A francesa

Em algum lugar em Brasília, morava Daniela (jornalista, 42 anos, solteira, 1,69 de altura, morena de cabelos curtos) que vivia sozinha em seu apartamento na Asa Sul. Para acabar com a solidão, ela decidiu postar um anúncio no jornal procurando por uma mulher para dividir as despesas e morar com ela. Um mês depois, ela ouve alguém batendo na porta, vai atender e recebe uma mulher dona de uma beleza exuberante, seu nome é Sophie (jornalista, 25 anos, solteira, 1,65 de altura, loira de olhos azuis e cabelos longos) que veio pelo anúncio do jornal. Daniela se sente atraída pela beleza dela logo no primeiro encontro, ela fica surpresa ao saber que sua hóspede é francesa e não tem o sotaque francês e ela esclarece:

Sophie: - Não tenho o sotaque francês porque meu pai foi embaixador da França no Brasil, vim de Paris ainda menina e é assim que domino os dois idiomas.

Daniela: - Então você é jornalista também...

Sophie: - Sim e estou procurando um emprego aqui em Brasília...

Daniela: - Eu sou editora-chefe de uma revista feminina e vou ver se consigo um emprego para você lá.

Sophie: - Muito obrigada, Daniela, você é um anjo!

Daniela: - De nada. Enquanto estou de férias, vamos conviver naturalmente para nos conhecer melhor?

Sophie (emocionada): - Sim.

As duas se abraçam e Daniela sente um abraço mais forte e caloroso da jovem. 21:30 da noite, Daniela vai tomar banho e vê Sophie nua, com a água caindo em seu corpo, e, atraída por seu corpo, ela deixa escapar um pedido:

Daniela: - Posso tomar banho contigo?

Sophie (sorrindo): - Claro, porquê não?

Daniela entra debaixo do chuveiro e é recebida por um abraço de Sophie que pergunta:

Sophie: - Já tomou banho com outra mulher antes?

Daniela: - N-não. Essa é a minha primeira vez.

Sophie: - Notei isso pelo seu nervosismo quando me viu aqui. Você teve alguma desilusão amorosa?

Daniela: - S-sim. Já amei vários homens e a maioria deles eram canalhas e outros tinham que mudar de cidade e eu, com 40 anos ainda não me casei.

Sophie: - Eu sou jovem eu também já tive desilusões amorosas. Meu último namorado me largou para ficar com minha melhor amiga. Só uma coisa: não fique com vergonha do meu corpo porque o seu também é lindo.

Durante o banho, Sophie começa a ensaboar o corpo sarado de Daniela que agradece e depois fica excitada. Sophie chega até a vagina inchada e comenta: “- Nossa! Você depila a vagina também? Eu também faço isso.”. Sophie termina de ensaboar o corpo nu de Daniela e ao chegar até um dos seios, ela beija um dos mamilos e escuta um suspiro da amiga e depois diz “- Agora é a sua vez, Dani.”. Daniela começa a ensaboar a jovem e ela logo diz “Dani, não tenha vergonha do meu corpo porque o seu é lindo também. Não se esqueça disso”. Daniela começa a ensaboá-la com mais carinho e ao chegar na vagina ela nota que Sophie também está excitada e diz “Agora notei, você também depila a sua vagina também.”. As duas terminam o banho, uma enxuga a outra e depois Sophie pergunta:

Sophie: - Você acredita em amor a primeira vista?

Daniela (triste): - Antes eu acreditava e hoje eu não acredito mais.

Sophie toca o rosto de Daniela e diz:

Sophie: - Eu sempre acreditei, mesmo que o meu amor é uma mulher que tem idade para ser minha mãe.

Daniela: - Você já se apaixonou por uma mulher antes?

Sophie: - Não... até conhecer você.

Sophie aproxima seu rosto ao de Daniela e depois a beija nos lábios. Daniela retribui e logo se beijam calorosamente. Depois do beijo, Daniela agacha e começa a lamber a vagina da jovem que começa a suspirar e gemer e depois a toma nos braços e ela suspira e diz:

Sophie: - Nossa! Tô me sentindo como se eu tivesse me casado com você.

Daniela sorri, a beija e depois a conduz para a seu quarto, onde coloca Sophie carinhosamente em sua cama. Sophie suspira fundo e diz “- Faça de mim o que quiser, mãe.”. Daniela sorri ao ser chamada de mãe, deita em cima da jovem, a abraça, a beija e Sophie diz: "-Dani, te chamei de mãe porque nunca conheci a minha.".

Daniela: - O que aconteceu com ela?

Sophie: - Ela morreu quando deu a luz a mim e depois disso, meu pai cuidou sozinho de mim e de meus irmãos. Ele morreu quando eu tinha 16 e depois disso passei a me virar sozinha.

Daniela: - Pode me chamar de mãe que te chamo de filhinha.

As duas se beijam novamente e Daniela começa a beijar o corpo da jovem, começando pelo pescoço, depois seios, umbigo e depois a chega até a vagina toda depiladinha. Daniela então beija as virilhas duas vezes cada e depois beija a vagina e Sophie suspira, depois ela começa a lamber a vagina da jovem que começa a gemer de prazer com cada lambida, tocando seus cabelos curtos e mais tarde a penetra com sua língua e ela dá mais um gemido só que um pouco mais alto e começa a se contorcer. Daniela então vai de encontro a sua boca e a beija calorosamente e depois se deita de barriga para cima e Sophie começa a chupar seu pescoço, seios, lamber o umbigo até chegar a vagina e logo começa a lamber. Daniela sente a língua da jovem lambendo sua vagina e começa a gemer de prazer com as lambidas e depois a sente entrando em sua vulva e começa a gemer e se contorcer, tocando os cabelos longos da jovem. Sophie então aproxima seu rosto ao de Daniela e a beija e durante o beijo, ela sente sua vagina sendo penetrada pelos dedos da jovem que começa a gemer e se contorcer de dor e prazer até ela gozar. Sophie goza junto com Daniela ao sentir seu orgasmo. As duas se abraçam e Sophie diz:

Sophie: - Mãe, posso namorar você?

Daniela: - Sim, filha, pode.

As duas se beijam abraçadas e logo adormecem. Depois daquele dia, Daniela se descobre apaixonada por Sophie que agora a considera como a filha que nunca teve e três semanas depois Sophie consegue um emprego na revista onde Daniela trabalha como editora-chefe e depois do expediente, elas sempre terão muitas noites quentes pela frente.