Bia, puta de esquina

Uma das fantasias da Bia era se sentir uma verdadeira puta. Dessas de rua, ou se possível até mesmo de bordel. Eu havia aceito a ideia de colocarmos em prática algo dessa maneira, eu deixaria ela numa rua movimentada, vestida como uma puta, e passaria de carro, pegando e de fato pagando ela no final da noite.
Bia vestiu uma mini saia extremamente curta, de couro preto, comprada num sex shop, e uma jaquetinha, também de couro preto, usando apenas o sutien vermelho por baixo. Colocou uma calcinha fio dental, também vermelha, um salto alto vermelho, para combinar. Me disse que queria ir de ônibus até o local combinado. Para que as pessoas no ônibus a vissem daquele jeito. Saímos eu, ela e o Marcos (um amigo nosso que está morando junto conosco, e que come a Bia diariamente). A deixei num ponto meio longe do local onde moramos, ela pegou o ônibus e foi rumo ao local combinado, numa rua conhecida por ser ponto de prostituição. No caminho para lá parei em um bar para tomar uma cerveja com o Marcos. Pois Bia falou que queria ficar um tempo lá na rua, para que os carros passassem, o pessoal mexesse com ela, pra se sentir puta de rua mesmo. Algum tempo se passou e ela mandou uma mensagem ”Chupei pau de um cara, 15 reais com gozada nos peitos, não tenho onde limpar, então não demorem, ele queria me comer, não dei, cobrei caro demais e ele recusou”. Mostrei para o Marcos, terminamos a cerveja e fomos. Chegando no local combinado lá estava Bia, debruçada na janela de uma camionete. Paramos num local próximo e ficamos observando até que ela ficou sozinha novamente.
Fomos até ela e perguntamos:
- E aí gata, quanto ta o programa?
- Vocês querem saber para os dois?
- Sim, pra dois. Aguenta?
- Aguento muito mais que isso amorzinho.
- Quanto tá?
- 200 reais os dois, adicionais de 20 reais cada se quiserem meu cu.
Abrimos a porta e o Marcos passou para o banco de trás, Bia foi no banco do passageiro. Começou acariciar meu pau, ainda pela calça. Dirigi até o motel, desci do carro já beijando sua boca, pescoço, orelha, entramos no quarto, onde ela abriu a jaqueta e mostrou os seios melados da esporrada do cliente anterior. Foi até o banheiro e se limpou. Deitou-se na cama e tirei sua calcinha com a boca. Ela estava completamente molhada. Chupei sua buceta enquanto ela chupava o Marcos. Subi até seus seios e comecei a mamar. Marcos começou a fazer o mesmo no outro seio. Enquanto enfiava os dedos na buceta da Bia, chamando-a de puta. Meu pau estava explodindo. Coloquei a camisinha (afinal, estava comendo uma puta), enquanto a Bia ajudava o Marcos a colocar a dele. Subi sua saia e comecei um 69 com Bia, enquanto o Marcos se posicionou e começou a meter em sua bucetinha. Bia começou a gemer, e logo estava gozando em minha boca, que se alternava com o pau do Marcos naquela raxinha, ele metia durante um tempo, tirava o pau, eu lambia aquela buceta, ajudando-a em sua lubrificação, e assim continuávamos com aquela deliciosa foda, quando o pau dele escapava, eu posicionava ele de novo na entrada da grutinha da Bia, ficamos nisso um bom tempo.
Sai de baixo deles e sentei-me em uma cadeira, Bia veio e sentou-se em meu colo, e começou a cavalgar em cima de mim, enquanto beijava meu pescoço ou dava os seios para eu lamber. Senti que ia gozar, então pedi que ela parasse. Ela deitou-se numa cadeira erótica e Marcos logo começou a comê-la, enquanto ela chupava meu pau. Bia gemia como uma verdadeira puta enquanto batia com meu pau em seu rosto, lambia, babava, tentava engoli-lo e voltava a chupá-lo, revezei de posição com o Marcos. E ficamos nisso por um tempo, sempre que um sentia que ia gozar, trocava de posição com o outro.
Deixei Marcos continuar fode-la enquanto abri uma cerveja e me sentei na cama para assistí-los. Bia jogava o corpo fortemente contra o Marcos, fazendo-o entrar fundo nela. Terminei a cerveja e ocupei a posição do Marcos, que se colocou em frente a Bia para ser chupado. Peguei a garrafa já vazia de cerveja e enfiei o bico no cuzinho da Bia, fiquei nisso, comendo sua buceta, enfiando a garrafa no seu cu enquanto o Marcos recebia o boquete. Bia gozou umas 2 vezes, uma delas comigo só enfiando a garrafa no cuzinho.
Fomos novamente para a cama e o Marcos voltou a comê-la de quatro enquanto eu lambia sua bucetinha. Logo ele anunciou que estava gozando, tirou a camisinha e gozou por toda a bunda da Bia. Ainda com ela de quatro, comecei a comer sua buceta, e logo disse que gozaria, gozei por todo seu rosto e seios, nisso o Marcos veio e gozou novamente enquanto batia uma, cobrindo-a ainda mais de porra. Tomei outra cerveja e Bia disse que cobraria os 40 reais adicionais devido a garrafa no cu, eu disse que então faria valer a pena o adicional, bati uma até ficar ereto novamente, e comecei a enfiar naquele cuzinho, enquanto o Marcos colocou outra camisinha e se colocou embaixo dela e começou a meter na buceta. Logo eu estava gozando dentro daquele cuzinho delicioso. Marcos gozou dentro da camisinha mesmo e Bia limpou o pau dele depois, e tomou o conteúdo da camisinha. Se limpou com uma toalha e se vestiu. Dizendo que o tempo havia acabado.
Levamos ela até o local onde a pegamos, pois ela queria ir de taxi até em casa. Pagamos 240 reais para ela.
Fomos para casa e assistimos um filme enquanto a aguardávamos sua chegada. Bia levou mais de 3 horas para chegar. Quando chegou disse que havia feito mais um programa aquela noite. Com um senhor de uns 50 anos, que a comeu incessantemente por uns 40 minutos depois de tomar um viagra. Disse também que pagou a corrida de taxi com 20 reais e um boquete.
Tinha porra em sua saia de couro, e um pouco de porra em seu queixo, que ela parecia não notar.
- Vou tomar um banho, hoje foi um longo dia de trabalho, preciso descansar.
Assim terminou mais um dia em nossas vidas, com mais uma (já não mais) fantasia realizada.
Agora o próximo passo era realizar a fantasia de Bia passando-se como puta em uma boite. Realizamos isso na semana seguinte, mas isso vai ficar para um próximo conto.
Nossa lista de fantasias tem ficado mais curta ultimamente, aceitamos sugestões de outras novas para apimentarmos ainda mais nossa relação, seja a dois ou não.