me tornando uma cadelinha mastrada-o dia seguinte



Oi, eu so a Cláudia do conto « me tornando uma cadelinha amestrada » e vou contar o que rolou depois da loja de langery. Acordei no dia seguinte ainda com as marcas dos tapas de Marta da minha bundinha. Como já disse no outro conto sou loirinha tenho 1,60m 49kg, peitinhos pequenos e bundinha empinadinha, e sou muito branquinha. Minha bundinha chegou a empolar tamanha a força daqueles tapas. Mas ao contrário de sentir raiva da Marta, toda vez que eu sentava ou esbarrava minha bundinha em algum lugar e sentia a dor daqueles tapas eu lembrava do dia anterior e aquilo me excitava. Passei o dia inteiro esperando a hora de encontrar Marta de novo. Ficava lembrando de sua voz me chamando de cadelinha, pirainha, vadia, e meu coração disparava. Eram seis horas quando comecei a me arrumar. Tomei um banho demorado e me perfumei toda. Resolvi usar a mesma calcinha minúscula do dia anterior, só que dessa vez já puxei ela bem pra cima quase na minha cintura e deixando meus pelinhos a mostra de propósito como Marta tinha feito comigo. Vesti uma mini saia rodadinha preta de um tecido bem leve, uma blusinha baby look rosinha, uma sandálha também preta de salto agulha e saí. Cheguei em seu apartamento e toquei a campainha. Marta atendeu a porta vestindo um robe de seda preto e uma sandalha de salto alto vermelha. Eu estava muito nervosa e anciosa. Assim que a vi quiz lhe dar um beijo que ela recusou virando o rosto e me disse para entrar e sentar. Fiquei mais nervosa e agora confusa. Ela se sentou na minha frente, cruzou as pernas e acendeu um cigarro e mandou que eu ficasse em pé. Comecei a ficar assustada e com um pouco de medo mas aquelas sensações me deixavam cada vez mais excitada. Marta mandou eu tirar a roupa. Eu disse que ela era muito direta e dei um sorriso enquanto tirava minha blusa. Marta se levantou chegou bem perto de mim e me deu um tapa na cara dizendo que era para eu ficar calada porque eu não tinha permissão para falar. Comecei a chorar. Estava tremendo de medo e raiva. Marta enxugou minhas lágrimas e disse baixinho no meu ouvido : « hoje você é minha ! se quizer pode ir embora mas nunca mais vamos nos ver ». Achei um absurdo mas não conseguia ir embora. Ela me deu um doce beijo na boca e voltou a se sentar, mandando eu continuar a me despir. Eu estava hipnotizada de novo, não conseguia parar de obedecer aquela mulher, era mais forte que eu. Tirei minha saia ficando só com a micro calcinha e as sandálhas. Marta mandou eu abrir uma bolsa que estava no sofa a meu lado e vestir o que havia lá. Abri a bolsa e só havia uma coleira de cachorro. Sem entender direito o que ela queria pus a coleira no pescoço. Marta se levantou. Apagou seu cigarro e foi me puxando pela coleira até um quarto. Ela se sntou na cama mandou que eu ficasse de 4 de frente para ela e começasse a lamber os seus pés, subindo pelas pernas até chegar na sua xana. Eu estava completamente anestesiada de medo e tesão, e aquela altura estava ensopada. Fiz tudo como ela mandou. Quando Marta abriu o roupão de seda vi que ela estava usando uma espécie de maiô que deixava sua xaninha e seus peitos a mostra. Comecei lambendo aquele grelo enorme e depois chupava como uma louca. Como era gostosa aquela buceta ! Marta me chigava de todas as maneiras, dizia que eu era uma cadela vadia, e que ela iria me domesticar, suas palavras me excitavam cada vez mais mas eu queria era mais. De repente Marta puxou meu cabelo e tirou minha boca da sua xana, me deu um beijo e se levantou. Quando eu ia me levantar ela disse : « você fica de 4 cadela ! » e foi me puxando até o banheiro. Ela se sentou