Sexo Forte é o Nome do Jogo

"Se você gosta de caras peludos, gostosos e que te farão gozar demais: Leia esse conto! Caso contrátrio: Dê o fora. Ass: O Chefe!" Atenção: Se você não gosta de sexo forte, caras peludos e muita porra aconselho que não leia esse conto. Autor: Escrevendo esse conto gozei nada mais nada menos que duas vezes e espero que você também gozem e se divirtão com ele. Boa leitura e boa punheta! The.Boss

    Odeio meu trabalho! Não. Meu trabalho não. O lugar onde trabalho. O porquê? Ficar de pau duro toda vez que vejo uma cara peludo e engravatado atrapalha, e muito, no meu trabalho. Só não consigo me controlar. Aqueles braços com pelos grossos. Acho que já posso parar, meu pau está tentando de toda maneira rasgar minha cueca e minha calça, implorando para ser tocado. Amo caras peludos desde pequeno, acho que é por que fui peludo desde pequeno.
    Comecei a trabalhar na HBD Inc. a pouco mais de seis meses, comparado com meu antigo prédio de trabalho esse aqui era um palácio. E faço questão de deixar minha porra nos azulejos do enorme banheiro com vários boxes todas as vezes que me masturbo lá, o que quer dizer: Quase todos os dias! Não sei por que faço isso. O medo de ser pego? Talvez. Mas não resisto quando vou mijar e olho para baixo, minha barriga com fortes gomos e os pelos brotando do meio trilhando o caminho dos meus mamilos até meu pau grande. Minhas pernas, braços, barriga, pau e axilas tem pelos suaves, mas incrivelmente pretos. Minha barba sempre por fazer. Meu cabelo, que sempre penteei-o com um topete que acho sexy, faz uma combinação com todo o resto me fazendo um cara desejado por muitos homens com quem me esbarro.         
    Narcisista, eu? Acho que essa não seja a palavra certa. Eu só me amo! As vezes quando bato uma, imagino um irmão gêmeo idêntico a mim, e nós, fazendo sexo muito forte. Oh droga, meu pau nunca ajuda. Como ele consegue ficar duro quase 24 horas por dia? Você deve estar pensando que sou um punheteiro de plantão, que nunca fiz nem ao menos sexo?! Mas, posso dizer de boca cheia que você está errado. Desde jovem saia com caras mais velhos, e claro, peludos! Sempre gostei de sexo forte, o que tornava minhas punhetas com filmes pornôs demorada. O motivo? Nunca achava um filme com sexo entre dois homens que fosse realmente selvagem, ou quando achava eles não eram peludos. Gozava somente um pouco menos que hoje, mas os jatos sempre foram extremamente brancos e fortes. Sou versátil, acho que um homem, gay, tem que experimentar sempre as duas alternativas. Não a nada como meter meu pau em um cuzinho peludo de qualquer macho que me dê realmente tesão, o mesmo posso dizer de ser fudido com um pau grande e peludo que me faz esquecer completamente a dor.
    Não gosto de sair com 450 pessoas por semana, sou completamente “reservado”. Arrumar um homem que preenche meus requisitos hoje é uma coisas difícil. Principalmente no Brasil em que a moda é ser um frango: Depilado e bombado, com as pernas do comprimento de meu dedo. Não sei quando os homens daqui se tornaram ignorantes! Ter pelos não é e nunca foi um sinal de falta de higiene. Acho que nasci na época errada. Quem me dera ter nascido 10 anos atrás com aqueles homens peludos e gostosos.
    Posso ter 25 anos, mas não pareço mesmo com essa idade. Por ser robusto, alto e peludos sou facilmente comparado com homens de 30 anos ou até mais, as vezes. O dia estava calmo, havia somente algumas pastas na cesta sobre a minha mesa que por acaso terminei nesta manhã mesmo. Chato. É como posso descrever hoje! Todos os computadores da empresa têm instalados programas que restringem acesos em diversos sites, incluindo todo e qualquer um que contenha as palavras: Pornô, Sexo, Peludos, Gay, Bucetas, e todo esse tipo de palavra de “baixo calão”. Simplificando, não poderia assistir um pornô quanto passo a tarde inteira aqui! Há também um programa de mensagem instantânea em todos, conectado diretamente ao nosso chefe.
