Psicólogo safado

Era sábado à noite e fui convidado para festa de despedida de uma colega que iria fazer intercâmbio nos EUA. Pensei muito nas desvantagens de ir a mais uma das chatíssimas festas que estavam rolando ultimamente com meus amigos mas, mesmo assim, fui. Chegando lá, cumprimentei o viajante, desejei-lhe boa sorte, e de resto tudo parecia como sempre foi. Todos com suas respectivas namoradas, menos Roberta, a namorada de um grande amigo meu. Como não havia nada mais interessante para fazer, fui falar com ela e perguntar o que havia acontecido para ela estar sozinha. Foi quando eu percebi que ela estava chorosa, pois havia acabado de brigar com o Lê. Continuei metendo pilha para que ela me falasse o que tinha ocorrido, mas nenhuma palavra saía da sua boca. Foi quando começaram a servir a bebida. O papo foi fluindo com mais naturalidade até que ela me revelou que a vida sexual deles não tava legal, que o pau do Lê já não estava conseguindo preencher aquela lacuna em sua vida. Era o momento certo para dar o bote, mas no meio de tanta gente conhecida... O que faria eu? Disse a ela para aguardar um pouco que eu iria ao banheiro (que era dentro da casa, a festa era em uma churrasqueira fora). Fiz o que tinha que fazer, mas quando abro a porta do banheiro qual não foi minha surpresa ao encontrar Rô me esperando na porta com um sorriso safado. Não tive dúvidas: agarrei-a e comecei a beijá-la freneticamente. Ela, da mesma forma, indicava que não queria apenas alguns beijinhos. Atravessamos o corredor da casa, cada um de uma vez, e entramos no quarto do dono. Comecei já com um papai-mamãe delicioso e depois um boquete que ela fazia num ritmo de deixar qualquer um maluco. Depois de uma meia-hora de foda, voltamos à festa como se nada tivesse acontecido. Conclusão : nunca deixe sua namorada ir sozinha a uma festa nem nunca confie no seu melhor amigo.