A MINHA PRIMEIRA TRAIÇÃO



A MINHA PRIMEIRA TRAIÇÃO
Esta história é real. Iniciou dia 14 de Setembro deste ano (sábado)Tenho 53 anos sou casado e nunca tinha tido nenhuma relação extra conjugal. No prédio onde eu moro, mora uma senhora também casada com 46 anos. A Como somos vizinhos conversamos algumas vezes, mas basicamente era bom dia, boa tarde, como está ETC… Um sábado, como é costume a minha mulher vai trabalhar, encontramo-nos por acaso (da minha parte) á entrada do elevador ao subirmos ela rocou o rabo em mim e sussurrou-me ao ouvido que ia adorar que eu lhe comesse o cu, eu fiquei sem palavras, de repente ela pegou na minha mão, levou-a até á sua vagina ao mesmo tempo deu um apalpão no meu pênis. Ai agarrei-lhe na mão com muita força e forcei-a a me apalpar por mais uns segundos, ao mesmo tempo eu com a outra mão apalpei-lhe a bunda sentindo a separação das nádegas e quase lhe enfiei o dedo grande no ânus, pois ela estava de saia e sem cueca. Durante estes segundos em que isto se passou eu perdi a noção do tempo e do sitio onde estava. De repente o elevador para e a coisa ficou por ai, saiu ela do elevador, eu continuei para o meu piso, mas com a cabeça a estoirar, pensando se era verde isto estar-me a acontecer, que via ela em mim, com um pouco de peso a mais, com uma barriguinha um pouco saliente, com uns aninhos já bem vividos. Fui para casa e isto não me saia da cabeça, passaram-me mil e uma coisas por o pensamento. Dai resolvi ir até á garagem, que fica no piso -1 do prédio e cada inquilino tem a sua, fiquei na minha garagem de portão aberto, mexendo/arrumando as ferramentas, passado algum tempo ouço e vejo a porta do elevador a abrir, olho e vejo-a sair do elevador com o marido, ai fiquei mais nervoso do que já estava, mas agi como se nada se tivesse passado, eles seguiram a rotina deles e eu continuei ali. Qual foi a minha alegria e espanto ao ver que ele ia a sair de carro e sozinho, olhei para a garagem dela e ela estava á porta, com a luz apagada, sorriu e fez-me sinal com o dedo para que fosse ter com ela, disse-lhe para acender a luz, pois estarmos ali de luz apagada, se aparecesse alguém poderia desconfiar, e com a luz acesa se chegasse alguém eu estaria ali (como bom escuteiro) a dar uma ajuda á Senhora. Eu sem saber o que lhe dizer ou agir, lá ganhei coragem e perguntei-lhe o que na realidade ela queria de mim, para meu espanto ela diz: Quero ser tua escrava, pois já á muito que ando para me meter contigo, ai eu perguntei: O que vez em mim, pois já não sou novo, não tenho um corpo atlético, antes pelo contrário, sou um pouco gordo e já com alguns cabelos brancos que tenho eu para te oferecer? Resposta dela: Temos muito para dar um ao outro, tu das-me dor e eu dou-te prazer, imagino-te a me maltratares, a fazeres tudo o que tu quiseres de mim, á muito que te venho observando, até que hoje tive a oportunidade de te dizer, que quero ser tua escrava. Respondo-lhe, que sobre essas práticas eu não percebo absolutamente nada. Resposta dela: Com o tempo vais ficar a saber, eu ensino-te como tens que me tratar. Eu estava com uma tesão tal, e disse-lhe: Fecha a tua garagem e vamos para a minha, fecho o portão e assim sempre estamos mais resguardados, tinha a carrinha na garagem, abri a porta da bagageira, rebaixei os bancos de traz, ficou um bom e confortável espaço para nos enfiarmos lá os dois, eu com receio de que algum vizinho passa-se, e poderia ouvir algo de estranho, ai eu disse-lhe: Temos que fazer pouco barulho, pois alguém pode passar e ouvir.
Ai, ela olhou para a bancada e prateleiras onde eu tenho ferramentas de bricolage e viu um rolo de fita cola, fita cola larga, da que se usa no fecho de caixas de papelão, e disse: Aqui está o que preciso, eu sem saber o que ela queria fazer com a fita, não dei importância, a minha irresistível vontade era saltar-lhe para cima. Agarrei-a por a cintura, puxei-a para mim com força, colo a minha boca á boca dela, ao mesmo tempo que nos íamos despindo um ao outro, já ambos nus, desencostei-a de mim olhando-a, de alto a baixo, contemplando aquele corpo maravilhoso, parecia-me estar a viver um sonho.
Voltei-a de costas, roçando meu pau naquelas nádegas maravilhosas, enquanto eu lhe ia beijando o pescoço, com uma mão acariciava-lhe os peitos, com a outra acariciava-lhe a vagina, tudo com o maior carinho e meiguice.
Ela, queria outro tipo de tratamento e diz-me: Morde-me, bate-me, pergunta se a tua cadela está a gostar, diz que sou a tua puta.
Então ouvindo isto passei a ser agressivo mas QB mordendo-lhe, os mamilos, apertando-lhe e dando-lhe palmadas na bunda, ai ela começou a gemer, quase gritar e pediu que lhe vedasse a boca com fita cola, eu fiz o que me pediu e mais, juntei-lhe as mãos com os pés e com a fita amarrei-a, ficou tipo encolhida e sem poder falar ou movimentar, estava ali para ser mal tratada, pois foi isso que eu ia passar a fazer, coloquei-a dentro da mala do carro, com um alicate apertava-lhe os dedos dos pés, mas não com muita força, depois agarrei numa chave de fendas e roçava-lhe com uma chave nas costas, e com o cabo da mesma chave rocava aquele olhinho do cu, aquela vagina, ai penetrava-a e rodava a chave, ao mesmo tempo, puxava-lhe os cabelos, mais palmadas na bunda, depois de muita brincadeira com um pouco de dor, desamarrei-a de pés e mãos
