A loira da boate...eu casado...a enganei e comi 1




Bia, era uma garota linda, gostosa e safada, tinha seus 26 anos, se comportava como uma donzela, envergonhada e retraída, ela era loira, tarada fazendo sexo, safadinha entre quatro paredes, onde não tinha limites e nem regras.
Eu, era a casado, vivia na noite, louco para conquistar e ludibriar as mulheres necessitadas por sexo e carinho, eu conheci Bia, na noite campineira, não recordo direito, pois foram tantas mulheres que comi e transei, que fica difícil lembrar de todos os detalhes, mas a imagem dela, uma fada encantada, é difícil de esquecer.
Talvez tenha sido na boate de músicas country chamada Caipira Country, na saída da cidade para a cidade de Barão Geraldo, pode ter sido no Flor de Liz, outra boate, de música tipo pagode, samba, ou em outra casa noturna da época, até mesmo na casa ou apto de amigos em comum.
Bia era uma mulher exuberante e sempre estava com uma amiga em sua compania, só que a amiga era morena, mais baixa e com menos atrativo que ela, Bia era o centro das atenções, onde chegava.
Ela era uma loira, sensual e atraente, seus amigos falavam, pois quase sempre eu estava onde eles estavam, os locais eram points da mocidade, eu acabava ficando ao lado deles, ouvindo suas conversas e apreciando aquela beldade feminina.
Ela sabia que era bonita e gostosa e que os homens queriam come-la de qualquer jeito, mas ela era difícil, durona.
Nas conversas entre ela e os amigos, o papo de sexo, sempre surgia e eles afirmavam para ela, que ela não era muito chegada no sexo ( engano deles, pois não a conheciam intimamente ), deixando-a envergonhada, mas ela saia por cima, falando que não tinha encontrado o cara ideal.
Eu me chamava Roberto, apesar de casado, eu não demonstrava, tinha um porte físico avantajado, bom de papo e um pênis de um bom tamanho que as mulheres gostavam.
Numa noite dessas, Bia, estava deslumbrante, com um conjunto meio dourado, amarelado e ficou ali na mesa, bebericando e conversando com sua amiga, seus amigos estavam todos dançando e ela ali, sentada irrequieta.
Peguei coragem e fui convida-la para dançar.
Achei que levaria um fora, mas não, ela aceitou e fomos para a pista.
Dançamos e conversamos por várias horas a fio, até que ela falou que tinha que ir, pois trabalhava no dia seguinte, eu disse então.

- Você trabalha de sábado?
Ela confirmou com a cabeça e disse que trabalhava em loja do Shopping da cidade.
Pedi seu telefone e dei o meu e marcamos para nos ver no dia seguinte, a noite.
Ela se foi para a mesa, pegou sua amiga e saíram, segui-as e a vi em uma Brasília amarela, carro muito usado pelos jovens da época.
Fiquei ali sozinho, só imaginando aquele corpo, que tanto desejava e que ficará colado no meu, durante algumas horas, não sei se ela notou, mas fiquei de pau duro, devido ficar ali, esfregando nela.
No sábado, liguei para ela, pois ela não ligou para mim e assim combinamos de nos encontrar no Flor de Liz, uma boate de renome, na época em campinas.
O sábado passou voando, minha esposa foi pra casa dos pais que moravam em Valinhos, levando meus dois filhos e eu fiquei em casa, para jogar futebol no domingo.
A noite do sábado chegou, me arrumei e pegando meu carango, rumei para a boate..
Cheguei, peguei uma mesa e aguardei ela chegar, passado alguns minutos, ela chegou com sua amiga e ao me ver, senti que ela estremeceu e veio sentar perto de onde eu estava.
Assim que ela se acomodou e a amiga saiu para ver uns amigos e ir ao toalete, Bia, ou melhor Bianca, se aproximou, me deu um beijo e começamos a conversar.
Sua amiga Beth, disse que iria dançar uma roda de pagode e samba, Bia disse a ela, que logo iria.
Conversamos mais um pouco e logo em seguida fomos dançar.
Dançamos quase a noite inteira e na madrugada rumamos para a mesa descansar.
Beth a amiga dela, disse que estava indo com os amigos, deixando o caminho livre para mim.
Ofereci uma carona e ela aceitou, fiquei feliz e com mil planos para comer aquela gostosa, mulher para mim era tudo igual, eu flertava, cantava, dava em cima e comia, comia, comia e depois descartava e partia para outra.
Tinha minha esposa, meus filhos, minha família e as mulheres para mim eram todas iguais, boas amantes, ótimas putas na cama e deliciosas metidas.

