Minha iniciação bisexual 2

Conforme relatei no conto anterior, sexualmente falando meu casamento era frustrante. Três anos depois de casado conheci Cristina uma garçonete colega de trabalho.Cristina não era uma deusa como a maioria das mulheres são descritas nos contos desse site. No entanto, era bonita, baixinha porém com um belo par de seios, uma boca e buceta muito carnudas e uma bunda de enlouquecer. Uma mulher totalmente liberal e uma ninfomaníaca confessa. Após nossa primeira foda, com direito á uma boa chupada e dedada no meu cu, fiquei alucinado por Cristina. Pedi á ela para tornar-se minha amante fixa. A princípio ela relutou pois devido ao seu vício por sexo declarava-se uma verdadeira puta que não conseguia ser de um homem só. E certamente homens para ela nunca faltaria pois chupava um cacete como ninguém e tinha como principal ponto fraco o prazer de tomar no cu.
Ela gozava muito quando eu chupava e fodia sua suculenta buceta. Mas quando eu socava meu pau no seu cu, então Cristina perdia a linha. Gritava e dava uivos de prazer.
_ Fode meu cu porra, soca esse pau todinho nele seu viado. Issss Fode com força, arromba o meu cu que eu adora ser enrabada. Enche meu cu de porra. Caralho você ta fudendo meu cu que delicia. Como é bom tomar no cu, soca tudo vai meu macho, soca com força. Isso arromba esse cu caralho. Bate na minha bunda vai. Bate com força seu viado. num é homem não caralho?. Num sabe bater na bunda de uma mulher seu porra? Bate que eu quero gozar dando o cu pra você bate!!!. Então eu acelerava as estocadas e palmadas em seu cu e quando tava prestes a gozar naquele cu gostoso, puxava-lhe pelo cabelo com força e socava de uma vez enchendo aquele rabo de porra. Cristina então tinha espasmos que em certos momentos parecia que ia desfalecer de tanto que gozava e gritava.
Após muito eu insistir ela concordou que me tornasse seu amante desde que aceitasse suas condições. Eu nem quis saber quais seriam essas condições, topei na hora.
Um certo dia após mais uma noite de trabalho em um evento Cristina me convidou para uma balada numa casa muito conhecida pelo pessoal da noite no centro de São Paulo. O forte dessa balada é que ela começa na madrugada, por volta das 4h, e vai até as 10h da manhã quando o sol já está a pino.
Após tomar umas caipirinhas caímos na pista. Rodeados por muita gente bonita um casal em especial chamou a atenção da minha putinha. Era um casal muito bonito ambos louros.Ela uma gata de mais ou menos 27 anos, de olhos verdes,alta seios firmes e pontiagudos, usava um microvestido branco, quase transparente que realçava suas belas curvas, e a cada movimento na dança deixava á mostras um belo par de coxas e vezes ou outra aparecia sua bela bunda, ornamentada por uma calcinha fio dental socada no rego do seu maravilhoso rabo.   Ele muito gato também. Aparentava uns 35 anos, olhos azuis, 1,75m, malhado, sem ser bombado, usava uma camiseta justíssima e uma calça idem onde era possível observar um certo volume. Embalados pelas doses de bebidas esse casal ao perceberem que estavam sendo observados por nós iniciaram uma dança sensual com muita esfregação, beijos e lambidas. Fizeram sinal pra que minha putinha se aproximasse. Convite aceito de imediato ela colocou-se entre os dois e passou a beijar a gata enquanto o gato lhe proporcionava as mais gostosas encoxadas e apalpava seus maravilhosos seios.No ritímo da dança iam se revezando ora ela virava a bunda pro cara e beijava a loura e vice versa. Faltou pouco mas muito pouco para eles foderem ali mesmo. E eu que assistia á tudo ao invés de ficar com ciúmes da puta, ela adorava quando eu a chamava de minha puta, comecei a sentir um tesão danado.Foi aí que comecei a descobrir minha segunda vocação. Além de ter despertado em mim o tesão no cu, minha doce puta fez-me descobri que adorava ser corno.