mandei-a por de 4 e com a tesão que tinha abri-lhe as nádegas e sem dó nem piedade espetei-lhe o meu pau naquele cu apertadinho, e que lhe doeu, pois ela gemeu de dor, ao mesmo tempo puxava-lhe os cabelos, ao mesmo tempo que lhe chamava nomes, como minha puta, minha vadia, quero que me satisfaças de toda a maneira e feitio, o que ela acenou com a cabeça concordando.
Tirei-lhe a fita da boca e ela pergunta-me: que mais quer que a sua escrava lhe faça, e eu respondi: vais fazer-me tudo o que tenho direito, sentei-me sobre a mala do carro sempre de pau feito, ai ela começou por me beijar os pés, perguntando se a cadela se estava a comportar bem, se o dono estava a gostar, eu respondi: Continua sua vadia, continuou a lamber-me os pés, subindo por as pernas até que chegou ao meu pau, ai agarrou-se a ele lambendo-o, metendo-o todo na boca chupando-o, alternado com os meus testículos, eu chamava-lhe mamona, cadela, minha puta, vadia, escrava. Então, disse eu, pede para eu te deixar continuar chupar. Ela: Meu amo posso continuar a chupar o seu caralho? eu respondi, não podes, deves continua minha escrava. Eu notava que mesmo sendo a primeira vez que estava perante uma situação para mim tão anormal, não estava assim tão mal, pois desde o inicio vi o que ela queria, queria dor, queria ser maltratada, pois tentei corresponder ao que ela queria.
Depois de todo o (mal) que lhe fiz pensei e disse-lhe, agora vamos fazer amor como eu estou habituado tá, e a resposta dela foi: Sim meu amo, ai vi que com ela a relação tinha que ser igual desde o principio ao fim, ai com uma mão meti-lhe o dedo polegar na cona o indicador no ânus, fracionando com força que ate sentia os meus próprios dedos, tendo eu a certeza de que lhe estava a causar dor, com a outra mão, ora lhe batia, ora lhe punha 3 e 4 dedos na boca, forcando-os a entrar, mordia-lhe os mamilos estive nisto durante uns minutos.
Eu sentindo que não aguentava muito mais, disse: Agora minha vadia quero comer essa cona, o que ela respondeu: como a quer comer meu amo? ai fiquei embasbacado não sabendo o que responder, mas respondi: quero come-la de todo o jeito, ai ela sentou abriu as pernas e disse é toda sua meu amo, no meu pensamento, perguntei a mim próprio o que fazer, e lembrei do que tinha-mos feito desde inicio e decidi ir de cara, então mergulhei entre aquelas pernas, sentindo os seus pelos nos meus lábios(coisa que nunca antes tinha feito)com as minhas mãos afastei o máximo as pernas dela para os lados, e ai estava eu a morder-lhe aqueles lábios vaginais, a penetrar a minha língua naquela vagina quente e muito úmida, ai lembrei-me, porque não um 69, praticamente sem tirar a minha boca da vagina dela, eu dando volta ao meu corpo, consegui por meu caralho em sua boca, ela ao sentir meu pau na sua boca, e minha língua na sua cona, com uma das mãos puxei-lhe ama nádega, penetrei meu dedo grande naquele cu, tudo isto em simultâneo, Ai senti ela toda tremer, vibrar, de prazer, apertar-me a cabeça com as suas pernas, reforçar a pressão ao chupar meu caralho, seu ânus latejava, sentia-o pois tinha meu dedão lá dentro, senti que ela estava se esporrando, e eu também não resisti, sem alterar nadinha a esta posição inicial, comecei a aprofundar mais meu caralho dentro da sua boca, ela sentiu que eu também me estava a esporrar, depois de nos termos vindo os dois em simultâneo senti no meu caralho que com os movimentos que ela fez com a boca que engoliu todo o meu leitinho. Tal como acabamos assim ficamos, ela com o meu caralho dentro da boca, eu com a cabeça entre as pernas dela,e o dedão no cu dela, devagarinho nos fomos retirando daquela posição até que ficamos, deitados de frente um para o outro, eu passando minha mão no seu rosto, acariciando-a, beijei-a com carinho nos lábios, na testa e ficamos algum tempo a contemplamo-nos um ao outro, ela pergunta: Está satisfeito meu amo? e eu respondi: Não,não estou satisfeito, quero mais, mas não agora, daqui a uns dias, ela responde: Sim quando meu dono quiser e da-me permissão para fazer uma surpresa? Eu: Sim dou, mas aviso se eu não gostar vai ser castigada, e o castigo vai ser severo.
Ela disse: A partir de hoje é meu dono e eu sua escrava, pode dar-me os castigos que quiser, pois o meu dever aceitá-los.
Sem dar conta do tempo, já tinham passado mais ou menos 4 horas, eu vesti-me, ela vestiu-se, tive que a obrigar a me olhar nos olhos, com as duas mãos pegando-lhe na cabeça, e como se tivesse acordado de um sonho, perguntei isto foi uma brincadeira ou é para continuar? ela respondeu: È para continuar, ai eu dei-lhe o meu numero de TLM e o meu e-mail, para podermos contatar um com o outro sem haver conversas face a face

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Ficha do conto

Foto Perfil josé gadu
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Nome do conto:
A MINHA PRIMEIRA TRAIÇÃO

Codigo do conto:
36746

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/10/2013

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