Avril Lavigne - Uma vadia safada (Parte 8)



Avril começava a recuperar os
sentidos, sem saber o que
havia acontecido. Sua boca estava
seca, um cheiro estranho e forte
estava no seu nariz, sua cabeça
doía e girava come se nunca fosse
parar.
Com os olhos abertos ela viu a
escuridão. A única coisa que ela
conseguia enxergar eram seus
braços de cor branca no meio de
toda aquela escuridão.
O lugar onde ela estava era muito
pequeno. Tão pequeno que ela
teve dificuldades para ficar de pé.
Avril passou a língua pelos seus
lábios secos. Com a voz rouca
tentava gritar por ajuda enquanto
batia com as mãos nas paredes,
até encontrar a porta de metal.
Ela bateu na porta e gritou no que
parecia ser uma eternidade, mas
os gritos não foram ouvidos e
logo ela cansou.
Com lágrimas nos olhos, e o
corpo cansado, ela se sentou. Não
que isso aliviasse as câimbras que
ela começava a sentir, já que o
lugar era tão pequeno, que Avril
teve que segurar os joelhos com
as mãos para se sentar.
Sua cabeça tentava reorganizar o
que havia acontecido. A última
coisa que ela se lembrava era de
entrar no carro da gravadora. O
que havia acontecido com ela?
Mil dúvidas percorreram sua
cabeça pelos próximos minutos,
que pareciam horas para quem
estava dentro de um espaço tão
pequeno, assustada e com tantas
dores.
Avril tinha a sensação de que
quase 2 horas já haviam se
passado, quando na verdade
apenas 30 minutos haviam corrido
pelo relógio.
Após os 30 minutos, finalmente
alguém apareceu. Com todo o
silêncio, Avril podia ouvir até seus
pensamentos. E logo ela ouviu o
som de um par de sapatos se
aproximando.
O que ela sentia era uma mistura
de emoções. A sensação de alívio
por acreditar que alguém
finalmente iria tirá-la de lá, e a
sensação de medo de não saber
quem se aproximava e quais eram
suas intenções.
Os passos se aproximaram e uma
luz se acendeu do lado de fora,
deixando com que aquele pequeno
espaço onde Avril se encontrava,
recebesse um pouco de luz.
Logo ela ouviu a tranca da porta
se destravando, enquanto a porta
se abria.
Finalmente ela se livrará do
escuro daquele lugar. Com a porta
aberta, a luz da lâmpada
iluminava todo o lugar. Avril
percebeu estar numa espécie de
porão, enquanto um homem a
encarava.
Ela logo reconheceu o rapaz,
sendo o motorista que a levara a
poucas horas no carro da
gravadora.
Confusa e ainda sem reação, Avril
continuava lá, sentada no chão
daquele cubículo, enquanto olhava
o rapaz.
Motorista: Olá, senhora Lavigne.
Como está?
Pela pergunta e pelo tom do
rapaz, Avril logo percebeu que
aquele homem não estava ali para
ajudá-la.
Avril: Por favor, não me
machuque. Eu tenho dinheiro. Eu
posso pagar o que você quiser,
mas, por favor, não me mate.
Motorista: Em primeiro lugar, eu
não quero seu dinheiro. E em
segundo, matá-la? Porque eu iria
fazer isso? Eu vim para tirá-la
daqui, mas se você quiser manter
essa atitude, vai permanecer
nesse cubículo por toda a noite, e
eu posso providenciar isso.
Aquele tempo que Avril havia
passado no cubículo foram os
piores minutos de sua vida, e ela
não queria de forma alguma ter
que ficar sentada ali, com dores e
no escuro por toda a noite.
Avril: Não. Por favor. Não faça
isso.
Motorista: Levante-se. Vamos.
Com um pouco de dificuldade,
Avril foi se levantando e sentiu
suas pernas dormentes pela
posição em que estava. O rapaz a
segurou no braço para que ela não
caísse.
O motorista era um rapaz grande,
tinha por volta de 1.86, mas era
muito quadrado, seus braços
eram enormes. Quando ele
segurou o braço de Avril, com sua
mão gelada, ela pode ver a
diferença de tamanho entre o seu
braço e o dela. A pele negra do
motorista, contrasteando com a
pele pálida de Avril.
As dores na sua perna eram
grandes e ela queria move-las um
pouco, mas naquele cubículo ela
não teria espaço para fazê-lo, e o
motorista ainda estava na frente
da porta, bloqueando passagem.
Avril o encarava com uma cara de
dor e desconforto e ele logo falou.
Motorista: Eu sei que você está
com fome, sede e provavelmente
com dores. Eu posso te tirar
daqui, te colocar na mesa com um
belo jantar e deixá-la tomar um
bom banho quente, mas isso só
vai depender de você. Se você não
se comportar, eu te jogo de novo
ai dentro, e dessa vez eu prometo,
será bem pior.
Assustada com o olhar frio e
seguro daquele homem, Avril
ainda tentando entender toda
aquela situação, apenas aceitou