   Tentando pela décima vez entrar em sites pornôs e quase morrendo de tesão de meu histórico ser enviado para algum cara que comanda isso e darmos uma boa trepada. Foi quando uma janela de cor ridícula apareceu na tela: Vá para a minha sala o mais rápido que puder, Chefe”. Rápido e direto, acho que meus desejos foram realizados. Ou não!
    Quando chego na sala do homem que tenho que chamar de chefe, que o via somente uma vez ao dia e ainda assim quando chegava muito cedo, bati na porta. “Entre” uma voz grossa e grave atravessou a porta. Meu pau ficou a pouco de ficar duro, mas o medo falou mais alto. A poucos metros da porta estava o que chamo de perfeição dos deuses. Um homem engravatado com pelos que não podem passar imperceptíveis por mim, seu cabelo era raspado mais não a ponte de ficar careca. Ele me olhava sério com suas sobrancelhas grossas erguidas. No chão, principalmente perto das paredes, manchas brancas secas estavam respingadas nela. Porra?! Fiz o maior esforço que pude para puxar a cadeira e me sentar com uma cara de quem não sabe de nada e não faz nada, tampouco.
    Ele me encarou com a cara séria por alguns segundos depois soltou:
    - Espero que saiba que minha empresa é muito conceituada e gostaria do máximo de respeito possível. – Pronto! Estava demitido.
    - Ma-mas por quê? – Gaguejei. Ele virou a sua tela com só dois dedos. Forte? Confere. Peludo? Confere. Gostoso? Confere. Olhei para o vídeo de estava frisado na tela. Lá estava eu fora de um dos boxes do banheiro completamente nú com meu pau gostoso esporrando porra pra todos os lados. Isso tinha acontecido há 3 dias atrás. Mas como ele tem isso no seu computador?!
    - Como você conseguiu isso? – Perguntei. Um sorriso malicioso brotou de seu rosto.
    - Optei em instalar câmeras em todo o banheiro, para a segurança do prédio. – Aquela era a mentira mas descarada que já havia escutado em toda a minha vida.
    - E é o meu dever repreendê-lo por esse ato. – Completou ele depois que não falei nada.
    - Sério? Vai me punir como? – Perguntei com meu pau inchando de tal maneira que quase saiu por minha calça. Ele sorriu, afastou a cadeira alguns centímetros, o bastante para poder vê-lo sem a parte de baixo de seu terno. Suas pernas eram coberta por pelos suaves e pretos, seu pau era gigante e peludo. Cara, não aguentei. Me levantei da cadeira no exato momento de ele olhou para os meus olhos. Meu pau foi atirado pra fora de minha calça no instante que tirei a minha cueca. Éramos dois pausados peludos dentro de uma única sala. O que segundo os meus cálculos iria dar porra, e muita porra! Contornei sua mesa tirando a minha camisa mas deixando a gravata. Quando iria pegar seu pau ele pegou minha mãe para impedi-la.
    - As coisas comigo são meio difíceis. – Disse com uma voz que parecia mais sexy do que dá primeira vez que tinha a ouvido. – Quer dizer, gosto de sexo forte. Bem forte! – Boas notícias, iria me casar com ele. Sorri da maneira mais indecente possível fazendo pequenas massagens na cabeça do meu pau.
    - Não é nada com o que eu já estou acostumado! – Disse me abaixando. Ele se levantou bruscamente e me pegou pelo colarinho da gravata, me jogando na parede. Sua boca foi pressionada fortemente contra a minha, sua saliva quente inundava minha boca. Durante alguns segundos ficamos ali, no beijo mais forte que já havia dado em um homem. Ele se abaixou e começou a me masturbar.
    - Nunca achei que encontraria uma homem como você. Porra, olha esse pau. E esses pelos, caralho! –
    - Posso dizer o... Ah porra... de você. – Terminei a frase com um pouco de dificuldade, seu boca quente havia chupado somente a cabeça do meu pau, me fazendo soltar a famosa “baba” em sua boca.
