Saida a Noite



Depois de muitos copos e bares acabamos numa boite africana. Fingimos ser só amigos, e ela foi convidada para dançar por um jovem bem constituido. Dançaram agarrados, enquanto falavam bastante. Quando a musica acabou ela veio ter comigo e disse que ele e tinha convidado para irem ao outro lado da pista que a queria beijar. Disse-lhe que eu lhe pagava uma bebia e para o trazer para ali, visto que eramos apenas amigos. Ela foi busca-lo e pedi um whisky para ele e apresentei-me como amigo dela.

Ficaram a dançar agarrados a 2 metros de mim, e desta vez ele já todo à vontade. Apalpava-a e dava-lhe valentes beijos na boca. Agarravam-se como dois amantes, e ela estava nos braços dele, as mãos dele baixou-lhe o top, e apalpou-a a apertar-lhe as mamas e a outra passava-lhe no rabo e na cona. Puxou-lhe a mão e pos em cima do pau dele. Eu perguntei-lhe se não queria sair connosco. Eu e a Sofi fomos buscar o carro e frente à disco o Eugénio entrou para trás. Mal arranquei ele agarrou a Sofi e apalpa-a e puxa-lhe o top.

Ele disse-lhe: vem cá para tras. Pensei: ena, temos macho. Dali a pouco ele agarra-a com força e puxa-a por cima do banco lá para tras. So a oiço a gemer e ele a comandar: vá, mama. Mete na boca e chupa. Ando mais uns kilómetros a ouvir o som dela a chupar até que paro o carro e olho para trás e ele está deitado com calças para baixo, e agarra-lhe os cabelos e obriga-a a meter um pau escuro, grosso e grande todo na boca. Ela diz: uau é tão grosso, tão escuro, ... e é tão preto – diz ela a sorrir - ele diz-lhe: então faz de conta que é chocolate e chupa. Ela a gemer, e ele a agarrar-lhe a cabeça, o caralhão todo na boca dela, e vá mama-me no pau que eu sei que gostas. Ela chupava a tora negra com vontade e ele pergunta: João, tens preservativos que eu quero-lhe dar umas fodas. – aqui não há – mas em casa temos - diz logo ela. Então vamos – diz ele. Aceitei. Ela estava com vontade e eu percebi que ele era bom, e que iria ser uma noite de sexo espectacular. Fomos para nossa casa, eles no banco de trás e ela sempre a chupar o Eugénio e ele a dizer coisas como vou foder essa cona putinha, vou-te abrir toda puta branquinha. Vi pelo espelho ele a deita-la e a por-se de joelhos por cima dela e a meter-lhe o pau na boquinha. Fui a acelerar e a ouvir os sons da boquinha dela a chupar aquele pau escuro.

Em casa fomos logo para a nossa cama, despimo-nos os três, ela foi deixar a roupa no quarto do lado e volta de cueca sexy, apenas. Ele já nu, agarra nela, atira-a para cima da cama, e tira-lhe as cuecas logo. Ele poe uma camisa que lhe dei no caralhão negro, abre-lhe as pernas, e enterra-a logo todo deitando-se por cima dela e ela começa a gemer alto a gritar. Eu tapo-lhe a boca e digo para não fazer barulho, mas ela gemia alto e dizia: ai não consigo ficar calada a levar uma foda tão boa, ai amor, ele é tão bom, tem um pau tão grosso e fode tão bem. – e era bem verdade, ele fodia muito bem mesmo, levantou-lhe as duas pernas até ficarem ao lado da cabeça dela, e assim apoiado, enterrava-lhe aquela tora enorme escura toda até ao fundo, a entrar e a sair, e eu via a coninha dela toda esticada, a ser toda escanchada. Ele enterrava-a com tanta força que ela ficou com a cabeça encostada à parede e batia com ela cada vez que ele lhe escancava a coninha. Ela nem sentia nada mas eu preocupado ponho um braço atrás dela e agarrava-lhe uma mão.

Beijei-a para ver se conseguia que ela fizesse menos barulho, mas ela nem fechava a boca e ele continuava a enterra-la toda. Ela não parava de dizer no meio dos gemidos e gritos: ai tão bom, que foda, estou a adorar, que homem, que pau, e coisas assim. Ele fodeu-a assim durante um bom bocado e depois pôs-se de cocoras, ela na mesma posição e ele continua a foder mais depressa agora, e diz-lhe: és uma putinha fodilhona, vou-te abrir toda. – ai sim, sou muito puta, fode-me como a tua puta – grita ela. Ela pede-lhe para ele a foder à canzana, que é a posição favorita. Mas ele continua em cima dela, e dar-lhe com força a abrir a coninha branquinha e rapada dela. Fodeu-a assim durante muito tempo, até se vir, e se deitar de barriga para cima na cama.

Tirou a camisinha, e puxou-a para ele. Ela agarra na tora dele e diz – ainda? Já mas continuas assim? – o pau dele continuava todo teso como se ainda nem tivesse vindo. Ele puxa-a e diz-lhe – va linda, chupa. E ela mete-o de novo na boca e chupa a deliciar-se. Eu beijo e lambo as pernas da Sofia, as costas, o corpo, os ombros e o pescoço. Ela levanta a cabeça, vira um pouco e beija-me.

