A VIZINHA DO ANDAR DE BAIXO



Como contei no relato anterior, ao trepar pela primeira vez com Jussara, a negra faxineira do meu condomínio, fiquei sabendo que a vizinha do andar de baixo, que chamarei fulana para proteger sua identidade, era doida pra trepar comigo, porque fantasiava a meu respeito como um garanhão, já que ouvia minhas trepadas com minha esposa e se impressionava com o número de vezes que a gente gozava (ou melhor, que minha mulher goza) em nossas transas.... de fato sempre adorei fazer minhas parceiras gozarem várias vezes antes de me permitir ter meu próprio gozo, e tenho quase que como regra fazer minha mulher gozar no mínimo 4 ou 5 vezes antes de sequer permitir muito contato com meu pau.... e as mulheres que tive todas elas adoraram essa minha mania, claro que algumas são “osso duro de roer” e demoram para ter orgasmos, então nem sempre há garantia de se conseguir este objetivo, mas em geral temos (eu e minha atual, por exemplo), uma sequência bem definida de preliminares começando com masturbação usando as mãos, sexo oral, depois uns vibradores estimuladores de clitóris, depois dildos, mais e mais sexo oral, até um ponto em que ela já tenha gozado um mínimo de 4 ou 5 vezes e esteja já totalmente relaxada e plenamente satisfeita com o sexo – tipo, se parar agora, já ta bom pra ela.... só aí é que eu permito que meu caralho entre no jogo, dou pra ela chupar, fazemos 69 e usamos vibradores um no outro (sim, não tenho nenhum problema em admitir que gosto de ser estimulado no ânus quando transo com mulheres, e não, não me sinto nem um pouquinho gay por conta disso já que não sinto o menor tesão pela idéia de fazer sexo com homens). Ocorre que – se alguém não sabe disso ainda – quando o homem é estimulado genitalmente ao mesmo tempo em que tem sua próstata “massageada” (da maneira correta, claro), ele literalmente esvazia totalmente suas reservas de sêmen acumuladas desde sua última ejaculação, ou seja, esporra aos litros, e o orgasmo que se sente nesta descarga completa de porra é infinitamente mais prazeroso e prolongado do que as nossas gozadas normais.... e acostumei-me a gozar desse jeito, e não abro mais mão disso, inclusive diminuí em muito minhas punhetas diárias para guardar mais porra pra quando transar com minha mulher e ela me “ordenhar” com essa técnica.... não é algo que pediria a qualquer mulher (tipo, jamais teria pedido à Jussara pra enfiar o dedo no meu ânus quando trepamos)....

Então, agora eu ficara sabendo que fulana sentia tamanho tesão por mim que não só ficava ouvindo minhas trepadas com minha mulher como também se masturbava durante essas sessões e contava pras demais mulheres do prédio como invejava minha mulher porque sonhava poder ter tantos orgasmos quanto ela....

Logo depois que Jussara e eu tomamos um banho depois que eu gozei na cara dela (banho no qual ainda fiz ela me pagar mais um boquete e depois usar o maior vibrador da minha mulher pra gozar na minha frente de novo) ela desceu, e eu só esperei o elevador fechar para descer um andar pelas escadas e tocar a campainha do apartamento da fulana..... ela veio e abriu a porta, mostrando-se surpresa por ser eu a visitá-la.... cumprimentamo-nos e perguntei a ela se por acaso ela ainda estava interessada em aulas de inglês, pois eu estava com um horário livre na parte da tarde e se ela quisesse seria um grande prazer poder ensiná-la....

Fulana abriu um sorriso lindo e radiante com a idéia, disse que estava sim muito precisada destas aulas de conversação, mas que não sabia se teria como pagar por aulas individuais pois imaginava que cada aula minha fosse muito cara.... eu disse a ela “vamos falar de preços daqui a pouco, primeiro..... ah, você tem um tempinho livre agora?” e ela “tenho, estou sozinha e o pessoal aqui chega só à noite, por que?” e eu: “então se você topar vamos até meu apartamento aqui em cima pra eu poder te mostrar primeiro direitinho como é a estrutura dos cursos que eu dou, que é algo totalmente diferente do que existe por aí no mercado, além do ambiente onde a gente estudaria juntos, e depois você me diz quanto vale cada aula, que tal?”.... ela titubeou por poucos segundos mas logo sorriu e disse “ta, eu vou sim, só deixa eu desligar o fogão que ta ali com uma coisinha que eu to preparando, pode ir subindo que eu já bato lá”....

