A coroa safada 5



Começo por relembrar os nossos dados:- Eu um coroa de 59 anos com1,65 de altura, 70 Kg de peso, um pénis de 17x4, corpo sarado, ela uma coroa de mais ou menos 65/70 anos bem conservada, com umas mamas médias, bumbum empinado não muito grande porque ela é magra, com 1,75 m de altura e aí uns 75 kg.
Depois de a conseguir foder na praia fluvial (Rio) como o descrito no conto “coroa safada” eu a partir desse dia comecei a comê-la, mas sem compromisso, quando tinha oportunidade, tendo surgido também a oportunidade de foder a filha dela, como descrito no anterior conto “ Comi a filha da coroa”.
Aqui irei colocar aquelas fodas que sejam mais relevantes para mim, como a descrita a seguir.
Num dia no princípio de Dezembro do ano passado ia eu a fazer umas compras para as prendas do dia de Natal e ao passar junto do prédio da coroa vi a filha dela sair e cumprimentei-a com um selinho, perguntei-lhe como estava e outras frases de circunstância.
Ela seguiu o seu caminho e eu fiquei a vê-la seguir e me lembrei, porque não faço uma visita à velha a ver se cai alguma coisa mais, porque já à muito tempo que eu queria fazer tudo com ela, cona, cu e chupeta. Bem dito bem feito, toquei a campainha e ela abriu o trinco, entrei, subi ao andar dela e a mesma encontrava-se à porta vestida somente com uma camisa de dormir transparente e curtinha que até me ia dando uma coisa má porque era a primeira vez que a via assim, estava habituado a camisas grandes que a tapavam toda.
Numa das nossas trepadas anteriores e no período do descanso eu tinha-lhe dito para ela começar a andar com camisas de noite mais curtas e até rapar/cortar os pelos da cona.
Ao ver isto o meu cacete cresceu na hora e ela reparou na barraca e puxou-me para dentro fechando a porta.
Deu-me um beijo bem molhado de uns 5 ou 6 minutos, que eu até fiquei sem folego, e depois começou a tirar-me a roupa desde a entrada até ao quarto, incluindo a sua, quando ali chegámos estávamos os dois só de cuecas.
Deitámo-nos em cima da cama e eu caí de boca naqueles peitinhos, chupando, mordendo e mamando, enquanto que as mãos brincavam com as suas nádegas e com a sua cona, onde passava os dedos no clitóris até que ela começou a gemer e a falar, que eu era doido, sem vergonha e que estava a chegar ao gozo. Eu ao ouvir isto parei o que estava fazendo e aproveitei para lhe dar um beijo nos lábios bem molhado com as nossas línguas a dançarem o tango erótico e em seguida, como eu sabia que ela ficava doidinha, comecei a beijar todo o seu rosto tendo o cuidado de parar em determinados locais, como os lóbulos das orelhas, onde além de beijar, lambia, chupava e mordiscava, e, o pescoço onde fazia a mesma coisa e com estes carinhos a coroa já quase que subia pelas paredes tal era a tesão que tinha.
Já me pedia por tudo que mete-se onde eu quisesse porque o que ela queria era um pau cravado bem fundo nela ao que eu não me fiz rogado introduzindo o caralho bem fundo naquela cona molhada, começando a bombar forte até a coroa gozar gritando como uma puta e não dizendo coisa com coisa, parecia que estava maluca com tanto tesão, tendo os orgasmos vindo em vagas sucessivas até ela desmaiar.
Como eu não tinha gozado ainda aproveitei para ir à casa de banho buscar um produto para lubrificar o meu caralho e o seu cuzinho, porque nesse dia tinha que o comer, encontrei um óleo para o corpo e trouxe o frasco.
Quando cheguei ao quarto a velha ainda estava na mesma posição deitada de costas deixando ver aquela cona toda vermelhinha, agora já se via porque eu lhe disse para aparar os pelos o que ela fez, só aparados não rapados, mas como eu queria outra coisa virei-a ao contrário e vi aquele buraquinho do cu a piscar e comecei a fazer-lhe carícias com os dedos já lambuzados de óleo e ia introduzindo um dedo devagar até ao fundo e fazia o movimento de vai vem até deslizar sem atrito, depois meti o segundo e fiz a mesma coisa, com este movimento ela acordou e olhou para trás vendo o que estava fazendo fechou o rabo com os meus dedos lá dentro, fiquei com os dedos doendo com o apertão.
Mas eu deitei-me ao lado dela e comecei a beijá-la e a dizer para não ter medo e relaxar que ela iria gostar da brincadeira, mas ela disse que nunca tinha dado o cu, por isso estava com medo que doesse, eu disse-lhe que iria fazer com calma para ela relaxar, que eu iria parar caso doesse muito e ela pedisse, ao mesmo tempo massageava-lhe o grelinho e os biquinhos dos peitos, começou a relaxar e eu introduzi o terceiro dedo que entrou bem folgado e aproveitei esse momento para a levantar e colocá-la de 4 colocando-me por detrás dela, agarrá-la pela cintura e colocar o pinto na porta do cu tendo encostado no mesmo.
Comecei a forçar ao mesmo tempo que lhe fazia carícias nos seios, beijava-a no pescoço e entrou a cabeça tendo ela feito um pequeno retesamento mas com as carícias relaxou outra vez tendo eu aproveitado esse instante para o introduzir até mais de metade, ela deu um, aaiiii que doiiiii, tira fora que não aguento mais, eu não fiz caso e parei para ela acostumar e relaxar.
Quando ela relaxou e piscou o cu então acabei de meter o resto, ela encolheu-se um pouco e começou a xingar-me dizendo que eu era um filho da P.. safado e tesudo que lhe tinha rebentado com as pregas do cu, mas já que estava tudo dentro que fizesse o trabalho bem feito e começasse a foder-lhe o cu que ela já estava com tesão e queria tudo.
Fiz-lhe a vontade, e a minha rrsss, e comecei a bombar, primeiro suavemente e depois fui aumentando a velocidade consoante os gritos e os gemidos da velha, que para abafar um pouco os gritos mordia a almofada, até que ela começou a gozar e a dizer, como é bom isto, estou gozando pelo cu, espeta tudo até os colhões, que bom que é, se soubesse como era bom já tinha dado há mais tempo, goza no meu cu, me enche toda caralho, ai como é bom, quero o teu leitinho todo, fiquei doido ao ouvir aquilo e esporrei tudo o que tinha no cu da velha a qual gozou mais 2 vezes.
Fomos tomar um banho gostoso onde houve beijos, apalpões e chupões, mexidas e afins, regressando para a cama onde trepámos mais uma vez, onde fodi novamente o cu recém inaugurado e a buceta onde despejei o resto da porra que ainda tinha, nos abraçámos e beijámos com tudo incluído, (língua).
Despedimo-nos até uma próxima que eu espero consiga com que ela me faça uma chupada porque já tentei e não deu certo, por isso pode ser que seja a seguir. Quando for eu vou contar.
Enquanto comia a coroa, fiquei com a impressão que a filha chegou mais cedo e viu a parte final, espero que sim porque pode ser que para a próxima….
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Ficha do conto

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Nome do conto:
A coroa safada 5

Codigo do conto:
34692

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
31/08/2013

Quant.de Votos:
2

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