PERDÍ O CABAÇO COM O VIZINHO COROA

Na minha idade infanto-juvenil, na fase de punheteiro, eu sempre ficava excitado no banho quando tocava meu cuzinho com o dedo e logo me masturbava com o dedo ensaboado enfiado nele e gozava loucamente. Desde então eu começara enfiar coisas maiores no rabo, como cenouras ou outros objetos roliços para que eu alcançasse grandes gozos. Eu me imaginava tendo relações com vários homens pauzudos e peludos. Sou filho único e minha mãe saía para trabalhar, pois ela era uma alta funcionária de uma multinacional, viajava em nome da empresa juntamente com executivos e eu praticamente me virava sozinho em casa. Atingira 16 anos, já na fase de encontrar alguém para transar, ou seja, dá o cu. Certa vez altas horas da madrugada acordara e fui para a janela e notei que no bloco em frente duas pessoas transavam e eu que meio escondido na cortina do meu quarto ficara vendo e me masturbando. Na transa parecia ser um homem já maduro e a outra pessoa demorei a perceber por que estava de baixo do parceiro sendo fodida, quando se separaram ví que a outra pessoa era um rapaz novinho, aí que fiquei louco de tesão, como eu gostaria de estar no lugar daquele rapaz . Todas as noites eles repetiam a foda. O coroa aperecia na varanda de sunga para descansar e tomar um ar, ele devia ter uns 50 anos , todo peludo, calvo e barbudo, forte sem ser malhado, com uma barriguinha deliciosamente peluda. O peitoral também peludo grisalho e coxas grossas, resumindo, um macho deliciosoooooo!!!!!!!! Reconhecí o meu vizinho comedor de viado e tratei de me aproximar dele nas áreas comuns do condomínio. Até que um dia o ví sentado na área ajardinada do edifício e comecei a puxar assunto com ele e começamos a bater papo sobre vários assuntos. Descobrí nas conversas, a sua idade (55 anos), aposentado e solteirão. Nossos bate papo se tornavam mais assíduos. Na madrugada ele continuava comendo àquele rapazinho passivo que eu não consegui identificar no condomínio. Ainda me lembro como se fosse ontem que foi numa Sexta-feira o dia que ele me convidara para ir em seu apartamento, chegando lá ele não demorou muito a me agarrar e me encoxar parecendo uma tentativa de estupro e que eu estava adorando aquela certa “violência consentida”. Ele veio com toda sua vontade agressiva de macho com a intenção de me comer e eu deixei obviamente ele fazer o que queria. Me dominou com seu corpanzil em cima do meu, no sofá da sala, e começou a dar chupões em meu pescoço, nuca e orelha e se esfregando na minha bunda , nós ainda estávamos de roupa. A intenção dele no início era me comer à força, mas logo percebeu que eu cedera sem reagir, Lúcio (seu nome) tirou meu calção e ele ficou só de cuecas e iniciamos um longo beijo de língua, ele me beijava com grande intensidade e ao mesmo tempo tirava minha camiseta me deixando totalmente nu, ele me colocou nu em cima de seu corpanzil peludo e mandou eu beijar seu tórax e chupar suas tetas volumosas onde eu as mamei com todo o prazer. Enquanto eu me esfregava em seu corpo aconchegante beijando seu tórax e mamas, ele com a pontinha de seu dedo massageava e enfiava delicadamente no meu cuzinho me deixando ainda mais com tesão. Depois de beijar bastante seu peitoral, passei a beijar sua pica ainda dentro da cueca suada com cheiro de macho, abocanhava seus ovos e descí sua cuequinha até as coxas e finalmente coloquei sua rola em minha boca, a partir daí a sacanagem rolou frenéticamente, delirei quando ela chupou e lambeu meu cu, enquanto eu mamava sua pica num delicioso 69 e finalmente chegara a hora de perder o cabaço com uma pica de verdade e não com cenouras, queria sentir um pouquinho de dor durante as estocadas da foda e que ele fez sem dó até inundar meu cu com seu leite quente lambuzando meu rego e coxas. À partir daí fiz muito sexo com ele por bom tempo e ele fazia questão que eu engolisse sua porra e que passei a engolir com naturalidade, descobrindo as delícias do sexo anal e oral entre machos.