nisso eu senti que ele tava penetrando uma certa parte do meu ânus, me deu uma vontade muito forte de mijar, mais eu forçava e não saía nada. Quanto mais forte ele bombava, mais forte ficava aquela sensação, que tava começando a me dar um prazer estranho. Eu olhei pro meu pau e ele tava mole, mais continuava escorrendo aquele líquido dele. O cara começou a me chamar de putinha, cachorra, escravinha dele e naquele momento eu me sentia mulher, gemendo, rebolando no pau dele e sentindo prazer naquilo. Eu já não pensava em mais nada, estava totalmente entregue ao tesão e delirava com aquele barulho das bolas dele batendo na minha virilha, ouvia a respiração arfante dele, as mãos passeando nas minhas costas. À medida que ele me comia aquela sensação ia ficando cada vez mais forte e eu percebi que não era vontade de mijar, mais sim um tipo de prazer anal, aquilo tinha ficado tão forte que eu nem sentia mais dor, só um prazer delirante. Tentei mexer no meu pauzinho pra ver se dava algum sinal de vida, mais ele estava completamente inerte, porque o foco do tesão estava focado no meu cu. Eu falava vaai, assim, me fode toda, me arregaça inteira, soca no meu cuzinho, me come com esse cacete grosso seu safado, ele ria e falava tá gostando sua safada, vou meter tanto nesse teu cu que você vai acabar gozando pela bunda e não vai conseguir nem sentar direito depois. Aquela sensação foi aumentando a cada estocada dele, que eu sentia chegar lá no fundo, e eu gemendo pedia pra ele socar mais forte... Com isso ele ficou doido de tesão, agarrou minha bunda com as duas mãos e começou a dar estocadas muito fortes, enquanto eu abria mais ainda minhas nádegas pra aproveitar tudinho. Depois de uns dois minutos dele me comendo desse jeito, aquela sensação que eu vinha sentindo tinha ficado tão intensa que começou a se espalhar pelo meu corpo, como se fosse um tipo de fogo. Eu praticamente caí com a cara de lado no capô (apesar de não estar muito alto) e fiquei lá, com as duas mãos abrindo a bunda, o cara em cima de mim metendo feito um cavalo na seca e sentindo aquele cacete enorme arregaçar as paredes do meu ânus, enquanto tinha um orgasmo que me deixou sem reação. Aquele fogo invadiu meu corpo e eu revirava os olhos de tanto prazer, não conseguia acreditar que aquilo tudo estava vindo do meu anelzinho que eu cuidava com tanto carinho e que agora estava sendo deflorado por um pênis gigantesco sem dó alguma. Olhei pra trás e vi que o meu pênis estava ejaculando jatos e mais jatos de esperma puro mesmo naquele estado mole, e eu gemia e implorava pro cara continuar socando forte em mim. Aquela sensação durou uns quinze segundos, eu empurrava minha bunda no pau dele, até que foi se esvaindo junto com as minhas forças. O cara tirou a vara do meu cu, me deitou peladinha no chão, jogou a camisinha no chão e falou, você é mesmo muito gostosa, agora vou te dar o que você quer sua vadia, e começou a bater uma punheta com o pau apontado pra mim. Quando ele começou a gozar eu nem acreditava ou tanto de esperma que saía, parecia um rio, vários jatos vieram no meu rosto, pescoço, o resto caiu na minha barriga, era quente, tinha aquele gosto salgado, forte, um cheiro mais forte ainda. Ele simplesmente jogou minhas roupas pra fora do carro, jogou uma nota de cinquenta em cima, deu ré e foi embora, me abandonando lá. Peguei o que pude do esperma que estava no meu corpo e lambi tudo, mais o cheiro ainda tinha ficado em mim. Quando fui entrar no lago pra me lavar, vi que estava escorrendo um pouco de sangue do meu ânus, foi aí que voltei a sentir um pouco de dor. Estava muito envergonhado, mais não arrependido. Me lavei, coloquei a roupa, peguei o dinheiro, fui pra rodoviária e ainda esperei o ônibus por uns vinte minutos.

Espero que tenham gostado, se eu tiver tempo coloco umas fotos minhas nos próximos contos