balançando a cabeça. Não era
hora pra contestar, ela precisava
sair dali, esticar seus ossos e se
alimentar, depois disso ela podia
tentar sair daquele lugar.
Motorista: Muito bem. Vamos.
Estique os ossos um pouco.
Avril saiu do cubículo, e começou
a se alongar para se livrar das
câimbras que estava sentindo,
principalmente na parte das
pernas.
Depois de alguns segundos e sem
nem mesmo avisá-la, ele a
segurou no braço.
Motorista: Vamos. Isso é
suficiente.
Ele a levou para a parte de cima
da casa, segurando-a pelo braço.
Mesmo não a segurando com
muita força, era logo perceptível a
mancha vermelha no braço de
Avril.
Avril caminhava por aquele
corredor. A casa parecia ser
grande, mas não havia quase
nenhum móvel por aquele
corredor.
Avril foi levada a um quarto e isso
logo a assustou.
O rapaz a soltou. O quarto não
era muito grande, só havia uma
cama de solteiro nele e uma
pequena cômoda de madeira com
duas gavetas que aparentemente
estavam trancadas.
Uma janela com barras de ferro e
nenhum vidro, e um pequeno
banheiro que tinha nada mais do
que um vaso, um chuveiro e um
sabonete. Não havia mais nada,
nenhum creme, nem mesmo um
xampu ou um espelho.
Motorista: Tire suas roupas.
Avril: O que?
Avril indagou assustada. Ela
estava num quarto com o homem
que provavelmente a havia
seqüestrado e agora ele estava
mandando ela tirar suas roupas. A
matemática não era boa.
Motorista: Você é surda? Eu
mandei tirar as roupas.
Avril: O que você vai fazer comigo?
Motorista: Por enquanto nada.
Mas sua roupa esta toda suja e se
você quiser jantar nessa casa, não
poderá usar estes trajes na frente
da minha senhora.
Avril: Sua senhora? Do que você
está falando?
Motorista: Na hora certa você vai
descobrir, agora tire a roupa.
Avril: Mas eu...
O rapaz a interrompeu com um
tapa na cara, forte o bastante
para derrubar Avril no chão e
deixar seu belo rosto com uma
marca vermelha.
Motorista: Você prometeu se
comportar, então tire logo a porra
da roupa por bem, ou mesmo a
tiro.
Avril novamente voltou a chorar, e
entre soluços, a mesma se
levantou.
Avril foi uma vadia por muito
tempo, mas foi tudo por sua
chance de ser famosa, e mesmo
assim ela esteve no controle na
maioria das vezes. Mas por mais
que ela tentasse de todas as
formas deixar essa parte da sua
vida pra trás, ela parecia sempre
voltar para assombrá-la.
Com vergonha e humilhação ela
começou a subir a retirar sua
camisa, jogando-a no chão. Em
seguida ela retirou sua calça,
ficando apenas de calçinha e sutiã
na frente do rapaz. Avril estava
com uma calçinha preta e um
sutiã da mesma cor.
Motorista: Tire tudo.
Mesmo já esperando que ele desse
essa ordem, ouvir as palavras
fazia com que a humilhação
aumentasse de tamanho, mas a
dor no seu rosto fez com que ela
tivesse medo de contraria o
motorista.
Com um pouco de dificuldade,
pelo nervosismo da situação, Avril
conseguiu tirar o feixe do sutiã,
deixando o cair no chão, enquanto
tentava cobrir seus pequenos
seios com uma das mãos.
Sua outra mão descia e retirava
com dificuldades sua calçinha,
deixando-a completamente nua.
Com um dos braços ela tapava os
seios e com a mão tapava sua
intimidade, mas era óbvio que ele
já havia visto tudo o que ele
queria.
Motorista: Muito bem. Agora vá
tomar o banho, eu vou pegar
algumas roupas pra você.
Avril se virou envergonhada, mas
aliviada, pelo menos ele não iria
estuprar ela. Ela foi correndo para
o banheiro tentando não mostrar
mais nada do seu corpo para esse
homem. Ela entrou no banheiro,
mas logo se deu conta de algo que
ela não gostou nem um pouco, o
banheiro não tinha porta.
Avril ficou parada ali, enquanto o
motorista a encarava.
Motorista: Entre logo, ligue o
chuveiro e tome banho. Eu quero
você limpa e não quero mais
contestações.
Avril concordou com a cabeça e
foi até o chuveiro abrindo-o e
deixando a água gelada cair pelo
seu corpo. A essa altura do
campeonato, ela não queria
contestar com ele o fato da água
não ser quente, de fato, isso já
nem importava.
O que a assustou, foi ver o
motorista se sentando no vaso e a
olhando no banho. Mesmo com a
água tocando seu corpo, Avril
ainda se cobria para não mostrar
nada ao rapaz, mas isso já estava
o irritando.
Motorista: Banhe-se. Agora. Você
tem apenas 2 minutos, por isso
aproveite.
Avril obedeceu calada enquanto
suas lágrimas voltaram a descer
de seus olhos se misturando com
