Trezinho de guerra em casa com a esposa viajando



    Todo homem que curte transar com outro tem sempre uma queda por soldados,marinheiros,por militares em geral. Comigo isso acontece,até com um certo exagero. Estive no Exército,foi sem dúvida um dos melhores anos da minha vida,embora não tenha tido aventura alguma na ocasião,somente as costumeiras folias,como uma passada de mão,alguém ficar roçando sua bunda no alojamento,ou na hora do banho. Nada mais sério. Também porque época as cabeças não eram tão liberais como hoje. Talvez essa frustração de não ter rolado nada é que provoca esse tesão enorme que sinto por jovens militares. O que vou narrar refere-se a uma transa que aconteceu recentemente.
    Existe uma rua aqui em BH muito conhecida. É um verdadeiro ponto turístico. Por ela passam todos os tipos de pessoas,certamente de várias partes do país,até mesmo do mundo. Nos finais de semana,então,seus bares e lanchonetes ficam repletos de presas para todos os gostos,a caçada rola solta,em todos os níveis,desde simples namoricos até relações que certamente acabam na cama.
    Nada mais interessante para fazer numa sexta à noite,fui com um amigo a tal rua. Estava cheia,a algazarra de sempre. Muitas figuras masculinas,bastante agradáveis,compramos cerveja em um determinado local e ficamos em pé,conversando,olhando o movimento e,obviamente,paquerando. Numa das mesas.á nossa frente,estava um grupo de milicos,que pareciam comemorar o aniversário de um deles. Era uma farra agradável de se ver,estavam todos muito á vontade,camisas desabotoadas,mostrando corpo de machos saudáveis,braços fortes e outro requisitos que chamavam a atenção de pessoas interessadas.
    Dois deles em particular,prenderam minha atenção. De pele muito clara,olhos azuis,cabelos castanhos-claros,devendo ter 1,75 e 1,80 m de altura,não eram bonitos,mas simpáticos ao extremo,tinam um charme especial,pareciam ser gostosos,rostos bem másculos,ainda que imberbes. Faziam exatamente meu tipo,principalmente porque porque suas pernas eram fortes e quase sem pêlos. Percebi que de vez em quando ambos pareciam procurar meu olhar,quase ao mesmo tempo olhavam,até com certa insistência. Meu amigo também notou e comentou a respeito.
    Desconversei,pois se viesse a rolar alguma coisa eu estava me sentindo egoísta demais naquela noite para querer dividir aquele achado. Levei a discretíssima paquera adiante,e meus futuros amiguinhos mostraram gostar da brincadeira. Resolvi ir ao banheiro,deixei meu amigo sozinho por uns minutos,dei ainda uma olhadela antes de sair,procurando fazer com que pelo menos um deles percebesse.
    Subi até o local,fiz o que tinha de ser feito e,para minha quase surpresa,em pouco tempo,lá estava Ronaldo. Nós nos cumprimentamos e ele foi sem rodeios ao assunto,dizendo estarem ambos fissurados por uma trepada e que haviam cochichado que eu seria um bom parceiro para isso. Já estavam de saco cheio daquela confusão e que o negócio deles era outro. Perguntou se eu topava. Como resposta,dei meu cartão com endereço. Expliquei rapidamente como chegar lá e disse estar indo embora em seguida. Desci antes dele,e como meu amigo já havia se enturmado com alguns conhecidos seus,me despedi e rumei para casa. Fui caminhando devagar,pois tinha certeza que Ronaldo e Adílson viriam atrás. Pouco minutos depois escutei um assobio forte,voltei-me e vi os dois garotões andando rapidamente na minha direção. Em menos de dez minutos já estávamos no meu apartamento. Sem perder tempo,na sala mesmo,os dois logo foram me agarrando,um pela frente e outro por trás. Senti um calafrio junto com um pensamento tolo naquele instante,pensei que talvez eles poderiam estar a fim de outras coisa,que não simplesmente uma farra gostosa de sexo entre machos.
