Comendo mulher casada - II



(Verídico) Para quem não leu o relato anterior (comendo mulher casada – I) eu vou fazer um pequeno preview. Depois de um assédio cuidadoso levei Patrícia, um caso típico de mulher casada e não cultivada pelo marido, para um motel onde fudemos até saciar os nossos desejos de sexo. A sua boceta, inicialmente molhada de tesão e desejo por pica, voltou para casa, naquela noite, levando de presente para o marido corno uma boa dose de esperma que teimava em lhe molhar a calcinha. No dia seguinte perguntei a ela como tinha sido em casa ao que ela respondeu que seu marido não havia nem desconfiado do tremendo par de chifres que ela havia lhe plantado na testa. Depois de ter tomado banho foi dormir ao lado dele e teve uma noite de sono como há muito não tinha. Combinamos então para dali a dois dias a nossa próxima trepada. Seria numa quinta feira. Ao invés de levá-la para o colégio, iríamos mais uma vez para um motel. Normalmente as casadinhas dão bandeira quanto estão traindo o marido e com Patrícia não foi diferente. Naquele dia ela se produziu mais do que de costume para ir trabalhar (cuidado: se a sua mulher começar a se produzir de forma diferente do habitual às vezes é sinal de que ela está se preparando para outro). Um vestidinho estampado que lhe caia solto sobre o apetitoso corpo, um arranjo no cabelo que lhe realçava o rosto jovem, e o perfume suave despertaram a atenção do seu marido chifrudo que talvez tenha acordado e notado quanto era gostosa a sua mulherzinha. Naquele dia ele lhe perturbou mais do que de costume e antes mesmo de sair de casa já haviam brigado. Um motivo a mais para nova rodada de chifres. Ela já estava decidida em dar mais uma vez aquela boceta para mim e não seria os ciúmes do corno que a fariam mudar de idéia. Diz o ditado que quando uma mulher casada resolve trair, mesmo que o marido a prenda em um armário, ela o trairá com o cabide. Passamos um dia divertido no trabalho. Cheio de insinuações e de brincadeiras maliciosas. Aquela noite prometia. Finalmente chegou a hora de sairmos. Rumamos direto para um motel. Mais uma vez aquela delícia seria penetrada por minha caceta. No caminho, fiz com que ela tirasse a calcinha, ainda no carro. Era a primeira vez que ela fazia aquilo, a deixando ainda mais excitada. Propositalmente parei para abastecer e desci com ela em uma lojinha de conveniências que havia no posto. O seu coração disparou. Você é maluco? Alguém pode perceber que eu estou sem calcinha, seu doido. Mas o tesão venceu a razão e ela desfilou para lá e para cá se sentindo a mais putinha das mulheres (toda mulher tem fantasias com prostituição). A bocetinha se preparava cada vez mais para a penetração que aconteceria em breve. Já de volta ao carro, ela ria como uma adolescente e por descuido favoreceu ao frentista uma bela visão da sua xoxota, enquanto se arrumava no banco para colocar o cinto. Caralho, desabafou ela, eu acho que ele viu tudo. Pode ter certeza que sim e certamente vai bater umas boas punhetas em sua homenagem, respondi. Patrícia agora já estava bastante à vontade sem a calcinha. No íntimo ela gostaria de se arreganhar e exibir aquela rachadura entre as pernas para quem quisesse, mas foi envolta nesse pensamento que o celular tocou. Era o corno, talvez por ter a testa coçando, antevendo que a sua gostosa mulherzinha iria mais uma vez rebolar no meu caralho. Onde você está? perguntava ele. Estou indo para o colégio, você não sabe? respondia ela. Ele estava desconfiado, alguma coisa não cheirava bem, pensava. O seu sétimo sentido de corno (todo corno tem um sentido a mais) estava certo. Naquele momento a sua mulherzinha, já sem calcinha, se dirigia para um motel para trepar com outro homem. Ele só errou em um ponto, na sua desconfiança de que alguma coisa “não cheirava bem”, isso não era verdade, muito pelo contrário. O delicioso aroma que impregnava o ambiente exalava da xoxota molhada de Patrícia. Entre beijos apaixonados e amassos entramos no apartamento. Ainda vestidos meu cacete duro procurou o caminho entre as coxas da gata e deslizou na trilha molhada da rachinha, abrindo caminho entre os lábios da boceta. Maltratando o grelinho inchado o caralho ia e vinha, sem penetrar, num vai e vem molhado e quente. O celular toca mais uma vez e eu disse: Atenda! Era o corno desconfiado. Patrícia se controlava para dizer que estava tudo bem enquanto eu a deitava na cama e caia de boca na boceta. Visualizem a cena: Ela amansava o marido ao telefone enquanto rebolava o quadril e esfregava a boceta escancarada na minha boca. Não conseguindo segurar o gozo, desligou na cara dele e como uma leoa ferida, berrou o seu primeiro orgasmo. Quanto o telefone tocou de novo, agora para reclamar de que ela havia desligado em sua cara, Patrícia já estava de quatro recebendo na boceta o caralho que mais uma vez penetrava aquele canal. Para justificar a voz que não poderia estar normal, Patrícia dizia que não podia falar direito, pois o professor estava na sala. Convencido ou não o corno concordou em esperar até a hora do intervalo para conversar com ela. E enquanto o intervalo não chegava, o “professor” aqui fodeu à vontade aquela bocetinha casada. Aquela bocetinha de um homem só, perante a Lei. E para brindar ao corno, mais uma dose de esperma invadiu a vagina de Patrícia. Foi com a bocetinha inchada, vermelha e recheada de porra, que a deixei próximo ao colégio de onde o marido iria buscá-la mais tarde, conforme combinado em mais um telefonema que desta vez ela deu “no horário do intervalo” (dentro do carro). Este relato verídico serve para alertar aos maridos que mesmo falando com vocês ao telefone as suas mulherzinhas podem estar levando ferro na boceta. Depois dessa, eu ainda comi Patrícia outras vezes, mas guardo na memória a última vez que saímos onde ela portava uma barriga de sete meses de gravidez. Conto essa depois. Um abraço e para quem quiser viver experiências como esta me escreva.

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3129 - Comendo mulher casada - I - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6

Ficha do conto

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Nome do conto:
Comendo mulher casada - II

Codigo do conto:
3219

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/10/2004

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5

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