No carro, comecei a raspar minha mão em sua coxa, quando mudava as marchas do câmbio, roçava e roçava e ela não tirava, então deixei a mão e fiqui ali, acariciando sua coxa, ela não se moveu.
Talvez foi pela bebida que tomamos na boate, ou pelo próprio tesão daquela gostosa.
Sem eu esperar, ela levou sua mão sobre minha perna e começou a me tocar, deslizando sua mão para baixo e para cima da minha coxa, cada mudança de marcha e embreando as mesmas, minha coxa se contraia e ela parecia sentir aquele musculo, que anunciava um pênis avantajado e bem grosso.
Não demorou muito e eu subi minha mão para suas coxas e fiquei ali tocando-as, ela estava de saia, ficando fácil, aprofundar a mão até o meio de suas coxas e depois descer até o joelho.
...acho que a grande maioria ou todos já fez isso, dirigindo o carro e tocando uma mulher ao seu lado, é uma delícia.
Levei minhas mãos da frente para suas costas e desci até sua bunda e fiquei ali massageando-a por sob a saia, até que ela se curvou em direção ao meu colo, expondo aquela bundinha para minha mão.
Forcei a entrada e busquei sua calcinha que era minúscula, dedilhei sua xoxota por cima da calcinha e rapidamente ficou completamente umedecida.
...pensei comigo, essa loira está no papo...!
Vou comer essa delícia ...hoje...de qualquer jeito.
Minha mão, a direita, pois a esquerda estava ao volante, indo pelas ruas de Campinas, na madrugada, poucos carros e andando lentamente.
Puxei sua calcinha para o lado, e cheguei em sua xoxotinha, meu Deus, estava encharcada totalmente, era meio larguinha...com certeza tinha transado com algum bem dotado, isso me deixou mais confiante, ela não era uma santa, não era uma puta, mas já sabia o que queria.
Eu não teria que ir muito com melindres, mas ir diretamente nos finalmente, meter naquela xota e se possível naquele rabo magnifico.
Minha mão já estava totalmente dentro da calcinha, tocando aquela xoxota, minha mão cabia inteirinha, tapando ela e os grandes lábios.
Minha mão parecia uma concha, um tapa sexo, como o usado hoje em dia no carnaval, e meu dedo médio, era o item que entrava e saia de dentro daquela caverninha.