no vaso, fez xixi, se levantou e disse : « me limpa sua vagabunda ! » ingênuamente fui pegar papel para limpá-la quando ela disse : « com a lingua sua cadela ! » a primeira sensação que tive foi de nojo, tentei me negar, mas ela foi puxando a coleira em direção sua xana e eu não me sentia em condições de desobedecê-la. Quando encostei meus lábios naqueles lábios quentes e molhados estremeci toda e o nojo deu lugar a uma sensação indiscritível. Descobri naquele momento que eu era daquela mulher e que ela poderia fazer o que quizesse comigo seu gosto era uma delícia ! Queria atender a todos os seus desejos queria ser sua cadela como ela me chamava. Eu pingava de tesão e inexplicavelmente gozei chupando aquela xana greluda e suja de xixi. Voltamos para a cama e Marta quiz que eu subisse na cama e ficasse de 4 sem olhar para traz. Eu estava entregue. De repente ela pede para que eu olhe para ela. Marta tinha vestido uma calcinha que tinha um enorme cacete preso na frente, não saberia dizer o tamanho mas era muito maior do que aquele que ela tinha usado em mim na loja, ela disse que era para eu dar uma boa olhada que ela iria enfiar todo aquele monstro no meu rabinho e que não queria ouvir um só grito. Meu coração disparou mais uma vez. Voltei a me virar, encostei o rosto no colchão deixando minha bundinha mais arrebitada ainda. Marta tirou minha calcinha e primeiro encostou acabeça daquele caralho na minha xana que era um brejo de tão enxarcada e de uma vez só enterrou aquele caralho bem fundo na minha xana. Eu quase perdi o fôlego ela esperou alguns segundos e quando eu menos esperava ela tirou tudo de um golpe só para enfiar tudo numa só estocada no meu cuzinho. Eu vi estrelas. As lágrimas escorriam dos meus olhos. Parecia que eu ia morrer tamanha era a dor, mas a dor me provocava um tesão sem tamanho. Marta ficou ali dentro de mim sem fazer nenhum movimento tempo suficiente para eu me acostumar com aquele mastro no meu rabinho, mas de repente ela me segura pelos quadris e começa a dar estocadas violentas, eu mordia minhas mão para não gritar e ela voltou a me xingar : « sua vagabunda, tá gostando dessa vara enterrada no rabo sua cadela ? esse rabinho é meu, e hoje eu vou abrir ele todinho ! » a cada palavra de Marta meu orgasmo se prolongava. Foi tanta dor, tanto tesão, tanta intensidade que explodi num gozo alucinante, caí exausta no colchão e adormeci. Quando acordei, Marta estava em pé na minha frente. Ela sorriu pra mim e eu retribui o sorriso. Quando eu ia dizer alguma coisa ela passo o dedo indicador suavemente sobre meus lábios e deu um beijo carinhoso na boca. Ela delicadamente tirou minha sandália, me pegou pela mão e me levou até o banheiro. Sem dizer nada Marta me deu um banho com todo carinho, esfregando minhas costas e lavando meus cabelos. Depois ela me deu um roupão e disse que era para eu ligar para minha casa porque já eram 1 :30 da manhã e minha família deveria estar preocupada, e que era para eu dizer que eu iria dormir ali. Marta olhou de novo com seu olhar penetrante e disse que a noite nem tinha começado...
Bom o que aconteceu naquela noite eu conto depois. Espero que vocês tenham gostado meninas. Hoje moramos juntas e uso o mail da Marta, se quiserem me escrevam, mas só meninas !

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


3818 - me tornando uma cadelinha amestrada - Categoria: Lésbicas - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela628806

Nome do conto:
me tornando uma cadelinha mastrada-o dia seguinte

Codigo do conto:
3819

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
04/03/2005

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0