Subi e fiquei ansioso aguardando-a.... ela demorou um pouquinho, e logo tocou minha campainha.... abri a porta da sala de visitas dessa vez, convidei-a a entrar e sentar no sofá.... Ela e eu optamos pelo sofá de 3 lugares, cada um numa ponta, e puxei papo pra quebrar o gelo: “que bom que você veio, assim eu posso explicar melhor a estrutura do curso e fica mais fácil você se decidir” e ela: “nossa, parece até test-drive de professor de inglês, hahahaha” e eu ri junto e falei, “é isso mesmo, vamos fazer isso, como um test-drive, é uma ótima idéia, que tal a gente fazer de conta que isso aqui já é uma aula, se você tiver aprendido algo novo quando sair daqui você me contrata pra valer, topa?” e ela disse que sim.... então sem ela esperar tasquei a falar inglês com ela....

(os diálogos abaixo foram todos em inglês, aqui para a conveniência dos leitores relato tudo em português)

Eu: “Então, bem vinda à minha casa gatinha linda, notei que você trocou de roupa antes de subir”.... Eu nem imaginava que nível de entendimento de inglês ela possuía de antemão, só sabia que ela tinha feito cursinho por alguns anos, mas eu falei devagar e pausadamente, não seria difícil alguém com uma certa base entender....

Ela entendeu, e ficou ruborizada, gaguejou tentando responder, e soltou um mísero “yes” baixando os olhos envergonhada....

Continuei: “é um bom motivo pra você estudar comigo, não precisa se produzir pra sair do prédio.... claro que pra mim seria ótimo vê-la produzida todos os dias aqui em casa, mas se uns desses vizinhos babões que a gente tem perceber que você todos os dias vem aqui em casa muito lindona vão começar a imaginar besteiras....”. Ela de novo balbuciou um “yes”, e levantou o rosto dessa vez querendo falar e soltando, num inglês bem macarrônico mas compreensível, o seguinte: “sim, principalmente o tonhinho, aquele cuzão (disse asshole mesmo) que só fica cantando todo mundo”.... demos risada juntos e eu disse “mas eu não canto ninguém, sou muito na minha” e ela “sim, sim” e eu: “quer dizer que você não é o tipo de mulher que gosta de ser cantada? Geralmente as mulheres se irritam com as cantadas mas no fundo no fundo se sentem muito bem pelo fato de saberem que os caras sentem tesão nelas”....

Fulana: “well, no.... i mean.... ah deixa eu responder em português já que hoje é só test drive, você fala em inglês e eu em português, pode ser?” e eu concordei.... “quer dizer, é mais ou menos como você ta dizendo, claro que é super gostoso saber que o cara me acha atraente, mas por outro lado gente como o tonhinho é irritante, insistente, porque ele que se dane se quiser ter algo comigo, porque eu não quero nada com ele, nojento, pegajoso....”

Eu: “entendo você, deve ser chato mesmo quando a pessoa não se toca que não agrada.... portanto, tenho um pedido pra te fazer.... se algum momento você não gostar de algo que eu diga, algum assunto que eu puxe, por favor me diga imediatamente que eu prometo que jamais voltarei ao tema, quero que você confie em mim totalmente”.... e ela: “peraí, você ta pedindo que eu te avise se o que? Se o tonhinho me chatear?” e eu “não, se EU te chatear”, aí ela “ah mas você Carlos, jamais vai me chatear, você é muito gentil e agradável, educado, eu adoro conversar com você”.... respondi: “jamais é tempo demais, olha que em geral eu sou mesmo gentil e educado, mas também sou homem como o tonhinho, e um dia desses você acaba me provocando demais aí eu não quero que você fique com nojo de mim também”.... ela riu, tinha entendido minha malícia e voltou ao inglês monossilábico: “no, no, don’t worry”....