    - Me de toda baba que puder, empregado! – Disse ele, depois começou a chupar meu pau freneticamente, mas, lentamente. Iria gozar em pouco tempo nesse ritmo. Mas quando coloco minha mão em sua cabeça ele se levanta e me agarra pelo pescoço o levando até seu pau. Caralho, começo a chupado com o maior prazer. Quando ele pressionada minha cabeça contra seu pau, assustando-se quando as ânsias não chegam. Pobrezinho, mal sabe ele que minha técnica de garganta profunda foi aprimorada com muitos anos de prática. Os pelos de seu pau roçam meu rosto.
    - É difícil encontrar um cara gostoso como você que consegue fazer isso sem um ânsia sequer. – Disse.
    - Existem muitas coisas que você não sabe sobre mim. – Digo com certa dificuldade. Ele solta uma risada baixa seguido de um gemido de prazer. Estava quase me cansando quando ele me joga em sua escrivaninha derrubando tudo ao chão inclusive a tela de seu computador.
   - Cuidado! – Digo. – Você espatifou sua tela de computador. - Ele pressiona meu pau com tanta força que quase gozo.
   - Dinheiro. Muito dinheiro. Uma das coisas que você não sabia sobre mim. – Diz ele sarcasticamente. Ele me virou me fazendo ficar de quatro em sua escrivaninha. Depois de alguns segundos em que ele estava colocando a camisinha enfia lentamente somente a cabeça de seu pau em meu cú. E continua assim por alguns segundos até que explodo:
    - METE ESSE PAU GOSTOSO LOGO NO MEU CÚ, PORRA! – Grito, as palavras saíram automaticamente da minha boca. Consigo sentir o sorriso malicioso em seu rosto. Ele tira a cabeça do seu pau de um cú, depois de alguns segundos se debruça sobre mim e sussurra no meu ouvido:
    - Acho que não é muito bom gritar com seu chefe! – Seu hálito quente passa por meu ouvido me fazendo gemer quase imperceptivelmente. Depois disso só senti seu pau entrar fortemente dentro do meu cú. Caralho, a dor era prazerosa mais dolorosa. Ele abriu meu cú, o dilacerou. E começou a bombar, muito forte. Foi nessa hora que jatos forte e grossos de porra branca saiu de meu pau, achei que não iria parar. A madeira abaixo de mim ficou quente, minha barriga estava completamente suja de porra. Ele olhou para mim e sorriu. Mas não parou de bombar. TESÃO. Era o que eu sentia nesse momento. Depois ele fez qualquer posição existente em qualquer livro de cama sutra gay. E se mantinha bombando forte pra caralho. Não gozou uma vez sequer. Ou tinha problema com a ejaculação ou era BEM disciplinado. Até que me pegou pelo pescoço e me beijou mais uma vez, tão forte quando da primeira vez. Agarrou meus cabelos e me levou pra baixou, comecei a chupar seu pau até que com um grito baixo ele me avisou que iria gozar.
    Minha cara foi inundada de sua porra tão branca quanto a minha, lançando jatos quentes e fortes para todos os lados. Depois ele me lançou contra a parede e começou a me masturbar e me chupar ao mesmo tempo. Era tudo que sempre quis. Iria gozar. Um gemido forte saiu de minha boca enchendo sua boca de porra quente. Mas ele a engoliu. Ele se levantou e me deu um beijo delicioso. Passava a minha porra para minha própria boca. Aquilo era incrível. Estava apaixonado por esse homem. Depois que terminados de nos beijar entramos no pequeno banheiro que ficava ao lado de sua escrivaninha e tomamos banho, um de cada vez para meu azar. Mas fiquei sentado no vazo sanitário olhando para ele enquanto tomava banho antes que eu. Gozei pela terceira vez, a quantidade da porra foi a mesma durante as três gozadas. Era intrigante como ele me fez sentir mais ainda como eu estava apaixonado por ele.
    Depois que tomei banho e sai de seu escritório, fui até o banheiro. Para quê? Nem eu mesmo sabia. Quando voltei para minha mesa no pequeno cubículo entre os outros notei que meu monitor havia sumido. Um bilhete com uma letra rápida e esgarranchada estava sobre a mesa:
“Peguei seu monitor, já que você quebrou o meu!”