tesão de afilhada II



TESÃO DE AFILHADA II

Quem leu a primeira parte desta aventura, sabe que, embora minha afilhadinha Rita tenha apenas 18 anos, ela é uma mestra na arte de chupar um pênis e todos os seus acessórios, porque ela também adora lamber meu saco.
Depois daquela gozada intensa, ainda impactado com a destreza dela, perguntei se ela era virgem. A menina respondeu: - em parte. Como assim indaguei ? - Eu nunca fiz sexo anal, pois tenho medo dizem que doi muito, respondeu a menina. - Isso depende retruquei, - Depende do grau de excitação da mulher e da habilidade do homem.

Com aquela conversa e a minha imaginação a mil, o pênis deu sinal de vida novamente. É obvio que não estava tão duro como antes, mas já se notava uma leve ereção. Atenta a essa reação, a menina começou uma deliciosa punheta fazendo com que ele acordasse inteiramente. Sugeri então que fossemos para o meu quarto, onde poderíamos ficar mais a vontade. A menina tornou a se enrolar na toalha e seguiu para a minha cama. Em lá chegando, coloquei um preservativo, afinal não desejava que ela engravidasse, e me lancei com volúpia para dentro e por sobre ela. Tive alguma dificuldade para penetrar aquela bocetinha, que embora não fosse virgem era muito apertadinha, minha piroca encontrou alguma dificuldade, mas foi deslizando vagarosamente, para dentro daquela gruta apertadinha e quente, já muito bem lubrificada. Rita enlaçou as pernas na minha cintura, e projetou a sua púbis na direção do meu caralho que afundou completamente naquela caverna de prazer. Ela enlouquecida mordia sua mão para evitar gritar, sempre que eu recuava e voltava a invadir aquela bocetinha deliciosa. Meu saco batia em sua bundinha fazendo um som delicioso. Não foi possível conter o meu gozo por muito tempo. Sinceramente não sei dizer quantas vezes a minha afilhadinha gozou, sei que foram diversas vazes, porque quando saí de dentro dela ela estava exausta. Cobri a menina com o lençol e fui tomar um banho, estava muito suado e precisava descartar o preservativo que estava quase explodindo de tanta porra.
Não foi a melhor foda da minha vida, mas com certeza foi uma das melhores.
Quando meu amigo acordou, já estávamos recuperados da refrega e acho que ele não percebeu nada. Se percebeu não fez nenhum comentário.

No dia seguinte, segunda feira, ele precisou ir ver uns imóveis e tratar de alguns assuntos. Eu, alegando que teria uma audiência, mais tarde, fiquei em casa pela manhã, esperando minha afilhadinha acordar. Foi uma manha de muito sexo. Transamos nas mais variadas posições. Ela me cavalgou como uma potranca no cio, me oferecendo uma visão magnífica daqueles seios maravilhosos balançando na minha frente. Meti nela de quatro na beirada da cama, arreganhando aquelas nádegas lisinhas exibindo o cuzinho rosado que era acariciado com o meu indicador da mão direita. Como ela não protestasse que havia feito da outra vez, coloquei uma generosa dose de saliva naquele buraquinho s e fui lentamente forçando a invasão, até que a ponta do dedo venceu primeiro obstáculo, vencendo a contração do anel externo. Metia minha piroca nela por traz, com certa violência, maximizando bastante o prazer da menina que por estarmos sós, uivava de prazer. Foi uma manhã deliciosa. Perdi a conta de quanto gozei e fiz ela gozar.

Como meu amigo não consegui um imóvel naquela semana, ele perguntou se podia ficar mais uns dias, com o que concordei é lógico, afinal ainda faltava comer o cuzinho da minha afilhadinha. Achava difícil, que uma putinha como ela, que embora muito jovem era diplomada em sacanagem, ainda não tivesse sido devidamente enrabada, mas ela garantiu que não e pela pressão exercida sobre o meu dedo parecia que estava dizendo a verdade.

Durante aquela semana, ou eu chegava cedo ou saía mais tarde. A verdade é que todo dia nós gozávamos muito. Minha afilhadinha adorava beber meu leitinho, quase sempre antes de dar início aos trabalhos ela me fazia um oral delicioso. Estamos nos satisfazendo desde janeiro, mas ainda não consegui comer aquele cuzinho. Ela está difícil de convencer, mas água mole em pedra dura tanto bate até que fura.   Meu amigo ainda não veio para o Rio, mas tem freqüentado muito a minha casa. E sempre que vem transo muito com a minha afilhadinha, que é um tesão de menina.

                                


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Comentários


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notório Comentou em 05/02/2014

Que gostosa ! Parabéns padrinho pela afilhada putinha !!!!

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awcroque Comentou em 24/11/2013

Excelente,

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camila/melissa Comentou em 01/11/2013

Que tesão , adorei o conto tem meu voto .

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bianor Comentou em 21/06/2013

Muito bom e se vc comeu o cuzinho de sua afilhada conta




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leonardoholtz

Nome do conto:
tesão de afilhada II

Codigo do conto:
30905

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/06/2013

Quant.de Votos:
11

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