Falei: “vamos prosseguir com a aula... que tipo de mídia você mais gosta? Música, vídeos, clipes de música, musicais de teatro, literatura?” e ela titubeou mas respondeu: “gosto disso tudo, mas lá em casa a gente quase não tem tempo pra muita cultura, eu fico sozinha praticamente todos os dias, então o que mais eu vejo são vídeos na internet”. Eu pedi que ela esperasse e voltei logo trazendo meu laptop, conectado à net, e sentei agora no lugar do meio do sofá, bem próximo dela, colocando o laptop sobre a mesa de centro à nossa frente.... Não demorou para que nossos joelhos se tocassem, e nem ela nem eu fizemos qualquer menção de interromper aquele contato.... fui abrindo minha pasta de vídeos, e comecei a mostrar para ela alguns musicais da Broadway que eu tenho gravados, dizendo “você vai a NY, deveria ir assistir a pelo menos um musical desses aqui”, e deixei rodar um pouquinho do primeiro vídeo, depois passei para o segundo e comecei a cantar junto, perguntando se ela conseguia entender... ela disse que não entendia, então pus legendas em português, e cantava junto enquanto ela acompanhava a tradução pelas legendas.... exclamou várias vezes “que coisa mais linda Carlos, você foi assistir?”. Contei a ela todas as vezes que assisti àquela peça (foram várias), e emendei contando a ela resumidamente a história toda da trama, bem resumido e de forma bem simples dela entender....

Quando terminei, ela já segurava minha coxa logo acima do joelho enquanto a outra mão apoiava seu queixo, ela estava embevecida pela beleza do enredo que acabara de conhecer, e quando eu perguntei “gostou da história?” ela disse “amei, adorei, nossa você é formidável, além de bonitão desse jeito tem tanta cultura, tanta vivência”.... eu aproveitei a deixa e usei a mão direita para afastar um pouco seus longos cabelos loiros em sua testa, num carinho leve, dizendo “bonita é você, bonita não, linda..” nossos joelhos começaram a se mover e nosso contato era mais de esfregação nesse momento, quando dei uma guinada: “então, este tipo de vídeos que você assiste na net todos os dias?” e é claro que ela disse “não, claro que não, quem sou eu”.... perguntei “mas então que sites você visita pra assistir, me mostre o que você gosta de ver”.... ela ficou encurralada e sem jeito, e eu logo me toquei que ela devia é assistir sacanagem.... aí ela mencionou youtube, e uns outros que as pessoas me recomendam às vezes.... eu insisti, mas qual site, diz um aí, e ela primeiro exigiu que eu jamais contasse aquilo pra ninguém, mas que ela gostava mesmo é de assistir vídeos pornô quando ficava sozinha, e que seu site preferido era o contoerotico.com para ler os relatos e depois visitava o pornhub.com ou o xvideos.com.... perguntou “isso te deixa chocado?” e eu respondi “claro que não, eu também adoro esses sites, inclusive tenho perfil no contoerotico.com, com fotos e tudo.... mas seu marido não se importa?” ela: “Deus me livre dele saber, ele me mata”.... enquanto ela falava fui acessando meu perfil e mostrei a ela a lista de contos que eu já publicara, ela leu dois, nossos joelhos se esfregando, ela me alisando a coxa cada vez mais, rindo cada vez mais, fazendo cara de espanto várias vezes, até que me pediu: “mostra suas fotos”, e eu obedeci, e abri logo o álbum onde estão várias fotos minhas sozinho, sem mostrar meu rosto, focando no meu caralho duro, sendo punhetado e em duas ou três fotos mostrando porra saindo dele ou escorrida sobre ele....

Ela lambeu literalmente os beiços, e falou “nossa, que delícia, fecha isso aí que ta me pondo louca, Carlos” e eu perguntei: “quer ver ao vivo, eu posso te mostrar”, e puxei-a ao meu encontro tascando-lhe um enorme e molhado beijo de língua, logo metendo as mãos por todo o corpo dela, seios, meio das pernas, e ela aproveitando pra fazer o mesmo começou a desabotoar minha bermuda e liberou meu cacete pra fora, interrompendo o beijo e dizendo “então deixa eu ver se é lindo mesmo como na foto”, e olhava maravilhada pro meu caralho durão, e sem perder tempo foi logo pegando-o em movimento de masturbação, e em segundos já o engolia e tirava da boca com maestria e muita gula, parecia que não chupava um pau há séculos, mas ao mesmo tempo não deixava dúvida alguma de que era exímia boqueteira.... Do jeito que era possível fui arrancando as roupas dela também, até conseguir nos posicionar em 69 sobre o sofá, e enfiei a cara naquela lindíssima buceta depiladinha, lisinha e cheirosa, toda molhadinha, que eu mordiscava o grelo depois chupava com a pontinha da língua em movimentos circulares sobre o clitóris bem inchadinho e rosado dela, enquanto meus dedos penetravam sua raxa com carinho impetuoso, firme mas gentil, de vez em quando lambendo a extensão toda do clitóris até o cuzinho rosado cheinho de pregas que ficava piscando pra mim, fazendo fulana urrar de tesão em sons meio abafados pelo fato dela ter sempre meu pau inchadíssimo dentro da boca, até tocar suas amígdalas e penetrar um pouquinho sua garganta, ela loucamente fazia uma garganta profunda digna de Hollywood....