Com o tesão á mil combinamos de sair dali imediatamente. Fomos a um hotel ali mesmo na região central de São Paulo. Mal entramos no apartamento começamos a pegação. E aquele homem lindo me surpreendeu puxou-me pela mão de encontro ao seu peito e sem que eu tivesse tempo para reagir tascou-me um beijo na boca. A princípio relutei mas aos poucos o tesão falou mais alto deixei o receio de lado entreguei-me aquela boca faminta no meu primeiro e delicioso beijo gay. As mãos daquele gato percorria meu corpo ora apalpando minha bunda ora alisando meu cacete que a essa altura estava quase explodindo porra pra fora. Enquanto isso Cristina e a loura também estavam imersas nos desejo de um gostoso beijo com muita esfregação.
Passados os primeiros momentos de esfregação, beijos e lambidas com muito custo alertei á todos da necessidade de um banho antes de nos entregar aos nossos mais profundos desejos. Combinamos de ir os 4 pro chuveiro mas a loura estranhamente resistiu ao convite dizendo que preferia tomar seu banho sozinha e iria depois de nós. Após uma rápida chuveirada, o suficiente para cuidar da higiene íntima voltamos pro quarto e então aquela mulher levantou-se ainda vestida e entrou no banheiro. Aquilo deixou-me intrigado mas minha doce puta e aquele gato não me deram tempo para reflexões. Jogaram-me na cama e retornamos as nossas carícias. Agora nos beijávamos com mais sofreguidão. Revezava entre a boca de Cristina e a de Carlos, só agora descobri seu nome mas isso pouco importava. Entreguei-me por completo as delícias do desejos e suas bocas foram se tornando mais ousadas passando a explorar todo meu corpo foram descendo em direção ao meu pau. Começou então uma doce disputa e ficou difícil para mim descobrir que chupava mais gostoso pois aquele gato mostrou-se um verdadeiro mestre na arte de chupar uma rola. E assim foram se revezando enquanto um chupava meu pau o outro sugava minhas bolas e davam deliciosas lambidas no meu cu.
Aquilo estava me enlouquecendo. Passado algum tempo de chupação minha puta deixou meu pau e cu a cargo da boca de Carlos e sentou sua saborosa buceta na minha cara. Passei a chupar aquela xana como nunca havia chupado antes. Carlos chupava meu pau com sofreguidão engolindo até o talo. Quando minha putinha percebeu que eu estava prestes a gozar pegou um lubrificante que trazia na bolsa lambuzou o dedo de Carlos e e ele com muito jeitinho foi introduzindo seu dedo no meu cu. Cristina voltou a oferecer sua buceta pra mim chupar. Enquanto continuava me deliciando com uma bela chupada Carlos iniciou um delicioso vai e vem do seu dedo no meu cu. Cristina começo a gozar na minha boca.Parecia que o liquido da sua buceta esguichava igual porra esguicha do caralho. gozou feito uma cadela. Então eu não pude mais aguentar estiquei minha mão e pela primeira vez pude sentir o pulsar de um caralho na minha mão. Comecei a bater-lhe uma punheta. Aquilo foi demais pra mim. Ao sentir o calor daquele pau duro,um pouco maior e mais grosso que o meu, sendo chupado de maneira sublime, e tendo o cu fodido por aquele dedo comecei a gozar em sua boca.Nunca havia gozado tão gostoso em toda minha vida. Agora quem parecia uma puta era eu. Parecia que não parava mais de sair porra do meu pau Carlos recebia tudo em sua boca e se esforçava para engolir tudo mas, Cristina foi ao seu socorro e passou a disputar com ele as gotas de porra que jorrava do meu pau. Eu quase desfaleci de tanto gozo. E quando acabei de gozar os dois trocaram um delicioso beijo solvendo as últimas gotas de porra que estavam em suas bocas. Mas também finalizaram me dando cada um um beijo bem gostoso onde eu pude sentir de novo o gosto da minha própria porra.

Continua no próximo conto um beijo a todos que leram!!!