Fiquei ali dedilhando aquela perereca por um bom tempo e ela retribuía com rebolados e mexidas, por sua vez, suas mãos buscavam a junção das minhas coxas e apalpava o meu cacete, que estava duríssimo.
Ela deslizava a mão debaixo para cima e de cima para baixo, me deixando maluco de tesão, eu sentia molhar minha cueca, saco indo até meu anus, de tanto tesão que eu estava.
Ela começou a me abraçar e a jogar o corpo em cima de mim, quase deitando no meu colo e eu ali dirigindo e quem vinha em direção ao contrário do meu carro, só me via, mas embaixo, ela, me masturbando, apertando, acariciando...
Eu simplesmente aceitava e respondia, dedilhando sua xoxota, mais e mais, meu dedo entrava até o fundo e depois saia, entrava e saia e com isso ela gozou, intensamente, apertando suas coxas em volta da minha mão e segurando firmemente meu pau.
Ela aproveitou e me masturbou ali, rapidamente e forte, aquela garotas sabia massagear um cacete, seus ex, foram ótimos professores, e eu seria um bom aluno, apesar da minha idade, e aproveitaria o máximo com aquela Deusa.
Comeria aquela garota o máximo e depois descartaria, eu não queria ter uma mulher que sabia muito de sexo, eu sou do tipo de homem que gosta de ensinar e não aprender.
Tudo bem excitante e inevitavelmente libertino, começamos novamente.
Então lhe perguntei, vamos parar por aqui ou vamos ao finalmente?
Ela sorriu e envergonhada disse, eu também estou morrendo de desejo, vamos até o final.
Rumei então para um parque que havia na cidade, muito conhecido, tinha uma lagoa e um estacionamento, chamava-se Parque Portugal e o estacionamento do malhometro.
Fiquei bem excitado, nisso ela já bem a vontade deslizava suas mãos e dedos sobre minha calça e desceu o zíper, enfiou a mão para dentro e tirou meu pau para fora e me masturbou magnificamente, meu pau estava encharcado e molhou a sua mão, deixando-a lambuzada.
Ela continuou, massageando, massageando, movimentando pra cima, pra baixo, rápido, rápido, lento, lento, rápido, aquilo estava me levando a loucura.


Falei então para ela me chupar, Bia, ficou meio constrangida e me olhou com desaprovação, então meti meu dedo novamente em sua xota e acelerei a dedilhada, tentando faze-la entrar em clima de gozo, fato esse que consegui, acelerei meu dedo, entrando e saindo sem parar, cada vez mais rápido, acelerando e ela se contorcendo.
Falei novamente, faz uma chupetinha...faz ?
Acelerei meu toque e pedi novamente.
Na terceira vez, ela se rendeu e caiu de boca no meu pau.
Bia começou a chupar, lamber, beijar, mordiscar, arranhar, masturbar, tudo ao mesmo tempo, e eu ali dedilhando cada vez mais rápido, e dirigindo o carro ao mesmo tempo.
Sei que mais alguns minutos, dela me masturbando, sem me controlar, acabei por gozar no rosto e cabelo dela e um pouco em sua fase e ela voltou a gozar intensamente.
Foi uma delicia, eita..., que garota tesuda e gostosa.
Cheguei no estacionamento da Lagoa do taquaral, ou parque Portugal, ali onde ficava o Ginásio de Boccia, entramos bem lá no fundo, estacionei meu Opala de frente para a saída.
Apesar de naquela época ser seguro, não ter violência, tinha o problema com a ronda dos policiais.
Fechamos bem os vidros, coloquei um K7 de música MPB, Ivan Lins, Beto Guedes, A cor do som, Milton Nascimento, RPM, etc.
Empurrei os bancos para trás e ficamos confortável, sai alguns minutos, fui até um trailer, peguei refrigerante, água e nos acomodamos, do porta malas, tirei Papel higiênico, um lençol ( por segurança ), deixando o local, bem apropriado para o ato final.
Ela se achegou perto de mim, colocando seu corpo, no meu peito, posou sua cabeça em meu peito e se aninhou e ficou ali, acariciando meu tórax e meus mamilos.
Ela apertava e pegava bem firme, eu fiz o mesmo, acariciando seus cabelos, seios, xana e bunda, minha mão só queria tocar naquele corpo.
Sem mais nos contermos, nos beijamos e foi ai que tudo recomeçou, nos agarramos, acariciei ela toda, novamente, como fiz antes, eu não cansava.
Que delicia tocar e pegar nos seus seios (ahh que macios), seus biquinhos estavam durinhos, estava louco para tirar aquela blusa e vê-la só de sutian.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico malconcarlos

Nome do conto:
A loira da boate...eu casado...a enganei e comi 1

Codigo do conto:
31428

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/06/2013

Quant.de Votos:
2

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