Meu pau já doía um pouco porque afinal tinha acabado de trepar violentamente com a Jussara, e fulana não levou nem 5 minutos de 69 pra entrar num orgasmo que se fosse medido pela escala Richter alcançaria a maior magnitude possível, ela gritou, me arranhou as pernas, chorou, gargalhou, quase arrancou meu pescoço com os espasmos de suas coxas e com a força que apertou seu quadril todo contra meu rosto, afundando minha cabeça no sofá, e lavando-me com bastante líquido vaginal, e ficou gozando assim bastante tempo, parecia não conseguir parar de gozar... fez bem mais barulho que Jussara, e isso já ia assim há uns 3 ou mais minutos, então forcei minha saída debaixo dela e a pus de 4 no sofá, ainda trêmula, e mandei ferro na xana dela por trás.... soquei com força pois queria gozar logo pra podermos nos recompor e acertar direitinho as aulas que de inglês pouco teriam.... quando estou prestes a gozar e fulana já não parece ter mais nenhum controle sobre si mesma, continuando a gozar e urrar enquanto meu pau surrava sua xana, toca a campainha... não deu para interromper meu gozo, tirei o pau e esporrei sobre a bunda e as costas dela, mas ela ainda deu um jeito de mamar o finalzinho dos jatos.... eu também urrei ao gozar, e quem quer que estivesse à porta certamente ouviu todo aquele grand finale....

Vesti rápido minha bermuda e corri abrir a porta dos fundos.... saí para o lobby em direção à porta da frente, e dei de cara com a Jussara.... a negona foi falando: “vixe seu Carlos, já ta com outra aí já é? Que fogo.... mas olha, só vim avisar que ta fazendo barulho demais, dá pra ouvir tudo lá embaixo, inclusive o seu toinho já ta comentando que alguém ta de festa hoje aqui no prédio, e até falou ah se a mulher desse safado ficar sabendo ele ta no mato”.... então eu puxei Jussara pra dentro, pela porta dos fundos, e levei-a até a sala, onde fulana repousava lindamente nua e extasiada.... assim que fulana viu Jussara na sala, apavorou e desesperou, mas eu a abracei para acalmá-la e disse: “fique calma, Jussara veio avisar que tá dando pra ouvir tudo lá embaixo e que o imbecil do toinho ta falando já insinuando que vem daqui de casa” e ela, chorando “meu Deus mas como tu podes mostrar pra Jussara que sou eu que tô contigo ela vai contar por aí” e eu: “relaxa fulana, eu e a Jussara somos também muito chegados, e foi ela que me contou que tu andava doida pra transar comigo, que fica aí contando quantas vezes eu faço minha mulher gozar, entendeu?”. “Jussara sua filha da puta, por que tu foi fazer isso? E tu me ouvia e já tava dando pra ele então e nunca me disse nada? Tu é muito falsa..... ahhhhhh..... então eram vocês dois que tavam trepando ainda há pouco? Meu Deus Carlos como tu consegue foder com ela naquele agito todo e logo depois me dá uma comida dessas?”

Percebi que Jussara tarava fulana sem nem tentar disfarçar, chegava a lamber os beiços.... perguntei: “Jussara, você já terminou seu horário, alguém sabe que você ainda ta no prédio?” e ela “e eu sou boba seu Carlos? Eu despedi do seu toinho falando pra ele que aquela conversa dele não me interessava, o viado ainda passou a mão na minha bunda e aí eu despedi dele falando que tava indo embora pra casa.... fui pro vestiário e me troquei, quando saí ele não tava mais lá embaixo, saiu de carro que eu vi, acho que ninguém mais sabe que eu ainda to aqui no prédio, porque daí eu vim aqui avisar pra abaixar o volume”....

Fulana nos observava espantada, apavorada, mas ainda extasiada pelos orgasmos que lhe proporcionei depois dela ter ficado abstêmia por tantos anos de levar pirocadas.... ao tempo em que tentava lidar com a exposição perante Jussara, também não era capaz de ocultar que queria mais, muito mais.... falei: “Jussara, tu ta com cara de gulosa, tu gosta de transar com mulher também é?” e ela não titubeou “não sou sapatona não senhor, mas adoro uma sacanagem de pegar homem gostoso junto com outra, ainda mais se for linda assim que nem a dona fulana aí....”

