Meu senhor, minha grande paixão

Ola. Depois de minha primeira brincadeira com vovô na casa de Juquey, percebi uma certa distancia. Sabia que não era certo continuarmos, mas tambem não via motivos para ele me evitar, e como sempre fui criada dando-lhe muito carinho a ponto de mamãe e vovó ficarem enciumentadas e agora pergun-vam o que estava acontecendo comigo, pois deixara deir vêr como vovó e vovô estavam. Minha desculpa sempre era que ti-nha que estudar e sair com minhas amigas. Marina estava namorando e nos poucos momentos que nos viamos ela pergun-tava como estava a relação com vovô, eu disse que estava-mos separados e que aquilo não era certo. Mas confessei-lhe minha grande vontade de ser deflorada por ele e assim que aparecesse uma oportunidade ele seria meu primeiro homem. Ela concordou e disse que era muito bom.Não eneten-di sua colocaçãono momento, mas só mais tarde pude compre-ender o motivo que me falara aquilo.Numa segunda-feira ao chegar do colegio, mamãe estava desaida pra levar vovó no medico,Carla minha irmã tinha que ir para o ingles e como fiquei só me veio a ideia de ir até vovô. Quando cheguei no predio perguntei ao porteiro se ele estava.ele me disse que minha mãe e vovó ja tinham saido e que Marina estva la encima. estranhei, porque Marina? ao subir me veio a ideia de que estva tranacada as portas, mas dessi e fui ate minha casa pegar a chave da area de serviço, e quando che-guei tive a sorte de não estar com o pega-ladrão. E para minha surpreza, quando entrei ouvi o barulho vindo do quar-to e para minha surpreza,Marina estava fazendo uma chupeta pro vovô, esta cena me deixou paralizada, me virei e encostei na parede, não sabia o que fazer de raiva e ciu-mes. Procurei ma acalmar e me veio na mente tirar proveito daquilo. Me abaixei e olhei pelo canto da porta . Vovô dei-tou de barriga pra cima e Marina sentou bem devagar, ela gemia e falava:me rasga meu cavalo velho e cavalgava. Nou-tro momento vovô saiu e pediu para ela ficar de quatro e quando deu uma estocada Marina gritou,, devagar, vai me machucar e quando vovô começou a bombar mais rapido e hur-rar pude perceber o prazer que aquilo me proporcionava eu estava completamente molhada e de ódio por não ser eu no lugar de Marina, me levantei e pus minha cara na porta . Me levantei e Percebi um misto de terror no rosto de vovô. Sai dali rapidamente e fui pra casa. Cinceramente, não sabia o que fazer, se contava pro meus pais ou calava dian-te de uma cena. Claro preferi o silêncio. E dele tirei o melhor proveito. Pois passado uns quatros dias vovô me convidou para ir até o choping com ele. Ele passou as qua-tros e me levou até a area de lanches , pegamos um e sen-mos e quando ele fez mensão em levar um papo eu disse lhe com vóz firme. Olha vovô se vai falar daquilo, quero que saiba uma coisa... Quero você, n~/ao sei se é certo ou não, vou perdoa-lopor estar me traindo com minha melhor amiga, mas vc tem que ser meu. Vovô, argumentou que não era certo, mas que diante de tal colocação, e para evitar o pior estav disposto a ficar comigo. Pedi-lhe uma prova. Ele me perguntou como? Cutuquei-lhe por baixo da mesa e ele olhou para o lado, como era a parte da tarde poucas pessoas circulava por ali e levantei meus pés e coloquei no meio de suas pernas e comecei a massagear se saco. vovô debruçou na mesa e deixou eu aliza-lo.Aos poucos percebi seu volume nos meus pés,e quando vi que estava bem ecitado pedi para ele levantar um pouco. Aí percebi que re-almente estava apaixonada, aquele volume sob sua calça e seu nervosismo pelo lugar me deu mais tezão. Ele sentou e pediu para parar pois estava com vergonha. Perguntei-lhe se era gostoso ele aacentiu, mas pediu-me para parar. Ao entrar no carro, pedi-lhe um beijo e ele cravou sua lingua dentro de mim esua mãoalizou minha raxa me levando ao delirio e ao sentir seu volume gozei na sua mão. Ele perguntou se eu estava satisfeita. Disse-lhe que só ficaria satisfeita quando me deflorasse... beijos volto.. me escrevam