    Quando os dois tiraram as camisas,e suas bocas procuraram avidamente pela minha,ao mesmo tempo,relaxei e me entreguei totalmente a dois polacos de dar água na boca,que estavam loucos para transar. Fui logo tirando suas bermudas e eles não paravam um segundo de me apertar,de afagar meus cabelos,de mordiscar minhas orelhas. Um tesão indescritível tomou conta do meu corpo quando coloquei as mãos naquelas ferramentas. Eram dois belíssimos cacetes,com sacos bem crescidinhos. Duas toras de tirar o chapéu! Fiquei até meio encabulado com o meu normalzinho,quase sumindo perto daquelas coisas enormes. Abaixei-me e comecei a lamber e chupar aquela maravilha.
    Os dois ficavam só observando e gemiam muito,quando eu colocava as duas cabeçorras na boca e as apertava,quase mordendo de tanto desejo. Ronaldo abaixou-se e começou a mamar em meu pau com gosto,enquanto Adílson colocava o dedo médio no meu rabo,tentando enfiá-lo a todo custo. Sugeri que ele apanhasse um frasco de creme no armário do banheiro e a toalha de banho. Voltou rápido e começou a meter o dedo,já lubrificado,mexendo e mexendo,fazendo-me delirar quando beijava minha boca e mordia meu lábio inferior.
    Logo depois colocou também o indicador,forçando de tal modo que se eu não me controlasse,acabaria gozando antes deles. Permanecemos naquele arreto gostoso por um bom tempo,até que Adílson pegou da carteira uma camisinha,colocou-a em seu cacete. Ele ficou por trás de mim e foi enfiando 19x6 cm de pau no meu rabo,fazendo-me gemer de dor e tesão,dando estocadas com muita força,por vezes me machucando lá dentro. Ronaldo,em pé,alisava seu cacetão de 22x5 cm, que apontava na direção da minha boca.
    Abaixei-me para engolir aquela pica bem dura,lisinha,cheirando a sabonete de bebê. Adílson aproveitou-se da posição e quase entrou no gol com bola e tudo. Cheguei a soltar um grito,que foi abafado pela cabeça deliciosa daquele pau que latejava na minha garganta. Num vaivém frenético,o danadinho se deleitava me enrabando.arregaçando minha bunda com as duas mãos,enquanto eu abocanhava o pau de Ronaldo,engolindo-o quase por inteiro. Eu estava me controlando o máximo que podia,para não me sujar com eles gozando antes.
    Tentava desviar a atenção com algum pensamento,mesmo aquele que havia tido no início,mas não adiantou. Minhas fantasias sexuais quando estou sozinho em meu apartamento,sempre envolvem rapazes,cacetes muito grossos,de pele branca,como os de Ronaldo e Adílson,e que me penetrem provocando uma certa dorzinha gostosa. Chego ao orgasmo com muita facilidade,imaginando situações como a que estava vivendo naquele momento. Por isso,mesmo sem tocar um dedo em meu pau,senti o leite jorrar em vários jatos curtos,indo parar na toalha sobre o capete. Como que pressentindo o meu gozo,no mesmo instante,Adílson retirou seu pauzão e inundou minhas costas e nádegas com sua porra quente e cremosa. Depois abraçou-me por trás e ficou se esfregando,lambuzando-nos inteiros. Ronaldo,segundos depois,simplesmente lavou meu rosto com um forte esguicho de porra,dando-me até um susto pela quantidade que expeliu.
   Foi muito gratificante vê-los gozar assim. Depois de um bom banho a três e de comer-mos alguma coisa,ficamos pela madrugada á dentro em meu quarto vendo vídeo de sacanagem. Gozamos ainda mais duas vezes cada um. Na primeira,masturbando-nos e trocando beijos e chupadas,imitando uma cena de um dos filmes. Na outra,penetrei Adílson e fui penetrado por Ronaldo,num envolvente trenzinho de guerra,que acabou nos deixando exaustos. Pela manhã eles foram embora.

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Comentários


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salexnogueira Comentou em 07/06/2013

Que delícia de conto.... fantasiei muito r gozei horrores... Parabéns!




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Ficha do conto

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claudiopereira

Nome do conto:
Trezinho de guerra em casa com a esposa viajando

Codigo do conto:
29999

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2013

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