Fulana tinha uma expressão de não estar entendendo nada, e na defensiva foi dizendo “epa, podem parar, isso aqui já foi demais pra mim hoje, não aguento tanta coisa numa vez só, vou pra casa” e fez menção de começar a se vestir para ir embora.... Eu falei: “relaxa, fica aí mais um pouquinho, assiste mais esse pedaço de aula, não precisa fazer nada, nem anotação.... depois se quiser participar, levante a mão como uma boa aluna”.

E me atraquei com a Jussara que tinha a maior cara de safada agora, arranquei o lenço dos cabelos dela e fulana gritou dizendo que jamais sonhara que havia dreadlocks lá embaixo, que jurava que Jussara era na verdade careca. Meu pau estava de novo em riste e latejante, eu beijava a banguela da Jussara e olhava de canto para fulana, que parara de se vestir ficando só de calcinha, com o sutiã nas mãos, sentada nos observando.... Fui tirando a roupa toda da Jussara novamente, que agora estava cheirosa depois do banho que tomáramos juntos, e chupei aquelas tetas pretas de mamilos enormes, Jussara suspirando de tesão e livrando-se ela mesma do saião jeans surrado...

Quando fulana viu a pentelheira de Jussara, deu um gritinho de espanto novamente, e gargalhou dizendo “Ju, você nunca ouviu falar em depilação não minha filha?” e Jussara “ah eu não tenho tempo pra isso não dona fulana, ninguém quer nada comigo não, só aquele filho da puta do seu toinho que come até a mãe, e agora o seu Carlos... os outros com quem eu trepo são os vagabundos que eu pego nos bailes ou lá perto de casa, tudo bêbado que não tem onde cair morto, dá graças a deus de ter uma boceta pra meter, aí eu é que uso eles, e eles não ligam pra pentelho não”. Fulana fez carinha de nojo mas foi logo se excitando com a idéia que teve: “nossa, a gente bem podia te depilar, te deixar mais atraente, posso te ensinar, você quer? Amanhã lá em casa, que tal?” mas eu emendei: “não, que tal agora, aqui em casa? Vamos nós três pro chuveiro, você fulana depila a Jussara enquanto eu te pego por trás, depois a gente vê como a Jussara fica e decide se ela merece ganhar alguma coisa também, que tal?”... fulana notou que caiu na própria cilada, Jussara ficou toda animada mas sem querer ficar só na depilação sem garantia de participar da foda, foi logo exigindo: “peraí vocês, se vão me raspar a periquita também vão ter que me fazer gozar, os dois viu?”... fulana meio que assustou demais e quis recuar, mas não deixamos, Jussara e eu.... caminhamos em direção ao sofá e a puxamos para juntar-se a nós, os três corpos se esfregando, três línguas entrelaçando, fulana não resistiu e pegou logo no meu caralho e passou a mão na bucetona peluda de Jussara, rindo bastante dizendo-se “louca”, mas logo que as mãos pesadas e calejadas de Jussara começaram a dedilhar seu grelo ela desabou de tesão....

Fulana me punhetava e Jussara se ajoelhou para tirar a calcinha de fulana e começar a chupar sua xana, com muita maestria, fazendo com que fulana recomeçasse a gozar em espasmos quase que instantaneamente, abafei seus gemidos beijando-lhe com volúpia enfiando minha língua em sua boca.... ela me punhetava desesperada, até machucava meu já ralado caralho, então forcei-a para ficar de joelhos e me boquetar, e Jussara esperta deitou-se debaixo dela, que ficou acocorada sobre o rosto de Jussara arrastando a xana contra a cara da preta, gozando sem parar.... o trio ficou assim.... Jussara deitada de pernas abertas sobre o tapete, com fulana acocorada cavalgando seu rosto em orgasmo ininterrupto.... eu de joelhos sendo punhetado freneticamente por fulana, esticando-me para chupar a xana pentelhuda de Jussara e masturbá-la com os dedos.... certamente a sinfonia recomeçara e os vizinhos de plantão estariam ouvindo tudo....

Jussara também começou a gozar de novo, então forcei as duas a um 69 e me retirei dizendo que voltaria já.... saí da sala e fui para meu banheiro pegar toalhas de banho para evitar sujeiras no tapete, meu barbeador, espuma e uma bacia de água morna.... a julgar pela gemeção que ouvia, as duas continuavam trepando a sós lá na sala, sem reclamar de minha ausência....