a água que caia do chuveiro.
Ela começou a se lavar passando o
sabonete pelo seu corpo. Para ela
era só um banho, mas para o
motorista com certeza era um
show. Uma adolescente com um
corpo tão frágil e pele tão linda se
ensaboando em sua frente, era
um requinte para os olhos de
qualquer homem. Por mais que a
água e o sabonete lavassem seu
corpo, de certa forma, ela ainda
se sentia suja por estar se
mostrando daquela maneira, para
aquele homem.
Ele logo deu o sinal para que ela
desligasse o chuveiro e Avril
obedeceu, desligando-o.
Ela ficou parada embaixo do
chuveiro e o vento que entrava
pela janela do quarto começou a
deixá-la com muito frio.
O homem continuava lá a
encarando nua, enquanto ela
estava tremendo de frio.
Avril queria muito uma toalha
para se enxugar e uma roupa para
vestir, mas estava com medo de
ceder mais um pouco para aquele
homem. Ela tentava resistir um
pouco, mas o frio parecia congelar
seus ossos.
Avril: Eu queria uma toalha para
me enxugar e uma roupa para
vestir.
Motorista: E como se diz?
Avril: Por...Favor
Aquelas palavras saíram com
dificuldades da boca de Avril. Ela
estava se humilhando para ele.
Motorista: Muito bem. Estou
começando a ver uma evolução
no seu comportamento. Isso
comprova que até mesmo uma
vadia burra pode ser adestrada.
Vamos.
Aquelas palavras feriam. Avril já
havia sido chamada de vadia e de
coisa pior, mas naquele contexto,
era humilhante para ela.
O rapaz sacou um molho de
chaves do bolso e abriu a
primeira gaveta da cômoda
tirando uma toalha de cor laranja
e entregando a Avril.
Ela logo se enxugou tentando tirar
toda a água do seu corpo e
tentando se distanciar daquela
janela, com medo de pegar um
resfriado ou uma pneumonia.
Logo o rapaz abriu a segunda
gaveta da cômoda e tirou as
roupas que Avril devia usar.
Era uma saia xadrez, preta e rosa,
que se assemelhava com a que as
colegiais de filmes pornô usavam
em filmes desse gênero.
O que incomodava, era o fato da
saia ser muito pequena, mesmo
para Avril que não tinha uma
altura muito grande.
A camisa era uma camisa branca
parecida com a que Avril usava a
pouco, com a diferença de que
essa não tinha nenhum rasgo e de
que era menor e mais justa.
O que Avril logo notou é que ele
não havia colocado nenhuma
roupa intima em cima da cama.
Quando ele mandou que ela se
vestisse ela caminhou até suas
roupas sujas para pegar sua
calçinha e sutiã, mas foi impedida
pelo motorista.
Motorista: Não há necessidade.
Você vai usar apenas isso.
Avril obedeceu calada e colocou a
roupa, pois era melhor do que
ficar pelada na frente do rapaz, ou
pelo menos isso era o que ela
achava, pois quando a vestiu Avril
parecia mais nua do que quando
realmente estava nua.
A saia era muito pequena, se Avril
abaixasse muito, ela deixaria parte
da sua buceta aparecendo, se ela
levantasse demais, ela deixaria
sua bunda completamente
exposta. Depois de alguns minutos
de ajuste, ela finalmente
conseguiu encontrar uma jeito
que não mostrasse muito de sua
buceta, mesmo deixando sua
bunda até certo ponto exposta.
Não bastasse isso, o frio tinha
deixado os mamilos de Avril
enrijecidos e a camiseta branca
por ser muito justa e pequena
deixava isso claramente exposto,
fazendo Avril ficar ainda mais
envergonhada.
Motorista: Está muito melhor, eu
vou jogar aquelas suas roupas
velhas no lixo. Agora vamos, a
anfitriã está esperando.
O motorista fez questão que Avril
caminhasse em sua frente, assim
ele pode ter uma bela visão de
sua bunda. Avril até tentou
colocar as mãos na bunda para
tapar a visão do motorista, mas
foi advertida com um tapa que
deixou sua bunda vermelha e fez
com que seus olhos ficassem
novamente marejados.
Ela continuou caminhando
enquanto ele pousava sua mão no
ombro dela, guiando-a até a sala
de jantar, para que ela pudesse
finalmente encontrar a senhora da
casa.
Diferentemente da outra parte da
casa, essa área tinha belos moveis
e uma bela decoração.
Avril olhou para a grande e bela
mesa de jantar. 12 cadeiras, 10
delas vazias. O susto em
finalmente ver quem era a anfitriã
da casa.

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Ficha do conto

Foto Perfil marcy_
marcy

Nome do conto:
Avril Lavigne - Uma vadia safada (Parte 8)

Codigo do conto:
37021

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/10/2013

Quant.de Votos:
3

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