Ele diz-me – João, da-me outro preservativo, quero foder a tua mulher. Fui procurar mas não havia ao lado da cama. Levantei-me e fui procurar pelos vários sitios possiveis pela casa toda. Enquanto isso ele agarra-lhe a cabeça e mete-a a chupar. E pergunta-lhe: mas voçes são mesmo casados? – sim, estamos juntos - diz ela. – mas ele não te fode? E tu fodes a frente dele? – fodemos claro, - explica ela – mas ele gosta tanto de mim, e diz que fodo tão bem, que adora até de me ver a mim a foder. E eu gosto tanto de sexo que não me importo nada. – tou a ver... e gostas levar foda africana, gostas de pau preto – diz ele. Adoro – diz ela a sorrir de gatas no meio das pernas dele. Então quero foder esse cu linda – não posso, isso é só para alguem especial – mas eu sou especial, dama, va, deixa que eu quero. Quando eu entro, ela chupa no pau negro, e ele segura-lhe a cabeça. Não encontro – digo eu – nenhuma. Ele agarra nela, e no preservativo já usado, e diz: vamos lavar a casa de banho. Espera ai João.

Ele leva-a para a casa de banho e eu fiquei na cama. Lá disse-lhe para lavar a borrachinha, e ela lavou com água. Depois diz-lhe para lhe lavar o pau. Ela agarra nele para o lavar com água tambem, mas ele agarra-lhe a cabeça e obriga-a a ajoelhar na frente dele. Lava assim – diz ele. E enfia-lhe o cacete na boca para ela mamar, lamber e chupar. Eu na cama esperava a ouvir os gemidos abafados dela e as ordens dele para ela. Dali a um bocado, ele volta a traze-la, obriga-a a ficar de quatro na cama, e diz-lhe: quero foder-te no rabo. – ai não isso doi – diz ela, mas ele já lhe estava a encostar a tora ao rabinho, e começa a meter. – aiiiiiiiiii diz ela com a dor a ser aberta, e ele a segurar-lhe os ombros diz – espera, já entrou. Ela de gatas uivava de dor mas ele enterra todo e eu a agarrar na cabeça dela, dou-lhe uns beijinhos e digo-lhe – devagar, assim estás a magoa-la. Tou parado – diz ele com os braços afastados e metade da tora dentro dela. Ela a gemer baixinho, e ele agarra-lhe a cintura e com força e dá-lhe 4 ou 5 estocadas a enterrar todo até ao fundo. Ela a gritar de dor consegue sair, mas ela agarra-a de novo e senta-a ao colo dele de frente. Ela chorou um pouco com a dor, e eu agarro-a ao lado deles, ele sentado levanta-a e senta-a em cima dele, a cona dela abriu enquanto ela deslizou com o caralhão a entrar todo nela. Eu beijava a minha linda, e pergunto-lhe se está bem, que a quero ver feliz e que se não se sentir bem paramos. Ela já a gemer, a montar nele, diz-me – já passou amor, estou a adorar, estou bem. Ele a agarrar-lhe a cintura com as duas mãos, fode-lhe a cona assim durante um bom bocado, até ela cair para trás já nas nuvens.

Depois meteu-a de quatro, e com ela de gatas, deu-lhe uma canzanada linda. Metia com força e rapido a agarrar-lhe as ancas, e ela dava gritinhos a delirar completamente. Depois ela deitada de costas, ele poe-se em cima, e volta a esfodaçar a linda como um selvagem. Ela a adorar, e eu tambem. Foi lindo. Depois adormecemos os três com ela no meio. Quando acordei, beijo-lhe o corpo todo e desco até lhe fazer um belo minete, ela a gemer e ele ainda a dormir. Sentia os lábios da coninha tão inchados, mas toda tão aberta que fiquei louco de tesão. Estavam ambos de barriga para cima. Eu no meio das pernas dela, lambia, com uma mão na anca dela, e com a outra na mama. Quando ela se vem, ele acorda, vira-se para ela e apalpa-lhe as mamas, e ela pôe a mao de novo na tora negra que a pôe louca. Ela logo se pôe no meio das pernas dele e deliciada volta a mamar-lhe o pau. Espectáculo, ver a minha linda doida de tesão, subjugada como uma puta aquele macho negro, e aquele pau preto. Ele pede mais preservativos para a foder mas já não havia. Então ele diz que quer tomar duche com ela. Vão os dois para a casa banho, e oiço o duche, e eles a entrarem. Fui levar toalhas, e gel. Atrás das divisorias transparentes, ela estava meia dobrada a frente dele e ele encostado a ela, com a mão na frente dela a mexer-lhe na coninha. Saio, e volto para a cama, deixando as portas abertas.

Oiço a agua a correr, e começo a ouvir um gemido dela. E depois mais gemidos e a respiração dela, e som de corpos contra corpos. Sorri. Pensei, a linda hoje vai ficar com a cona toda dorida. Foi uma bela noite.

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3674 - Noiva c Negro Dotado (2a vez) - Categoria: Interrraciais - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela795013

Nome do conto:
Saida a Noite

Codigo do conto:
3675

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
26/12/2004

Quant.de Votos:
1

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