Voltei à sala e mandei-as levantarem, elas protestaram, continuaram agarradas e rolaram para o lado, deixando espaço suficiente para eu esticar várias toalhas e preparar a depilação.... puxei Jussara para ficar deitada com as pernas escancaradas com fulana de quatro bem na frente da bucetona negra de Jussara, o que excitou fulana sobremaneira, e acabou de vez com qualquer pudor que ela ainda sentisse, momento no qual ela se soltou e caiu de boca na buceta da negrona boazuda. Foi lindo de ver. Como ela estava de quatro, eu fui por trás dela e penetrei com tudo na sua xana novamente, como logo antes de Jussara ter-nos interrompido.... ela gemia e sugava Jussara, que urrava de tesão e instruía fulana sobre como chupar melhor.... fulana reclamou dos pentelhos e disse deixa eu depilar isso tudo daí eu te chupo melhor.... e também urrava ao ser fodida freneticamente por meu pau em sua xoxota lisinha, até que eu tirei e comecei a pincelar com meu cabeção aquele cuzinho rosa, no que ela protestou ligeiramente dizendo o tradicional “mas eu nunca fiz isso” fazendo-me ter o ímpeto de lembrar a ela que ali já não havia mais espaço para pudores, dando-lhe um belo tapa no traseiro e mandando ela calar a boca rispidamente e foder de qualquer jeito que a gente quisesse, pois já não tinha mais direito de recusar nada....

E soquei meu pau arrebentando pelo menos umas duas preguinhas rosas no processo, arrancando sangue e um uivo altíssimo de fulana, que passou a me xingar “tira seu filho da puta, tira isso daí, pára” mas Jussara entrou no jogo comigo e forçou com as duas mãos a cabeça de fulana para dentro de sua xana preta imensa e pentelhuda, mandando-a chupar e dizendo deixa ele que logo acostuma.... mais uns protestos por algum tempo, e logo nota-se que fulana já voltara a chupar Jussara com gosto, e a rebolar com o meu pau atolado em seu cu....

Tinha também trazido um vibrador do quarto, e soquei na xana dela numa DP que a alucinou.... Jussara, super colaborativa, contorceu-se sobre o tapete e ficou num 69 com fulana novamente, que agora era chupada por Jussara no clitóris, tinha um vibrador grande enterrado na buceta e meu pau socando sem parar seu cuzinho.... foi a receita ideal para que ela gozasse tão tremendamente que chegou a perder os sentidos....

Ficou inerte por alguns minutos, eu e Jussara nem demos bola e continuamos a fodê-la com tudo, com força, até ela recobrar os sentidos e implorar para pararmos.... aí calmamente e com uma expressão de êxtase ela disse “agora deixa eu depilar”, e esfregou muita espuma na xana de Jussara, eu bombei seu cu totalmente relaxado mais umas vezes e tirei jorrando porra sobre as duas, Jussara ensinando fulana a mamar e engolir a porra, que as duas dividiram....

Fiquei sentado no sofá olhando fulana depilar Jussara, que ficou lisinha em sua negritude, uma bucetona muito atraente.... depois de lavada, eu e fulana caímos de boca na xana lisinha da preta juntos, e a fizemos gozar mais três vezes assim.... acabamos eu por baixo com a cara enfiada no meio das nádegas de Jussara, lambendo seu cuzão, com fulana cavalgando meu caralho e chupando a xana de Jussara ao mesmo tempo.... depois Jussara saiu dali e se postou atrás de nós dois e começou a me lamber o cu e o saco, as vezes tirava meu pau da xana de fulana e me boquetava....

Para encerrar a trepada, levantei e pus as duas de boca aberta ajoelhadas à minha frente, e me masturbei até jorrar o que restava de porra na cara das duas....


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Comentários


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Comentou em 29/05/2013

BOM DE MAIS

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Comentou em 29/05/2013

DELICIA DE RELATO

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Comentou em 28/05/2013

nussss vc escreve bem pra caramba! votei!

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carlosandre89 Comentou em 28/05/2013

Sensacional relato. Que trepada divina.

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Comentou em 27/05/2013

Ei carloszfonseca, assim como a Broadway tem os seus Showman, aqui tb temos um escritor que é Show de bola: Vc, meu amigo! Abraço e voto do Zeus!




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Ficha do conto

Foto Perfil carloszfonseca
pumbazim

Nome do conto:
A VIZINHA DO ANDAR DE BAIXO

Codigo do conto:
29747

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
26/05/2013

Quant.de Votos:
6

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