Minha mulher é demais

Quando adolescente gostava de ler revista de sacanagem e fantasiava participar de uma transa daquelas. De família pobre, perdi meu pai ainda crinça e minha mãe antes de completar a maioridade. Assim fui obrigado a abandonar a escola e trabalhar como caseiro numa praia aqui do Ceará. Com tempo, juntei um dinheiro e com meu acerto fui para Fortaleza tentar a sorte. Arrumei emprego numa empresa como porteiro e fui levando a vida até conhecer Ana. Embora seja periferia, tem muitas mulheres bonitas que mesmo sem cuidados são muito interessantes. E Ana é uma dessas, pouco estudo mas muito gostosa. Casamos, e como a grana era pouca conseguimos comprar uma casinha numa área de invasão à beira da lagoa de Parangaba. Antes no lugar funcionava um bar e tinha só um cômodo que servia de cozinha de quarto e um banheiro que não tinha porta somente uma cortina de pano. Do lado de fora uma pequena cobertura que servia para dar sombra nas mesas. Minha estória começa quando a polícia militar adotou a guarda sobre bicicleta para policiar o entorno da lagoa. Os guardas após longas pedalas constumavam parar debaixo desse toldo em frente minha casa. Acabou que ficamos conhecidos pois todos os dias acontecia a nesma coisa nas mesmas horas. Um dia, porém, Alberto pediu para usar o banheiro. Pensando que Ana estivesse dormindo, concedi. Fiquei de fora conversando com Marcos e o tempo foi passando. Achei esquisito e entrei por um instante, quando ví Ana sentada no vaso sanitário, chupando a rôla de Alberto. Fiquei louco com a cena. Saí antes que me vissem. Depoius Alberto saiu e eles se foram. Entrei e ainda peguei Ana com a boca suja de porra. Ela me olhou com uma cara de safada e me deu um beijo delicioso, transferindo para mim uma grande quantidade do leite que havia guardado. Como retribuí, ela entendeu que eu aceitei e gotei do que tinha acontecido. Ela relatou que estava fazendo xixi quando ele entrou já com a pica para fora e não deu para resistir. Combinamos que no dia seguinte, enquanto eu trabalhava, ela daria outra oportunidade, só não contávamos que ele contaria para Marcos, resultado, quando cheguei em casa ela estava deitada completamente nua. Cheguei perto não resisti, lambi toda porra que escorria da sua buceta, beijei sua boca cheirosa, seus seios úmidos do mel que eles despejaram sobre ela. Quanto mais ela fudia mais bonita e gostosa ficava. Todo dia eu chegava e já a encontrava saciada. No dia do meu aniversário ela resolveu me fazer uma surpresa, combinou com os dois policias que eles a possuiriam na minha frente. Ao chegar em casa, me deperei com os dois dentro de casa, Ana estava super linda com um vestido de algodão colado ao corpo. Mandou eu sentar, chamou os dois e começou a dançar para nós. Aos poucos eles foram chegando e beijando e alisando seu corpo até deixarem ela nua. sem demora ela colocou a pica deles para fora e começou a brincar, depois foi se abaixando até colocar a rôla de Alberto na boca enquanto masturbava Marcos. Revesou as chupadas ora numhora noutro até que Alberto não aguentando mais gozou na sua boca. Ela abandonou eles por um instante, veio até mim e me deu meu primeiro presente. Me transferiu todo o esperma de Alberto. Bebi com muito prazer. Voltou par junto deles e colocando Marcos sobre a cama, sentou sobre ele fazendo sumir dentra da sua bucetinha aquela pica grande e grossa. Enquanto isso, Alberto ficou passando a pica no rostinho lindo de Ana. pouco depois, Marcos retesou corpo e jorrou porra dentro da xaninha de Ana. Ela parou por outro instante, vei novamente até a poltorna que eu estava, subiu sobre ela e me ofereceu buceta. Bebeia aquela porra quente e beijava sua buceta com muita vontade. Foi meu segundo presente. Durante a noite isso se repetiu mais duas vezes até que ficamos sós e pude saborear minha mulher completamente.